Na cidade onde moro existe uma rua famosa por rolar pegação a noite inteira. Por ser numa rua de empresas, vários caminhões ficam estacionados, o que potencializa os atos secretos.
Fiquei sabendo dessa rua e na primeira vez que fui, não estava rolando quase nada e acabei desistindo. Meses depois, eu estava com tanto tesão que a ideia brotou em minha mente. Às 2h da manhã me arrumo e vou pra rua da pegação.
Dessa vez, percebi um movimento mais quente. Atrás do primeiro caminhão, um homem chupava um rapaz de capacete. Atrás de uma árvore, um homem mais velho balançava o pau.
Fui dando uma caminhada, levando olhares estranhos. Encostado num poste, estava um homem magro, negro, usando o uniforme de um posto de gasolina. Ele estava fumando. Encarei e recebi um convite. Ele apertou o volume da calça.
Ele perguntou o que eu curtia e eu disse que era passivo, ele, ativo. Ele colocou o pau pra fora e me mandou mamar. Cheiro e gosto de macho. Pau grande e reto, devia ter uns 20cm. Ele parecia não receber um boquete tão bom há tempos pois gozou rápido sem avisar e enchendo minha boca de porra. Ele guardou o pau, arrumou a calça. Se despediu rápido e saiu.
Nem precisei pensar muito que outro homem apareceu já com o pau duro. Devia ter uns 40 anos, era branco e usava uma camisa social. Esse já era mais agressivo e fudeu minha boca. Seu pau era na média, mas grosso.
Eu engasgava e saía um monte de baba da rola... Ele mandou eu não parar de chupar. Ele metia minha cabeça como se fosse um objeto. Sua porra desceu direto minha garganta. Ele fez o mesmo que o primeiro, foi embora sem ao menos dizer o nome.
Dei mais uma volta e dois caminhoneiros parados não tiraram os olhos de mim. Um era novo, barbudo. O outro, parrudo, com um bigode. Eles fizeram sinal. Eu fui até eles. Dessa vez foi mais ousado, enquanto chupava um, o outro cuspia no meu cu e começava a me foder. O barbudo do pauzão torto e o tiozão da rola grossa e veuida. Percebi a aliança de casados nas mãos de ambos. Quando mais forte o barbudo socava, mais eu gemia... Na vez do bigodudo doeu bastante. Sua rola era muito grossa. Ele deixou ela parada dentro para eu me acostumar. Seu cuidado não durou muito logo socou com força batendo o saco na minha bunda.
Os dois caminhoneiros me fuderam por muito tempo. Ao redor, homens se aproximavam observando. Alguns surpresos com como eu levava rola. O bigodudo gozou primeiro, depois o barbudo gozou batendo o leite. Eu já estava zonzo e mal percebi um magrinho novinho chegando de surpresa e metendo por cima da porra. Ele me mandou por pra fora e simplesmente lambeu tudo, dando lugar para um jovem de óculos enfiar a rola na minha boca.
Já eram dois, três... Perdi a conta de quantos homens tinha em minha volta. Por mais difícil fosse, eu decidi aceitar para ter o que me lembrar... Minhas experiências sexuais se não fossem marcantes eram bem brutais.
Já não me sentia um ser humano. A sensação era boa. Eu me sentia inocente no meio de tantos homens selvagens. Eu era o banquete da madrugada.
Um dotado com uniforme de T.I. enfiou o pau na minha garganta que eu tive certeza absoluta que ele estava mijando pois sentia meu estômago inchando... Levei cuspe na cara, minhas roupas estavam cheias de porra.
Quantos maridos? Quantos pais de família? Quantos héteros se aproveitaram de mim naquela madrugada? Quantos homens me fizeram de depósito de porra?
Quando começou a clarear, a turba foi sumindo... Fiquei sozinho com meu cu praticamente destruído, vazando porra e todo sujo.
Dessa vez, arrombaram mesmo. Me senti usado, mas ao mesmo tempo, uma paz consumiu minha alma.
