De chefe arrogante à puta obediente - Parte II

Um conto erótico de Renatinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2530 palavras
Data: 06/07/2025 18:32:57

Ajoelhada e chupando o imprestável do meu funcionário. Que merda. Como fui tola de permitir chegar nessa situação. Enquanto engolia o pau dele, pensei que primeiro deveria terminar o que comecei, depois, iria pensar em um jeito de me livrar disso.

- Olha pra mim, puta. – Petry ordenou.

Eu olhei para ele enquanto chupava seu pau. Ele sorriu e apenas disse:

- Isso, quero ver esse teu rostinho. Dá pra ver toda tua arrogância indo embora. Seu olhar agora não é mais daquela vadia empoderada. É uma puta submissa, obediente.

- Você ainda me paga... gasp – eu chupava enquanto falava – Isso não vai ficar assim....

- Cala a boca – ele me deu um tapa no rosto.

Continuei chupando ele. Estava ficando sem ar, mas ele não se importava. Apenas observei ele fechar os olhos e gemer de prazer. Então, meu boquete foi interrompido pela Laura batendo na porta e mexendo na maçaneta.

- Senhora Renata. Está aí?

- Porra – exclamei baixinho – ela vai nos ouvir.

- Foda-se, continua chupando – Petry forçou minha cabeça contra seu pau. Enquanto eu me engasgava e tentava responder, ouvia a Laura me chamando.

Ajoelhada, consegui tirar aquele pau da minha boca e responder Laura.

- Estou ocupada, Laura. Por favor, não me interrompa.

- Senhora, é que os representantes já estão aqui para a reunião.

- Ah... sim. Eu já vou atende-los. Peça que aguardem.

Eu tentei me levantar, mas Petry me impediu.

- Onde pensa que vai, safada. Continua. Não vai sair daí até eu gozar.

- Porra, eu não posso ficar aqui. Depois eu termino. Mas preciso...

Outro tapa na cara para que eu ficasse quieta.

- Só vai sair quando terminar. Agora fica aí de joelhos e chupa, vagabunda.

Sem opção, tive que aceitar calada. Pensei que se eu caprichasse no boquete ele gozaria mais rápido. Foi o que fiz. Dei tudo de mim para chupar aquele infeliz. Mas o tempo parecia passar mais devagar. Eu chupava e ouvia ele gemer.

- Geme mais baixo, por favor. – Falei rapidamente e voltei a chupá-lo.

- Eu faço o que eu quiser, vadia.

Continuei chupando. Lambia o pau dele da cabeça até as bolas. Sugava seu pau. Mas o infeliz não gozava. Já estava há mais de cinco minutos ali e nada. Então, senti ele forçar minha cabeça novamente, seu gemido começou a ficar diferente. Percebi que ele iria gozar... e assim foi.

- Aaaaaaaaah – ouvi enquanto senti um líquido quente sendo despejado em minha boca. Mas o infeliz sabia me humilhar. Ele gozou dentro de minha boca, mas não tudo, me puxou pelos cabelos e terminou de gozar na minha cara me deixando toda suja antes da reunião.

- Porra! Precisava gozar na minha cara.

- HAHAHA – Ele só riu.

- Eu preciso me limpar. Me alcance uma toalha que tenho no banheiro.

- Claro, mas pede por favor.

- Por favor, me alcance a toalha no banheiro para eu me limpar.

- Agora sim. Tá aprendendo vadia.

Me levantei e tentei me recompor. Arrumei minha blusa, limpei meus lábios com as mãos, ajeitei a saia e percebi que havia algumas marcas da gozada dele em meu terno e saia.

- Aqui, vadia. – Ele pegou a toalha e limpou o pau antes de me entregar.

Sem muitas opções, não liguei. Apenas me limpei e joguei a toalha em baixo da mesa.

- Por favor, agora poderia sair?

- Claro. Mas não terminamos. Eu volto ao final do expediente. Entendeu? E já deixa a burra da tua secretária ciente porque eu não quero pedir autorização.

- Tudo bem. Por favor, eu preciso participar dessa reunião. Estou atrasada.

- Claro. Mas, antes, vem cá.

Eu me aproximei. Estava fazendo tudo, porque queria terminar o quanto antes. Então, nem questionava.

- Se vira, empina a bunda e se apoia na mesa.

Sem entender, eu obedeci. Logo que me virei e me apoiei, senti um tapa em minha bunda. Eu não consegui segurar um gritinho de dor. Acho que ninguém ouviu. Desgraçado. Foi apenas a cereja do bolo em minha humilhação.

- Agora eu vou. Abre a porta pra mim.

- Com prazer.

Fui até a porta junto dele, abri a porta e pedi que ele saísse. Ele o fez, mas claro que não faria isso sem antes tirar um último proveito da situação. Me puxou contra seu corpo apertando minha bunda e disse: “Até logo, vadia”.

Quando ele saiu, fui até a sala de recepção e pedi que os representantes entrassem. Pude notar que eles estavam impacientes. Pedi desculpas, dei uma justificativa qualquer e entramos. Convidei eles a se sentarem e quando fui tomar acento observei que o chão estava sujo de porra. Agora não podia fazer nada, apenas torci que eles não percebessem. Pedi que Laura nos trouxesse um café. Ela o fez e quando terminou de servir o café os convidados ela perguntou:

- Senhora, posso retirar essa caixa ou estão usando?

- Ah, sim, eu fico com isso Laura.

Tomei a caixa de suas mãos, mas sem querer, acabei deixando cair. Por sorte, caiu abaixo da minha mesa e ninguém percebeu o conteúdo.

- Obrigado, Laura. Pode se retirar agora – falei nervosa.

Por sorte eles não perceberam o conteúdo. Não havia como, pois minha mesa tinha proteção na frente e aos lados, de modo que ninguém tinha visão de onde estavam sentados. Eu apenas observei no chão a caixa caída e ao lado o vibrador junto de uma foto minha totalmente nua.

- Então, senhores. Como sabem.... – continuem tratando dos assuntos da empresa. Pedi com licença e recolhi a foto e o vibrador. Coloquei novamente na caixa e deixei a mesma aos meus pés. Tentei continuar a reunião, mas estava agitada. Tudo piorou quando percebi uma foto em baixo do sofá. Por sorte, a sala era grande e todos estavam em torno de minha mesa. Mas se alguém fosse até lá iriam perceber.

Eu fiquei sem saber. Levantava e pegava a foto, ou deixava lá? Talvez, se eu levantasse, eles iriam perceber a foto ou então a caixa ficaria desprotegida. Decidi deixar a foto lá. Mas durante duas horas de reunião fiquei aflita. Ao final, quando fossem se retirar, eles iriam passar perto do sofá. Então, acompanhando até a porta, tentei encobrir a visão deles. Acho que consegui. Ao me despedir, um dos homens que estava na reunião mencionou:

- Senhora Renata, desculpe, mas acho que sujou seu terno. Há uma mancha perto do ombro.

- Ah, sim. Devo ter derramado café. – Não era café, obviamente, era uma gota de porra do Petry.

Quando eles saíram, peguei a foto e me sentei no sofá cansada, mas aliviada. No fim, ninguém notou. Mas então voltei ao mundo real. Lembrei que o maldito ainda estava me chantageando. O que fazer? Não sabia. Me retirei e fui almoçar. Eu sempre guardava roupas extras na empresa. Me vesti e saí. Avisei Laura que estava saindo e retornaria em uma hora.

Foi tudo normal. Almocei, fiquei pensando no que poderia fazer, mas não encontrava solução. Retornei à empresa, fiz outra reunião e terminei meus afazeres. Eram 17h. Eu poderia ir embora. Mas aquele maldito avisou que voltaria, então tive de esperar. Fiquei deitada no sofá. Foi quando Laura me chamou pelo telefone e eu me levantei. Olhei no relógio e eram 17h40.

- Senhora, o senhor Petry está aqui. Ele parece meio irritado.

- Ah, desculpe Laura. Ele poderia entrar sem ser anunciado. Pode deixar ele entrar.

- Certo.

Porra. Esqueci de avisá-la. Petry entrou irritado. Ele fechou a porta e veio rapidamente em minha direção. Antes que eu pudesse falar algo ele me agarrou pelo queixo.

- O que eu falei, ein? Puta!

- Desculpe. Foi tudo muito agitado.

- É? Pois merece ser punida, não acha?

- Já estou sendo punida, Petry.

- É. Mas merece ser punida como uma putinha que é.

- O que quer fazer? Só faz.

Ele me puxou até o sofá. Sentou e mandou eu deitar em seu colo com a bunda para cima. Percebi o que ele queria fazer.

- Você não tá falando sério, né?

- O que acha? Deita aqui no colinho, safada.

Não consegui encontrar um argumento. Então, me aproximei e lentamente deitei sem seu colo expondo minha bunda para ele. Deitada, como uma menininha preparada para a surra do pai, fiquei ali aguardando o que eu já esperava.

- Eu quero que você conte. Quantas palmadas acha que merece por sua atitude ein?

- Só acaba com isso logo. Por favor.

- Quantos tapas, vagabunda? Fala.

- Três. Pronto.

- Três? Só isso? Não. Um pouco mais.

- Ah, sei lá. Faz logo o que quer. Dez, tá bom?

- Vou dar vinte. Hahahaha. Eu quero que você conte.

Ele erguei minha saia e expos minha bunda em um fio dental. Não satisfeito, abaixou o fio dental e deixou minha bunda completamente nua. Eu apenas respirei firme e esperei o primeiro tapa. Pareceu uma eternidade, mas eu tenho certeza que tudo isso não durou mais que alguns segundos. Logo, ouvi um baralho e um calor em minha bunda. Ele acabara de desferir o primeiro tapa em minha bunda. Então, eu pensei que não era bom contrariar. Apenas pronunciei baixinho– então, outro tapa – Dois... – E mais um. – Três... aaaaii – falei baixinho.

- Boa menina. Continua– e assim foi, até 20. Quanto achei que tinha acabado, ele deu um tapa extra.

- E aí, vadia? Qual o meu nome? Ein?

- Petry. – Mais um tapa, dessa vez mais forte, não aguentei e dei um gritinho de dor, soando como um gemido – Aaaaaaiiiii. – Fiquei com medo que alguém tivesse ouvido o barulho do tapa ou meu grito.

- Nunca mais esqueça. Entendeu. – Ele se levantou me jogando no chão. Foi até a mesma e voltou com um marcador. – Vou até anotar nessa tua raba. Petry. Nunca esqueça meu nome, vagabunda.

Ele me pegou pelos cabelos, me puxou e me jogou no sofá. Fiquei com metade do corpo sobre o sofá e outra metade fora, de joelhos, com a bunda empinada e à mostra. Ele então escreveu seu nome em minha nádega direita. Se afastou para contemplar sua “obra de arte”.

- Ahahahahahaha. Vadia! Agora sim, tem dono.

- Seu merda.

Quando falei isso, ele se aproximou novamente, me pegou pelos cabelos, me colocou no chão com a bunda pra cima. Agarrando minha cintura com as duas mãos, ergueu minha bunda e depois se afastou dando mais um tapa, e outro, e outro, e outro.

- Sua vadia – um tapa – Nunca mais fale assim comigo – outro tapa – entendeu? – e mais um tapa.

- Aii aiii Para. Eu não falo, eu juro.

- Escuta. Eu sou teu dono. Eu mando em você. Pra manter as aparências, ainda sou seu funcionário. Mas você sabe a real, não é? Eu mando em você. Você só obedece. Entendeu?

Fiquei em silêncio. Mas foi pior. Ele me agarrou pelo queixo e me deu um tapinha no rosto, não foi forte, foi só humilhante.

- Entendeu? Não vou repetir.

- Entendi.

- Então, fala: Entendei, senhor Petry.

Engoli seco toda a humilhação que senti e falei:

- Entendi, senhor Petry.

- HAHAHAHAHAH – Isso aí. VAGABUNDA!!

- Chega. Acabou?

- Por hoje, sim. Mas amanhã tem mais. Eu vou te comer, entendeu? Mas isso vai ficar para outro dia. Quando você ficar mais obediente.

- Tá.

- Tá? Como é?

- Desculpe. Sim, senhor Petry.

Ele sorriu, se virou e foi em direção à porta. No entanto, parou e se voltou a mim. Eu ainda estava no chão, de joelhos e com a saia erguida e a calcinha nos joelhos.

- Pensando bem... acho que você pode ser útil hoje.

Ele abriu o zíper da calça e tirou seu pau para fora. Se aproximou e ordenou que eu o chupasse.

- Chupa! Vai logo.

- Sim, senhor Petry.

Abri a boca o bastante para abocanhar aquele pau enorme. Lentamente comecei a engolir seu membro. Iniciei o boquete. Ele forçava minha cabeça contra seu pau. Senti ele começar a gozar, mas não foi tudo. Isso só fez eu ficar babada com a porra dele.

- Aaaah sua puta! Você sabe chupar, ein? Que baita boqueteira você é.

Eu, claro, não conseguia falar nada com aquele pau na boca. Então, apenas continuei chupando. Senti ele gozar em minha boca e puxar minha cara... mais uma vez. Era a segunda vez no dia que eu estava chupando ele. Inferno. Só que dessa vez ele gozou em todo o meu rosto e muito mais na minha roupa.

- Chega. – Ele me jogou no chão. Eu caí deitada e toda suja de porra no rosto e no meu terno.

Ele foi até o banheiro e pegou uma toalha para limpar seu pau. Se aproximou de mim novamente, eu estava tentando me levantar quando fui jogada no chão novamente.

- Beija meu pé.

Eu fiquei de joelhos em frente a ele. Se retrucasse, sabia que levaria outro tapa ou, sei lá, coisa pior. Por isso, achei melhor obedecer. Dobrei-me em sua direção e beijei seus pés.

- Isso aí. Boa menina.

- Posso me limpar agora, senhor?

- Não. Quero você suja. Aliás, vamos sair do escritório juntos para eu me certificar de que você ficará com minha porra em seu rosto.

- Por favor, deixa eu me limpar, senhor Petry.

- Já disse que não. Inclusive, não só isso. Quero meu troféu. – Ele me jogou no chão novamente e puxou minha calcinha.

- Aqui – exibiu a calcinha em suas mãos – esse é meu troféu. Agora, levante, arruma a saia e vamos embora.

Eu obedeci. Tentei me recompor como foi possível. Tentei limpar a boca com as mãos, mas não adiantou muito. Saí da sala toda constrangida apesar de saber que não havia muita gente naquele horário. Descemos até o estacionamento e ele mandou eu chamar um carro pelo aplicativo.

- Vou esperar até alguém chegar. Amanhã eu quero você aqui com uma lingerie por baixo da roupa. Entendeu? Tenho certeza que tem uma. Quero que seja preta. Mas, se não tiver, vai comprar hoje mesmo.

- Sim, senhor Petry. Entendi, senhor Petry.

Ele sorriu percebendo que eu estava exatamente no lugar onde ele queria que eu estivesse: subjugada, humilhada e obediente.

O carro chegou. Eu me ajeitei novamente e entre. O gosto de sua porra ainda era presente. Meu terno estava sujo, minha cara melada. Entrei e olhei para baixo, não encarei o motorista que, infelizmente, era homem. Durante o caminho ele tentou puxar conversa, mas eu não respondia. Permaneci calada. Mas, chegando ao meu condomínio, antes de entrar, o porteiro me chamou para me entregar a correspondência. Sem olhar ele nos olhos, eu peguei o pacote e fui em direção ao meu triplex. No elevador, havia uma família. Eles me cumprimentaram, eu só falei “boa noite” e fiquei no canto olhando para baixo com as mãos para trás do corpo. Foi uma eternidade. Mas pelo menos eles ficaram em silêncio. Saí do elevador e entrei em meu apartamento. Queria ir ao banheiro me limpar, mas estava tão cansada que acabei deitando no sofá, suja mesmo, e acabei adormecendo. Quando acordei era de madrugada.

Eu me levantei, fui ao banheiro e percebi que daqui algumas horas precisava voltar ao trabalho. Tomei um banho demorado para me limpar. Nua, fui até o closet procurar a lingerie.

Uma lingerie preta. Era isso que o Petry ordenou. E era o que eu iria vestir. Apenas iria obedecer. Escolhi a mais adequada. Coloquei sobre a cama. Escolhi uma roupa. Antes de me vestir sentei na cama e tentei encontrar uma solução... mas sem sucesso. Por enquanto, parecia que eu deveria permanecer obediente aquele homem.

Fim da parte 2

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Comentários

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Vou revelar um misterio a voce. Garotas interessantes ja esperam seu primeiro passo. Clique e descubra: https://fillboards.com/chloemartin

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Excelente continuação Renatinha...

Excelente continuação!

Parabéns!

Beijão!

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