MINHA ESPOSA PROFESSORA E SEUS ALUNOS PT 3 O INCENDIO E O ABRIGO

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 3065 palavras
Data: 07/07/2025 12:49:53

Minha cabeça estava a mil, um redemoinho de culpa, tesão e medo que não me deixava dormir. O beijo de Flávia, a boca dela em mim, o gosto de morango misturado com o peso do que fiz – tudo isso queimava como brasa. Durante a semana, descontava tudo em Viviane. Cada noite era uma explosão: na segunda, a peguei na cozinha, as mãos arrancando a calça legging preta enquanto ela ria, surpresa, o corpo quente se rendendo contra o balcão; na terça, no quarto, com ela de quatro na cama king-size, a bunda grande batendo nas minhas coxas com força, os gemidos dela ecoando enquanto eu me perdia, a imagem de Flávia invadindo cada estocada. Viviane adorava, dizia que eu estava “imparável”, mas não sabia que era Flávia quem acendia o fogo. Eu a amava, minha esposa era tudo, mas aquele desejo proibido me consumia, e eu odiava cada segundo disso.

Na escola, Flávia era um fantasma provocador. Toda manhã, quando deixava Viviane, lá estava ela, na calçada, com saias curtas ou shorts jeans que abraçavam a bunda pequena e empinada, as blusas justas mostrando a tatuagem da borboleta no pulso ou as flores no tornozelo. Ela disfarçava bem, acenando com um “Oi, dona Viviane!” angelical, mas quando Viviane virava, os olhos verdes cravavam em mim, o sorriso de canto aparecendo, uma piscada rápida que ninguém mais via. Na quinta-feira, ela passou pelo carro, “acidentalmente” deixando o celular cair perto da janela. Quando se abaixou pra pegar, a blusa cropped subiu, mostrando o sutiã preto e a barriga lisa, e ela me olhou, mordendo o lábio, antes de se afastar. Meu coração disparava, as mãos suando no volante, e Viviane, alheia, comentava sobre a aula do dia. Eu queria gritar, mandar Flávia parar, mas também queria… não, não podia nem pensar nisso.

Na sexta-feira à noite, estávamos na sala, Viviane corrigindo provas no sofá, eu assistindo a um jogo do Corinthians na TV, tentando ignorar o peso no peito. O celular dela tocou, e ela atendeu, a voz mudando de leve a preocupada em segundos. “Sério, Márcio? Meu Deus, que horror!” Era um professor da escola, e pelo tom dela, algo grave tinha acontecido. Quando desligou, ela estava pálida, os olhos castanhos arregalados. “Paulo, o abrigo pegou fogo. Um incêndio enorme, hoje à tarde. Tinha 40 crianças lá, 23 são da nossa escola. Dois morreram, e um tá no hospital, mas… não sei se vai resistir.” Ela cobriu o rosto com as mãos, o corpo tremendo, e eu a puxei pro meu peito, o coração disparado por um motivo que não podia admitir.

“Flávia tá bem?” perguntei, antes que pudesse me segurar, e senti o erro na hora. Viviane levantou o rosto, franzindo a testa. “Flávia? Sim, ela tá no hospital, mas só por precaução, tomou um susto grande. Como você…?” Ela parou, confusa, e eu me apressei. “Você falou tanto dela, Vi, sei lá, fiquei preocupado com os alunos.” Minha voz soava falsa até pra mim, mas ela assentiu, ainda abalada. “Eles vão passar a noite no hospital, mas… o abrigo tá destruído. Não têm pra onde ir.” Ela fungou, enxugando os olhos, e eu senti o pânico subindo. “Vamos lá, amor,” disse, tentando soar solidário. “Vamos ver como eles estão.” Mas, no fundo, eu só pensava nela. Flávia. Estava viva. E isso, de algum jeito doente, me aliviava mais do que deveria.

Chegamos ao hospital por volta das 21h, o cheiro de antisséptico e o barulho dos monitores enchendo o ar. Viviane, ainda de calça jeans e blusa solta, corria de um lado pro outro, falando com médicos e assistentes sociais, o rosto marcado pela preocupação. Encontrei Flávia numa cama no corredor lotado, com um soro no braço, o cabelo loiro bagunçado, a pele pálida, mas sem nenhum arranhão. Ela parecia frágil, os olhos verdes marejados, mas quando me viu, algo mudou. O olhar dela endureceu, como se me reconhecesse, e um leve sorriso de canto apareceu antes de ela disfarçar, voltando a chorar quando Viviane se aproximou. “Dona Viviane,” ela disse, a voz tremendo, “o Adriano… ele não conseguiu sair. E o tutor, seu Carlos… também.” Ela soluçou, cobrindo o rosto, e Viviane a abraçou, acariciando o cabelo dela. “Calma, minha querida, vai ficar tudo bem.”

Olhei pro lado e vi Nego numa cama próxima, o corpo enorme parecendo deslocado na maca pequena, o rosto fechado, a cicatriz na sobrancelha mais visível sob a luz branca do hospital. Ele não chorava, mas os olhos escuros estavam fixos no chão, as mãos cerradas. Outro aluno, um garoto magro que não reconheci, estava em estado grave na UTI, e morreu horas depois, segundo a assistente social. Três mortes. O peso disso caiu sobre mim, mas minha mente, traiçoeira, voltava pra Flávia, pro jeito que ela me olhou, como se guardasse um segredo só nosso.

Viviane, sempre a primeira a ajudar, se agachou na frente da cama de Flávia. “Vocês não têm pra onde ir, né?” perguntou, a voz suave. Flávia assentiu, fungando, e Nego levantou o rosto, o olhar pesado caindo sobre ela. “Eu e o Nego… a gente tá perdido, dona Viviane,” Flávia disse, a voz fraca, mas os olhos dela, por um segundo, cruzaram com os meus, e vi aquele brilho, aquele segredo. Viviane respirou fundo, olhou pra mim, e disse: “Paulo, a gente tem espaço em casa. O quarto de hóspedes e o escritório têm camas. Eles podem ficar com a gente até as coisas se ajeitarem.” Meu estômago gelou. Flávia na minha casa. Nego na minha casa. Sob o mesmo teto que Viviane. “Vi, você acha que…” comecei, mas ela me cortou, firme. “Paulo, são adolescentes sem lar. Não podemos deixar eles na rua.”

Não podia dizer não. Não sem parecer um monstro. “Tá bem,” murmurei, o pavor subindo pela espinha. Flávia olhou pra mim de novo, o rosto molhado de lágrimas, mas o sorriso de canto voltou, escondido de Viviane, como se dissesse: “Isso não acabou.” Nego, ao lado, me encarou, os olhos escuros avaliando, e senti um frio que não explicava. Viviane pegou a mão de Flávia, prometendo cuidar de tudo, e eu fiquei parado, o coração na garganta, sabendo que tinha acabado de abrir a porta pro inferno.

O primeiro dia com Flávia e Nego na nossa casa foi estranho, mas, de alguma forma, começou tranquilo. Acordei cedo, o sol mal nascendo, e encontrei Flávia já na cozinha, varrendo o chão com uma vassoura velha, o cabelo loiro preso num coque bagunçado, a saia jeans curta do dia anterior balançando enquanto ela se movia. “Bom dia, seu Paulo!” disse, com um sorriso que parecia inocente, mas os olhos verdes brilhavam com aquele brilho secreto que me deixava com os nervos à flor da pele. Nego estava no quintal, arrancando mato com as mãos, o corpo enorme curvado sob o sol. Ele parecia deslocado, como um touro num jardim, mas trabalhava em silêncio, a cicatriz na sobrancelha brilhando com o suor.

Viviane, sempre organizada, sugeriu que déssemos algumas roupas pra eles, já que perderam tudo no incêndio. Fui pro armário e peguei uns shorts e calças que não usava mais – umas calças de marca, Diesel e Calvin Klein, que comprei numa fase de ostentação e nunca vesti porque ficaram largas. Serviram bem em Nego, o tecido esticando nos músculos dele, e ele agradeceu com um aceno, sem me olhar nos olhos. “Pode ficar com elas,” disse, tentando soar casual, mas a presença dele na nossa casa me incomodava, como se ele trouxesse um peso que eu não explicava. Flávia, por outro lado, era um problema maior. As roupas de Viviane não serviam nela – o rabo fenomenal da minha esposa, grande e empinado, fazia as calças e saias de Viviane ficarem largas na cintura de Flávia, que tinha aquele corpo de adolescente, magro, mas com curvas delicadas, a bunda pequena e redonda, os seios médios que pareciam desafiar a gravidade.

Por volta das 11h, Viviane estava na cozinha, o avental branco amarrado na cintura, o cheiro de alho e cebola refogada enchendo a casa enquanto preparava um strogonoff. “Paulo, leva a Flávia na loja de roupas aqui perto, no shopping pequeno,” disse, mexendo a panela, o cabelo loiro caindo no ombro. “Ela precisa de coisas novas, coitada. Eu fico com o Nego, ele tá ajudando com o quintal.” Meu estômago revirou. Flávia, sozinha comigo, de novo. “Tá bem, amor,” murmurei, pegando as chaves do Audi, mas o coração já batia rápido, a lembrança do beijo e da boca dela na segunda-feira queimando na minha mente.

Flávia pulou no banco do passageiro, a saia jeans subindo ao sentar, os tênis brancos batendo no tapete do carro. “Valeu, seu Paulo, você é um anjo,” disse, com aquela voz doce que escondia algo perigoso. Dirigi em silêncio, os olhos fixos na rua, tentando ignorar o perfume dela, aquele misto de baunilha e flores que parecia grudar no ar. Mas ela não me deixou em paz. “Sabe, seu Paulo,” começou, se inclinando um pouco, a blusa cropped rosa subindo, “tô sem calcinha hoje. Não tinha nenhuma limpa.” Antes que eu pudesse reagir, ela levantou a saia, só o suficiente pra mostrar a bucetinha pequena, depiladinha, lisa como porcelana, brilhando à luz que entrava pela janela. Meu coração parou, o sangue subindo pro rosto, e quase virei o volante. “Flávia, porra, para com isso!” disse, a voz rouca, os olhos voltando pra estrada, mas a imagem gravada na mente.

Ela riu, um som leve, provocador, e se ajeitou no banco, puxando a alça da blusa pra baixo, deixando o seio aparecer. “Tô sem sutiã também,” disse, e antes que eu pudesse mandar ela parar, ela levantou a blusa, rápido, mostrando um seio pequeno, perfeito, o mamilo rosado endurecido. “Flávia, isso é errado, caralho!” gritei, batendo a mão no volante, mas não conseguia parar de olhar, o pau duro como pedra na calça, o tesão me traindo. Ela riu de novo, cobrindo o seio, mas os olhos verdes brilhando de triunfo. “Relaxa, seu Paulo, ninguém vai saber. Eu só gosto de te provocar.”

Chegamos à loja no shopping pequeno, um lugar grande, mas quase vazio, com araras cheias de roupas e uma vendedora entediada no caixa. Flávia foi direto pro setor de lingeries, pegando calcinhas de renda, sutiãs coloridos, segurando cada peça com um sorriso safado. Sentei numa cadeira perto do provador, tentando me concentrar no celular pois estava com serviço atrazado, mas ela não me dava trégua. “Seu Paulo, o que acha dessa?” perguntou, segurando uma calcinha preta minúscula, de renda transparente. “Acha que minha bucetinha vai ficar bonita nela?” A voz era baixa, só pra mim, e ela mordeu o lábio, os olhos travados nos meus. Meu pau pulsava na calça, e eu cruzei as pernas, tentando esconder, o rosto quente. “Flávia, para. Escolhe logo e vamos embora,” murmurei, a voz fraca, mas ela riu, entrando no provador.

Ela saiu minutos depois, ainda com a saia e a blusa, mas segurando outra calcinha, vermelha, e sussurrou: “Essa aqui abraça direitinho, quer ver?” Antes que eu pudesse responder, ela levantou a saia de novo, só um segundo, mostrando a calcinha vermelha colada na bucetinha, o tecido marcando cada curva. “Flávia, caralho, para!” sibilei, olhando pros lados, mas a loja estava vazia, a vendedora mexendo no celular no caixa. Meu corpo tremia, o tesão misturado com raiva e culpa, e ela sabia. “Você tá gostando, seu Paulo,” disse, se inclinando, a blusa mostrando o decote. “Não finge que não.” Ela voltou pro provador, rebolando, e eu fiquei lá, as mãos suando, o coração disparado, sabendo que estava afundando num buraco que não tinha saída.

Compramos as roupas – algumas calcinhas, sutiãs, shorts e blusas – e voltamos pro carro em silêncio. Flávia segurava a sacola no colo, o sorriso de canto nunca saindo do rosto. “Obrigada, seu Paulo,” disse, a voz doce, mas carregada. “Você é tão bom pra mim.” Não respondi, dirigi com os olhos fixos na estrada, o pau ainda duro, a mente um caos. Quando chegamos em casa, Viviane estava na cozinha, o strogonoff pronto, e me deu um beijo, alheia a tudo. “Conseguiu, amor?” perguntou, sorrindo. “Consegui,” murmurei, mas o peso da culpa era insuportável. Flávia passou por mim, roçando o braço no meu, e subiu pro quarto de hóspedes, deixando o perfume dela no ar. Sabia que isso era só o começo.Minha cabeça era um vulcão, pronta pra explodir. Flávia me deixava louco, aquele corpo de adolescente, a bucetinha depiladinha na saia jeans, os seios pequenos aparecendo na loja, o sorriso safado que parecia me chamar o tempo todo. O tesão era incontrolável, e a culpa por trair Viviane, mesmo que só em pensamento, me comia vivo. Precisava de um descanso, algo pra tirar ela da minha mente, ou ia acabar fazendo uma merda maior do que já tinha feito. Naquela tarde, uma quarta-feira abafada, decidi ir jogar bola no clube, uma pelada com os carasdo meu time do bairro que sempre me ajudava a descarregar. “Vi, vou pro clube jogar uma bola, tá?” disse, pegando a chuteira no armário do corredor. Viviane, na sala, corrigindo provas com óculos de armação fina, levantou o rosto, o cabelo loiro caindo no ombro. “Boa, amor! Por que não leva o Nego? Coitado, tá precisando distrair a mente depois de tudo.”

O nome dele me acertou como um soco. Nego. A imagem dele no hospital, os olhos escuros fixos em Viviane, o corpo enorme que parecia ocupar o espaço todo, voltou com força. Minha desconfiança já era grande, mas deixar ele sozinho com ela na casa, com Flávia por perto, era pior. “Tá bem, boa ideia,” respondi, forçando um sorriso, mas o estômago revirando. Subi pro quarto de hóspedes, onde Nego estava sentado na cama, mexendo no celular, a camiseta preta esticada nos ombros largos. “E aí, Nego, quer jogar uma bola comigo no clube? Tem uma pelada lá, é tranquilo.” Ele me olhou, a cicatriz na sobrancelha brilhando sob a luz da janela, e deu um meio sorriso, meio tímido. “Tô dentro, seu Paulo. Valeu.” Pegou uma das minhas calças Diesel que dei pra ele mais um shorte, jogou nos ombros uma mochila velha e desceu comigo.

No caminho, no Audi, o silêncio era pesado. Tentei puxar conversa pra quebrar o gelo, mas também pra entender quem era aquele cara que agora morava na minha casa. “Então, Nego, tu joga bola desde moleque?” perguntei, os olhos na estrada. Ele deu de ombros, a voz grave, mas com um toque de timidez que me surpreendeu. “Jogo desde os 10, lá no bairro onde cresci. Era zagueiro, mas às vezes vou pro ataque.” Falou pouco, mas abriu um pouco mais quando perguntei sobre o abrigo. “Era foda, sabe? Muita briga, pouco espaço. Mas o Adriano…” Ele parou, o rosto fechando, e percebi que a morte do amigo ainda pesava. “Ele era gente boa,” completou, olhando pela janela. Fiquei quieto, mas pensei que, apesar do jeito intimidador, Nego parecia um moleque até legal, só que com uma vida dura.

Chegamos ao clube, um campo de grama sintética com uma arquibancada pequena, o sol batendo forte. Os caras da pelada, uns amigos de anos, me cumprimentaram com tapas nas costas e zoação. “Trazendo reforço, Paulo? Esse cara é zagueiro ou tanque?” riram, apontando pro tamanho de Nego. Ele só sorriu, tímido, e entrou no meu time, fazendo dupla de ataque comigo. O jogo foi pegado, 11 contra 11, e Nego surpreendeu. Era rápido pra alguém tão grande, driblava bem e tinha um chute forte. Me deu dois passes perfeitos: um na área, que cabeceei pro gol, e outro rasteiro, que chutei de primeira. No fim, ele mesmo fez o terceiro, um chutaço de fora da área que o goleiro nem viu. Ganhamos por 3x2, e os caras do time gostaram dele, chamando pra próxima e tambem pro campeonato. “Valeu, Nego, tu é bom de bola!” disse, dando um tapa no ombro dele, e ele riu, o primeiro sorriso de verdade que vi.

No vestiário, o clima era de zoação, os caras falando merda sobre o jogo, o suor pingando enquanto tirávamos as chuteiras. Fui pro chuveiro, precisando da água fria pra esfriar a cabeça, que ainda girava com Flávia. Nego entrou no box ao lado, e foi aí que aconteceu. Quando olhei, sem querer, levei um susto. Meu pau sempre foi grande, o maior da turma, algo que os caras zoavam no vestiário desde a adolescência, uns 21 centímetros, grosso, que fazia Viviane gemer alto. Mas o de Nego… era fora de série. Um monstro, fácil uns 25 centímetros, mais grosso que o meu, pendendo como algo que não parecia humano. Ele nem percebeu meu olhar, só lavava o cabelo, a água escorrendo pelos músculos definidos, mas eu senti um frio na espinha. Não deixei transparecer, liguei o chuveiro mais frio ainda e me concentrei na parede, mas a imagem ficou.

No carro, voltando pra casa, o alerta na minha cabeça disparou. Já desconfiava de Nego, do jeito que ele olhava Viviane, os olhos escuros seguindo a bunda dela quando ela passava com aquelas leggings justas. Mas agora, sabendo do que ele “carregava”, o perigo parecia maior. Viviane era linda, o corpo dela era um imã, e Nego, mesmo tímido, era um cara de 18 anos, cheio de hormônios, morando na nossa casa. Não podia deixar eles sozinhos. Não podia arriscar. “E aí, Nego, curtiu a pelada?” perguntei, tentando manter a voz leve. Ele assentiu, olhando pela janela. “Foi massa, seu Paulo. Fazia tempo que não jogava assim.” Ficamos em silêncio o resto do caminho, mas minha mente gritava: “Proteja a Viviane. E mantenha Flávia longe.”

Chegamos em casa, o cheiro de bolo de cenoura vindo da cozinha. Viviane estava lá, de avental, o cabelo loiro preso, sorrindo quando nos viu. “E aí, campeões? Como foi?” perguntou, e eu contei do jogo, exagerando um pouco pra fazer graça. Flávia apareceu na porta, com uma das blusas novas que compramos, justa, e um shortinho que marcava a bunda pequena. “Nossa, Nego, tu joga bola? Tô impressionada,” disse, com aquele tom provocador, mas os olhos verdes cravaram em mim, o sorriso de canto voltando. Senti o tesão de novo, misturado com a culpa e o alerta sobre Nego. “Vou tomar outro banho,” murmurei, subindo pro quarto, precisando de um momento pra respirar. Mas sabia que, com Flávia e Nego na casa, descanso era a última coisa que eu ia ter.

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Comentários

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Tô achando que esse Nego e a Flávia vão acabar conseguindo o que querem. Isso se eles não ja estiverem unidos por esse objetivo. Agora eu não entendi esse trecho: "O peso disso caiu sobre mim, mas minha mente,"

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Conto muito erótico

Sua escrita é muito boa

Aguardando o próximo capítulo

💋 do Doda

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