Entre o Meu Namorado e o Amigo Dele - CAP 4

Um conto erótico de gabrielacontos
Categoria: Heterossexual
Contém 1902 palavras
Data: 07/07/2025 16:28:31
Última revisão: 07/07/2025 16:39:35

Era quase meia-noite quando meu celular vibrou de novo. Eu estava deitada, cabelos ainda úmidos do banho, enrolada só numa toalha, tentando ignorar a confusão na minha cabeça.

A mensagem piscava na tela:

Alex: “Tá acordada?”

Revirei os olhos. Como se ele não soubesse.

Eu: “O que você quer?”

A resposta veio tão rápida que parecia já pronta.

Alex: “Te ver.”

Respirei fundo. Fechei a tela, larguei o celular na cama. Andei pelo quarto, sem rumo, tentando não pensar. Mas o corpo… o corpo não me obedecia. Cada vez que lembrava da textura da pele dele, do jeito como me segurava, algo pulsava entre minhas pernas.

Peguei o celular de novo.

Eu: “Onde você tá?”

Alex: “Desce. Tô na frente da sua casa.”

Meu coração disparou.

Cinco minutos depois, eu estava lá embaixo, usando só um vestidinho preto, leve, sem sutiã, sem calcinha. Passei o portão com passos silenciosos, o vento frio batendo nas minhas coxas nuas. Vi o carro dele parado no escuro, faróis apagados. Entrei sem dizer uma palavra.

Ele me olhou. Os olhos castanhos estavam mais escuros que o normal, como se escondessem algo perigoso. Ou irresistível.

— Não acredito que veio sem calcinha — disse, com aquele sorriso torto que me desmontava.

— Cala a boca. Dirige.

Ele riu baixo e arrancou com o carro. Saímos da rua residencial, seguimos pela avenida quase deserta. A cidade parecia dormir, mas dentro de mim, tudo estava desperto.

Paramos num mirante, alto, onde dava pra ver o mar lá embaixo, a lua refletindo sobre as ondas. O vento balançava meus cabelos, entrava pelas janelas abertas, trazendo o cheiro salgado da noite.

Alex desligou o carro, virou-se pra mim e me encarou por alguns segundos. Nenhum dos dois dizia nada. O silêncio entre a gente era denso, carregado de algo que nem eu sabia mais segurar.

— Desde a chácara… — ele começou, a voz rouca. — Eu não consigo pensar em outra coisa além de você.

Eu fiquei quieta. Mas minha mão já estava subindo pela coxa dele, devagar, como se fosse um ímã me puxando.

Ele segurou meu rosto com força, me puxou pra um beijo. Não foi doce. Foi faminto. O tipo de beijo que rouba o fôlego, que faz a cabeça girar. Minhas mãos se enfiaram nos cabelos dele, puxando, arranhando a nuca.

Em menos de um minuto, eu estava sentada sobre ele, de joelhos no banco do carro, o vestido subindo até a cintura.

— Gabi… — ele murmurou contra a minha boca, as mãos grandes subindo pelas minhas coxas até meu quadril. — Você sabe o que tá fazendo comigo?

Eu sorri, mordendo o lábio.

— Sei. E quero fazer mais.

Ele me olhou, surpreso. E excitado. Muito.

Abaixei o rosto até o pescoço dele, mordiscando devagar, sentindo o cheiro do perfume misturado ao suor. As mãos dele seguravam minha bunda, me puxando contra o volume duro dentro da calça jeans.

— Você tá molhada? — perguntou, a voz rouca.

Eu ri, um riso curto, quase debochado.

— Quer sentir?

Peguei a mão dele e levei direto entre as minhas pernas. A pele quente dos dedos roçou meus lábios molhados, e ele gemeu baixo.

— Caralho, Gabi… — sussurrou, apertando meu quadril com força. — Você vai me deixar louco.

— Já deixei. — respondi, mordendo de leve a curva do pescoço dele.

Ele abaixou o banco do motorista, me puxou pra cima dele, me deitando sobre o peito largo. O vidro do carro estava completamente embaçado, as luzes da cidade piscando lá embaixo, distantes.

Eu sentia o pau dele latejando contra mim, pressionado pelo jeans. Me esfreguei devagar, só pra provocar, sentindo o tecido áspero roçar meu clitóris inchado. Ele ofegou, me segurou pelos quadris, me movimentando sobre ele.

— Você me enlouquece… — ele sussurrou, com a voz falha. — E sabe disso.

Inclinei o corpo pra frente, beijei a boca dele com fome, depois desci beijos pelo peito, arranhando o abdômen definido. Ele respirava rápido, tremendo sob minhas mãos.

Desabotoei a calça dele, puxei o zíper bem devagar, enquanto olhava nos olhos dele.

— Quero sentir teu gosto de novo — falei, a voz quase um sopro.

Baixei a calça, libertando o pau dele. Já estava duro, grosso, pulsando, com a ponta brilhante de tanto tesão. Me inclinei, passando a língua devagar pela glande, só provocando. Ele gemeu alto, fechou os olhos.

Comecei a chupá-lo lenta, profundamente. Intercalava lambidas suaves com sugadas intensas. A cada movimento, sentia o corpo dele estremecer sob mim. O carro balançava levemente, o estofado rangendo sob os nossos corpos.

A boca cheia, a língua envolvendo cada centímetro, enquanto uma das minhas mãos deslizava pelos meus próprios seios por baixo do vestido, apertando os mamilos duros, sensíveis. O som molhado se misturava ao vento lá fora, como música suja, íntima.

Ele segurou meu rosto com as duas mãos, me puxando pra cima dele.

— Vem pra cá. — disse, rouco. — Quero você agora.

Subi sobre ele, posicionando o quadril, a pele nua roçando na dele. Os dois arfando. Ele me segurou firme e me abaixou devagar, me tomando inteiro num só movimento. Soltei um gemido alto, jogando a cabeça pra trás.

— Ah… Alex… — falei, entre suspiros.

Ele gemeu, segurando minha cintura, começando a me mover sobre ele, devagar, profundo. O vidro do carro estava completamente coberto pelo vapor, o ar quente, úmido, cheirando a sexo e mar.

Me movi com força, as mãos apoiadas no peito dele, os quadris encontrando o ritmo que ele me pedia com gemidos baixos. O prazer subia rápido, arrebatador.

— Gabi… caralho… você é perfeita… — disse, com a voz embargada.

Abracei o pescoço dele, afundei meus dentes no ombro largo, gemendo alto a cada investida. As coxas dele tremiam sob as minhas, as mãos me puxando pra mais perto, como se quisesse me devorar.

Os movimentos ficaram desordenados, os sons cada vez mais altos. Era puro instinto. Tesão cru.

— Vai, Gabi… goza pra mim… — ele gemeu, quase implorando.

E eu gozei. Forte. Tremendo inteira, com o corpo arqueado sobre o dele. Senti o pau dele pulsar dentro de mim, quente, derramando tudo lá dentro enquanto ele gemia meu nome no meu ouvido.

Fiquei sobre ele, ofegante, as pernas ainda tremendo. Ele passou a mão pelos meus cabelos, afastando os fios molhados da minha testa.

— Isso… — disse, sorrindo, com aquele ar convencido que só ele tinha. — Isso foi a melhor coisa que já me aconteceu num carro.

Eu ri, ainda sem fôlego.

— Isso foi só o começo, Alex.

Saí do colo dele, ajeitei o vestido sobre o corpo suado e abri a porta, sentindo o vento frio bater na pele quente.

— Me leva pra casa.

Ele sorriu. E me olhou com aquele brilho perigoso nos olhos.

— Quem disse que acabou?

E foi só ali que percebi: eu estava completamente perdida. E, talvez, fosse exatamente isso que eu queria.

Eu devia ter pedido pra ele me levar pra casa.

Mas a verdade? Eu não queria ir embora.

Alex não arrancou o carro do lugar. Em vez disso, desligou o motor de novo, empurrou o banco dele pra trás até ficar quase deitado e me puxou pelo pulso, me jogando outra vez sobre ele.

— Você acha que acabou, Gabi? — perguntou, a voz arrastada, enquanto as mãos deslizavam pela lateral do meu corpo. — Eu tô longe… muito longe de ter acabado com você.

Meus olhos brilharam na penumbra do carro. Senti o cheiro da noite misturado ao nosso cheiro: suor, tesão, mar.

— Então me mostra. — desafiei, mordendo o canto da boca.

A resposta dele veio crua. Animal.

Alex agarrou minha nuca, me puxou num beijo tão forte que me faltou o ar. As línguas se chocaram, quentes, úmidas, e eu gemi contra a boca dele, me esfregando no pau ainda duro que pulsava sob meu quadril.

Num movimento rápido, ele agarrou meu vestido e rasgou o tecido na lateral, sem dó. O som do pano se partindo ecoou pelo carro abafado. Senti o vento frio bater direto nos meus seios expostos, os mamilos duros de tesão.

— Caralho… — ele gemeu, me encarando. — Olha pra você… toda arrepiada, querendo mais.

Ele baixou o rosto e abocanhou meu seio com vontade. A língua circulava meu mamilo, quente, depois ele sugava com força, alternando mordidas suaves. Meu corpo inteiro arqueou, um gemido alto escapou sem controle.

— Ah… Alex… não para… — pedi, agarrando o rosto dele contra meu peito.

As mãos dele desceram para minha bunda, me segurando firme, me puxando ainda mais pra cima dele. Seu pau escorregava molhado entre meus lábios, pressionado contra meu clitóris, me fazendo gemer só com a fricção.

Eu estava molhada. Escorrendo. Pronta.

Ele me segurou pelos quadris, me ergueu alguns centímetros e, sem aviso, me encaixou de novo sobre ele, me penetrando inteiro de uma vez. Soltei um grito abafado, as paredes do meu corpo se contraindo em volta dele num aperto quase dolorido.

— Isso… — ele rosnou no meu ouvido. — Sente o quanto eu tô duro pra você, Gabi.

Comecei a cavalgar sobre ele, devagar no começo, descendo até sentir ele me preencher fundo. Cada estocada fazia meus seios balançarem, a pele suada reluzindo sob a luz fraca do poste lá fora. O carro balançava nos trilhos da suspensão, rangendo a cada investida.

Alex me olhava com um desejo quase selvagem. As mãos dele subiram, agarraram meus seios, apertando, brincando com meus mamilos duros até me fazer tremer.

— Mais forte… — implorei, ofegante. — Me fode mais forte, Alex…

Ele obedeceu.

Segurou firme minha cintura e começou a me puxar pra baixo com força, cada vez mais rápido, mais fundo. Os estalos úmidos do nosso corpo batendo ecoavam abafados, misturados ao som da minha respiração cada vez mais descompassada.

Senti meu orgasmo chegar rápido, uma onda quente subindo pelas minhas pernas, enrijecendo meu abdômen.

— Não… ainda não — ele ordenou, a voz rouca, o maxilar tenso. — Você só vai gozar quando eu mandar.

Eu gemi de frustração, mordi o lábio, tentando conter o prazer que queimava dentro de mim. Mas ele sabia exatamente como me torturar: metia fundo, depois parava. Me deixava ali, tremendo, implorando.

— Alex… por favor… — supliquei, as lágrimas se acumulando nos meus olhos de tanto tesão contido. — Eu preciso… preciso gozar…

Ele sorriu, suado, as veias do pescoço saltadas.

— Então olha pra mim. E goza. Agora.

E enfiou tudo de uma vez, fundo, numa estocada tão profunda que me arrancou um grito.

O orgasmo me atingiu como um raio. Meu corpo inteiro estremeceu, convulsionou sobre ele. As pernas fraquejaram, meus quadris tremendo descontrolados enquanto eu gemia alto, sem me importar se alguém lá fora ouvisse.

— Isso… porra… isso… — ele gemia, metendo mais rápido, ainda mais fundo. — Gosta de ser fodida assim, né? Fala pra mim.

— Sim… ah, sim… — respondi, entre gemidos, a voz falhando. — Eu amo… amo quando você me fode assim…

Ele gemeu meu nome, o corpo inteiro enrijecendo sob mim.

— Então toma… — murmurou, antes de me puxar pra baixo numa estocada final, profunda, quente.

Senti ele gozar dentro de mim, jatos quentes me preenchendo até eu sentir escorrer entre as minhas pernas.

Eu desabei sobre o peito dele, ofegante, os dois suados, colados, tremendo. Ele me abraçou forte, a respiração dele batendo rápida contra meu cabelo.

— Você é viciante, Gabi. — disse, com a voz ainda trêmula. — Eu não consigo parar.

Eu sorri, sem conseguir falar. Só me deixei ficar ali, sentindo o pau dele ainda latejando dentro de mim, como se não quisesse sair nunca mais.

E percebi, com um arrepio na espinha, que eu também não queria parar.

Porque agora… eu sabia.

Eu estava completamente, perigosamente viciada em Alex.

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Comentários

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Vou revelar um segredo a voce. Sua proxima historia pode estar cheia de momentos vibrantes. Seu primeiro passo esta aqui: https://fillboards.com/chloemartin

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