Um tlefón anónime más quéim tá faláh:
Este conto vai ser escrito em Micaelense, pronuncia (Sotaque) Micaelense é uma maneira de falar português diferente…algumas palavras traduzirei outras vocês tiram pelo sentido da frase…espero que gostem…
Na linda freguesia de Achada, municipio de Nordeste na ilha de São Miguel, Artú de 22 anos(Artur), resolve fazer uma pegadinha por tlefón (telefone) nas suas vizinhas, elas são duas irmãs Sofia Andrade de 40 anos e Andreia Andrade de 19 anos…
Artú: Tá!
Luí Andrade: Sem!
Artú: A Sofia Tá!
Luí Andrade: É eispéra…
Sofia Andrade: Tô
Artú: Sofia?
Sofia Andrade: Yeh!
Artú: Eh Sofia, eh tô come tue, tenhe andade chei de tesã da má, cheia…
Sofia Andrade: Ooooh!
Artú: Tue nã ten andade tãn desarida prá í, nã quers ma cumpanhía?
Sofia Andrade: Aí Kréde eu tenhe a vida ocupade! Tõ cheie de trabalhe, já ía metêrme na cama!
Artú: Já ías pá cama? A gent apruveitáva, fazía uma fésta, uns bailinhes dáva umas cambalhotas alí náquela cama?
Sofia Andrade: Yeh!
Artú: Oh Yeh! Même bum…a gent combina! Pá gent sí contrare, ná quers?
Sofia Andrade: Yeh!
Artú: Eh pá eh tô di féria eh tenhe andade chei de rebarb eh tá defícil pá rranjar uma mulhé! Hum Ome ná fala inglés i essas portugésa taí escássas!
Sofia Andrade: Pôis!
Artú: Côme gent vá fazê isse?
Sofia Andrade: Tue vans aquie!
Artú: Más eh ná sê onde tue está? Ná sê dondeé que tue móras?
Sofia Andrade: Nón sé dóndeé qué more?
Artú: Non!
Sofia Andrade: Quande chegáres cá díguete!
Artú: Eh precise é quetu medês tu morada prá íre tê contigue ó entã vaiens aquí un mê apartament?
Sofia Andrade: Ah!
Artú: Ó gent cumbina pá jantáh for num restaurant hum jantáh rumantic? Tue inda és nova, nés?
Sofia Andrade: Nã, eh sô vêlha!
Artú: Quantes anus tue tâns? Eh sê que nã se diz isse a uma senhôra, más nã faiz mál?
Sofia Andrade: Eh já tenhe quarente ans rapazinhe!
Artú: Inda táis in forma nã tãns! Inda dais aiquélas cambalhôtas bôas?
Sofia Andrade: Yeh!
Artú: Eh tenhe andade chei di tesã e rabava esse rebarba tôda aí deuma vêz sô?
Sofia Andrade: Ah ah ah! – risos…
Artú: Eh tô même naiquéles puntinhes…
Sofia Andrade: Aquíe ná puntinhes a genta aquíe tá sempre beisy (ocupadas)!
Artú: Eh sê que tá andade sempre beisy, eh tamê tô beisy, ô mal eh éhsse! – Eh sê qui tás cum vontád eh tamê tô! Eh tú móras un CAIXA STREET!
Sofia Andrade: Ham?
Artú: Nú CAIXA STREET, ná é quetúe móras?
Sofia Andrade: Quêm é que tá faláh?
Artú: Quêm tá falande? Hum demiradô sé!
Sofia Andrade: Eh eh eh eh! – risos…
Artú: Más és même verdad!
Sofia Andrade: Eh eh eh!
Artú: Eh ná vô inrruláh muite quê nã goste di rrolar…prá sê más directe assim xiringa vá o quê goste mesme eh dí fudêh! Sim quê bum!
Sofia Andrade: ham?
Artú: Si tás cum vontad disse a gent risolve já! I quante más depresse melhô!
Sofia Andrade: A Gent aquí nã pôde brincáh muite!
Artú: A gent brinque quande gent quiséh, isse éh sô brire as pérnas…quande tiver aliviade uh reste pása…teins huma vois tãn sinsuale…
Sofia Andrade: Quém tá faláh?
Artú: Eh hum Menéses!
Sofia Andrade: Ham?
Artú: Hum Menéses aquél qui te vá al cue todes meses?
Sofia Andrade: Ah Caralhe! Eh tenhe quêm vá mê cue todos meses!
Artú: I u Tobias?
Sofia Andrade: Ham? Nã cunhece num Tobias?
Artú: U Tobias aquél que te vá al cue todes días?
Sofia Andrade: Ham Pourra! Eh que vá!
Artú: Eh sê qui tains andade tã excitaadah! Eh tamê tô! Só pla voiz eh já tô cam ele tode têse têse!
Sofia Andrade: Eh Carailhe! Quém Tá faláh!
Artú: Eh pá verdad I se tue tivesses aquie i que pare de cambalhotas davas aquie mê lade!
Sofia Andrade: Eh…
Artú: Eh tô mê chei de rebarba, e tu podías vir aquí me tocár huma punhêta! Tue nã sabes u quéh passáh fuminhe?
Sofia Andrade: Oh faiz à mã (oh faz tu à mão)!
Artú: Isse éh qui tênhe fêtu mais néh misma cousa do táh láh cum ele interrade naquele quentinhe a rebulare dum lade pô ôtre isse éh ki éh bum? Oh a gent fazia hum film terror daquele qui tein cára vermelha um rol di cambalhôtas ka gent dáva lí?
Sofia Andade: Ham?
Artú: Téh cunsulávas tuôda! Ficáves cum storia pá cuntáh qui nunque más acabáve!
Sofia Andrade: Eh Carailhe, mais quêm tá faláh?
Artú: home nã precise ficar ruím eh sê qué kê tô!
Sofia Andrade: Si isse táh sim tue vein quí ka gent tire tess rebarbe tôde! Tô nume cáse azule pé due notárie!
Artú: Eh sê donde fica isse, eu já já vô tá í, vô saltá pla janele!
Sofia Andrade: Tue pôdes intráh pla porte!
E lá se foi Artur até a vila de Achada até a casa da nossa protagonista, a Sofia, que era uma bele fême Micaelense…ao chegar Sofia abriu a porta…
Sofia: Eh rapazinhe, que bele dum partide…agora vamos fudéh?
Artú: Prá isse kéh vim!
Sofia: Ai moçe tue pô me chei de tesã!
Artú: Anda qui a gent trata já disse!
Os dois se entregaram a beijos e cheios de tesão foram para o quarto despindo-se pelo caminho…
Sofia: Ai má qui bela blica teins tue quí ( mas que bela picha tens tu)…tô dôdinha pare sentí ele interrade tôde…tôde dentre da minha fêjoca (buceta)…
Artú: Tue põdes mamáh hum bucadinhe?
Sofia: Ande cá rapazinhe…vames pô prováh esse pá (anda cá homem, deixa provar esse cacete)…Muhhh Mmmmmm…
Artú: ham Sofia, que bein tue chupa!
Sofia: Mmmm
Artú: Ham Sofia, éh chupáva tu "faneca" noite e día…
Sofia: Deixate de merdes i pô esse blica dentre de mi! – falou ela enquanto se punha de quatro patas para que Artur a penetrasse por trás…
Artú: Ai Sofia…ache que vôi me vire!
Sofia: Sim Artú, pôde explodíh esse clâme tode adentre mí ( Sim Artur podes vir-te à vontade dentro de mim)
Artú: Ah Sofia, vô tiráh tôde esses tús paranhos da tue pintxa mulhéh (mulher, vou tirar todas suas teias de aranha da tua cona)
Sofia: Ah que “moreã tã bum(ai que penis tão bom) – hum dá…dáme esse clâme tode…diz ela enquanto Artur se esporrava dentro daquela cona gostosa…
Andreia: Olá – disse Andreia a irmã mais nova de Sofia…que tinha entrado de surpresa no quarto…- Eh tambê quere…
Sofia: Mais tue tás palouca…já nã se bate na pôrte?
Artú: Calme eu tenhe blica que chega pra tôdes!
Andreia: Más tue teins ei di fuder mi ilhó eh tu ovelande (mas tens é de fuder no cú, tou na minha ovulação)
Sofia: Ah su Bufa de merde, tu nã toma remeide? (oh sua puta de merda tu não tomas pílula)
Artú: Ah deixa tu irmã…si ele quê fudêh…deixe ele!
Andreia: Mai tue teins de metê esse blica com requim ( mas tens de enfiar esse caralho bem devagarinho)…
Mas para mal dos pecados das duas irmãs entra naquele quarto Luís filho de Sofia…
Luí: Má canhãm mã fuodâm! Qué que tãn esses dôs “bufas” a fudêh con mê vizinhe Artú?
Sofia: Cálme isse ná éh quetue tá pensáh…Artú táva murrende chei de tesã e tuvêmos que ajudáh! Aléin du más nô fais di exquisite pôis sê quetu tocas úma punhêta con mis meias de vidre…e Andreia já encontô súas cuecas chei de tu clâme, mê pôrk!
Luí: Máh disculpe…eu nu penséh que tu fosse notáh?
Enquanto havia esta bate boca entre mãe e filho sobre as preversões de Luis, Andreia se entregava a descubrir os prazeres do sexo anal com o Artur…até que Sofia cheia de tédio faz uma proposta impenssável…
Sofia: Vem cá mê “Naiã” de merde e chupa mas é a “Laloca” tesuda da tu máh!
Chupar a buceta da própria mãe era algo que Luis não esperava…Sofia se estendeu de pernas abertas e o rapaz se entregou a satisfazer os caprichos dela num delicioso “cunnilingus”…
Luí: Mmmm. Chlup…chlup…quêres quêu continúe?
Sofia: Ai Fogo t’abrase maldito chupas come un demónio…deixe cá vê esse blica para mi chupáh e pôla tode tese…
Sofia iniciou uma imprevista felação na picha de Luis…e depois faz um pedido…
Sofia: Váh mê putxnanhêre di merde…enfía logo dentre esse blica na “Pintcha” da tu máh!...ai carailhe…que blica tum bô!
Sofia nunca imaginou que Luis a pudesse satisfazer tanto…ela atingiu trés orgasmos múltiplos…
Sofia: Ah Luí tu fôde cume un tôre e faz mi ví cume una Vaca!
Luí:Máh tenhe ús clhãs chei vou vazar mê clâme…
Sofia:Váze vázeme esse clâme bô tode, tode adentre de mi!
Estiveram assim os dois casais naquela grande marmelada por umas trés horas…depois cansados resolveram dormir estirados na cama…
Meses passaram e Andreia resolve aceitar o pedido de namoro de Artur…os dois resolvem fazer planos de casamento e resolvem mudar para casa da mãe de Artur…deixando Sofia sozinha com seu filho Luis…Sofia começou a ficar com medo que a população conservadora notasse que rolava algo entre ela e Luis…entretanto Luis numa festa conhece Michael e os dois se apaixonam…Sofia parece não ficar muito confortável com isso e resolve emigrar para o Canadá…
Hum desfeche (O Final)
L.E.: No final perguntei à Sofia porque raio é que ela tinha apanhado um avião para o Canadá:
Sofia Andrade: Pôs êh tinhe de fazere qualquere cousa, as fudinhas com Luí mê filhe, táva mi punde atoleimada, comassim vim para Toronto e tamê fico longe do Artú deixande ele vivir una vida sossegade com minha irmã Andreia…Oh despôs mê Luí enamorô di Michael un Zebolã que trabalha na base das Lajes e os dôs furân prá ilhe Terceira…eu sabia que mê filhe gustáva muite de leváh na “ripa”, contude nunque pensí quele saíra du armaire e se revelasse um Naiã…
(Pois eu tinha de fazer algo para acabar com a minha relação incestuosa entre mim e o meu filho Luis, estava a ficar louca, assim vim para Toronto e também fiquei longe de Artur, dando espaço para a minha irmã Andreia viver a vida dela à vontade…Por fim Luis encontrou um rapaz, o Michael, homosexual que trabalha na base das Lajes e os dois foram morar para ilha Terceira…eu já sabia que meu filho gostava de levar no cú, no entanto nunca imaginei que ele fosse assumir sua homosexualidade…)
L.E.: Quanto a mim adorei a minha estadia nos Açores, mais propriamente na ilha de São Miguel, adorei principalmente o convivio e apoio que a comunidade lésbica de Ribeira Grande me deu e o incentivo para escrever contos eróticos em pronuncia Micaelense…
Termino com um desejo para minha meninas queridas...muita siririca nessas "FANECAS"
