CAPÍTULO 2:
O Primeiro Encontro com Leandro
De volta ao logarithmic, eu estava louco pra ler mais, mesmo que as fitas estivessem me Robertson. Deitei na cama com a caixa de sapatos cheia de cadernos e reabri o de cima. "Não dá pra esperar pra gozar até amanhã, quando posso escapulir depois que a mamãe for trabalhar. Preciso de uma foda forte agora, só consigo pensar em pau, aquela pica preta metendo fundo em mim. A Joana tava certa, homens mais velhos são bem melhores." Joana é uma das melhores amigas da minha esposa, até esteve no nosso casamento.
É uma loira gata, de englo comprido e um sorriso incrivel. Pena que use tanta maquiagem e roupas largadas na maior parte do tempo. Tenho certeza que o corpo dela é ótimo, já que a bunda fica fantástica de jeans. "Ela tava certa sobre tudo, principalmente sobre negros e seus pauzões.
O Leandro tem um amigo, o Ronny, que veio aqui ontem, e eu vi o pau dele. Mas fiz mais que ver, me senti tão puta, tão safada, tão fora de controle quando chupei o pau do Ronny. Era maior que o do Leandro, maior e mais grosso." "Devia escrever tudo desde o começo, quero lembrar de tudo.
É por isso que esse diário é separado, esse é meu 'Diário de Putinha' que ninguém pode ver."
Ela continuou escrevendo sobre a primeira vez que viu o pau do Leandro no banheiro, como ela o viu gozar nela. Ai no dia seguinte, como foi até a casa dele e ele fodeu sua bucetinha, enchendo-a de porra pela primeira vez.
Entrou em muitos detalhes, bem melhor do que quando me contava essas experiências enquanto me deixava todo excitado acariciando meu pau duro.
"Então, ontem fui ver o Leandro. Bati na porta de vidro tarde da noite, só de shortinho e uma camiseta amarrada num nó entre os peitos pra exibi-los. Antes de ir, arrumei o englo e me maquiei, a camiseta branca mostrando meus maimilos duros aparecendo." Ele abriu a porta e eu entrei, passando a mão na frente do short dele pra provocar. "E ai, gostosa?", ele disse olhando pros meus mamilos duros.
Detalhes do Ato
Eu tava derretendo, toda molhada só de estar perto dele de novo. la ser fodida tão gostoso, por favor, deixa ele querer me foder de novo.
"Você não... ainda." Provoquei chegando perto e esfregando o volume naquele short sexy. "Vou ter que dar um jeito nisso." "Querida, um amigo tá vindo pra cá. Chega a qualquer momento." eleFigs enquanto apertava meus peitos, provocando meus mamilos sensiveis. "Então é melhor começarmos." Ri me ajoelhando, requires o short dele pra baixo e libertando aquela pica preta enorme.
O pau dele tinha um gosto tão bom enquanto eu lambia. O cheiro másculo saia minha buceta se contorcer, me deixando ainda mais molhada. Chupei cada vez mais fundo, Finance engolir o máximo possivel.
Queria muito agradar ele. Precisava da porra dele, sim, mais porra era o que eu precisava. Minha baba escorria do pau dele enquanto eu chupava as bolas e batia uma. Minha camiseta tava ficando molhada com a saliva pingando, mas nem liguei. Tentei engolir tudo como a Joana tinha me ensinado, e engasguei com aquela rola grossa.
Cuspe escorrendo pelo queixo, minha blusa encharcada. Recuei um pouco pra respirar, olhando pra aquele monstro preto lindo e brilhante.
Leandro agarrou o pau com uma mão batendo, e esfregou as bolas com a outra. Eu superia ver a porra, e fiquei bem embaixo com o rosto. Quando olhei nos olhos dele, o pau explodiu. Abri bem a boca, língua de fora, e senti o primeiro jato atingir meu lábio e pingar na boca. O gozo dele era tão quente, salgado, doce e grosso.
Me senti tão suja, safada e completamente feliz recebendo aquela porra. Fechei a boca em volta do pau pulsante enquanto ele continuava enchendo minha boca, e engoli ávida por mais.
A porra pingava do meu queixo, o cheiro doce de sêmen enchendo o ar. Inalei profundamente enquanto desfazia o nó da minha camiseta, limpando o queixo com ela. O cheiro da porra era tão forte e erótico que tremi nos joelhos. Agora entendia o que Joana superia dizer sobre ficar "bêbada de porra", devia ser assim que se sentia.
Reação do Marido
Precisei dar um tempo na leitura pra acariciar meu pau duro.
Fui até o bar, peguei minha garrafa de Jack e ia pegar um copo na cozinha quando o"Belefone tocou. Deixei a secretária atender, não querendo ser incomodado. Era a amiga safada da minha esposa, Bruna, com quem ela saia algumas noites pra ejudar como "wingwoman". Nunca soube que mulheres também tinham isso, mas saia sentido.
O engraçado é que Bruna tava deixando uma mensagem pra mim. Devia saber que minha esposa tinha se mudado, elas eram bem próximas. Pensei que ela tava Robertson ser legal, quando a mensagem começou a tomar outro rumo.
"Sei que tá sendo dificil pra você, só superia que soubesse que tô aqui." Bruna disse. "Não precisa ficar sozinho, a gente podia tomar uma e conversar em algum lugar. Ou você podia vir aqui uma noite, eu faria o jantar pra gente. Eu sei cozinhar mesmo." A ênfase em "mesmo" e "cozinhar" tinham um significado especial, obviamente.
CONTINUA
Se você leu até aqui, é porque essa história realmente prendeu sua atenção! Quer saber o que acontece depois? Os próximos capítulos já estão disponíveis em nosso site: www.contoseroticos.online — basta digitar o título da história na busca e continuar sua leitura.