Manu acordou com um desejo intenso pulsando entre suas pernas. A semana que se passou desde a conversa com a mãe e a experiência da masturbação anal havia sido uma montanha-russa de emoções. Em alguns momentos, ela se permitiu explorar seu corpo, mas nada muito fora do normal. Hoje, no entanto, o tesão era avassalador.
Ao tomar seu café, Manu encontrou Ricardo e Ana na cozinha, conversando normalmente. A visão do pai, com seu ar confiante e seguro, só aumentava seu desejo. Ela tentou manter a calma, mas cada movimento de Ricardo, cada palavra que ele dizia, a deixava ainda mais excitada.
"Vou para a escola," Manu anunciou, tentando soar casual.
"Tudo bem, querida. Tenha um bom dia," Ana respondeu, dando um beijo em sua testa.
Ricardo apenas assentiu, seu olhar brevemente encontrando o de Manu, carregado de um desejo tácito.
Manu saiu de casa, sentindo-se aliviada por escapar da tensão. No entanto, a caminho da escola, ela decidiu voltar. O tesão que sentia era insuportável, e ela sabia que não conseguiria se concentrar nas aulas. Precisava voltar para casa para se aliviar.
Chegando em casa, Manu tirou a roupa rapidamente e vestiu um roupão de seda vinho, sentindo o tecido macio contra sua pele excitada. Seus seios estavam inchados, sensíveis ao toque, e ela não conseguiu resistir a acariciá-los, gemendo baixinho de prazer.
Ligou o computador e começou uma busca frenética por filmes de incesto. No entanto, nada de novo apareceu; ela já conhecia todos os vídeos disponíveis na rede, tendo cultivado esse hábito há muitos anos. Sentada em sua cadeira gamer, com as pernas abertas, Manu começou a fazer suaves movimentos de massagem em seu clítoris, tentando aliviar a tensão.
Frustrada por não encontrar o que procurava, ela decidiu vasculhar sites de contos eróticos, em busca de algo que retratasse o que precisava naquele momento. Precisava construir cenas mentais de sexo intenso com seu pai, algo que a levasse ao clímax.
Enquanto navegava, seus olhos se depararam com um título provocante: "A Inocência Corrompida." Curiosa, Manu clicou no link e começou a ler. O conto era narrado em primeira pessoa por uma menina que descrevia seu primeiro encontro sexual com um homem da mesma idade de Ricardo. As palavras da menina eram pesadas e explícitas, algo que não era comum no cotidiano de Manu:
"Ele me pegou com força”, “ele socava na bucetinha da sua filhinha com uma intensidade que me deixou sem fôlego.” “'Você gosta, minha putinha?” “ele rosnou, e eu só conseguia gemer em resposta.”,”Ele me virou de quatro e começou a comer a putinha do papai”, “seus dedos explorando cada centímetro do meu corpo."
Manu sentiu uma onda de excitação ao ler aquelas palavras. Elas eram chucras, mas havia algo na maneira como a menina descrevia o ato que a deixava completamente absorvida. Ela continuou lendo, imaginando Ricardo no lugar do homem do conto:
"Ele me penetrou por trás, entrando fundo, quase brutal. 'Você é minha, bebê. Só minha,' ele disse, e eu me senti completamente possuída. Ele enterrou no meu cuzinho me chamando de bebê, e a sensação foi avassaladora, uma mistura de dor e prazer que me deixou louca."
Os dedos de Manu se moviam mais rápido, acompanhando as palavras do conto. Ela se imaginava no lugar da menina, sendo possuída por Ricardo, sentindo cada movimento, cada palavra. O prazer crescia, e ela se perdia nas imagens mentais, até que finalmente, Manu sentiu a necessidade de mais.
Recorrendo a sua boa e velha amiga, a escova de cabelo, Manu se levantou da cadeira gamer e se deitou na cama. Com as pernas abertas, ela posicionou a escova na entrada de sua vagina, sentindo a ponta fria e dura contra sua pele quente. Seus seios, firmes e redondos, subiam e desciam com a respiração ofegante, os mamilos duros e sensíveis. Sua vagina estava molhada, o clitóris protuberante e inchado, pedindo por atenção.
Manu empurrou a escova para dentro, sentindo-se completamente preenchida. O prazer era intenso, mas ela queria mais. Queria sentir o que a menina do conto sentiu, ser possuída da mesma maneira intensa e selvagem. Seus movimentos se tornaram mais rápidos, mais intensos, enquanto ela se perdia nas imagens mentais de Ricardo.
Sabendo que estava sozinha, Manu se sentiu à vontade para gritar e gemer alto. Ela imaginava seu pai falando as mesmas coisas que o homem do conto dizia, e em voz alta, ela falava: "Fode sua filhinha, seu safado!" "Eu sei que você morre de tesão pelo meu cusinho!" "Vai paizinho, fode a sua filhinha!"
O prazer cresceu até que, finalmente, Manu atingiu o orgasmo, tremendo e ofegante, completamente satisfeita, mas ainda desejando mais. Ela tirou a escova devagar, sentindo-se completamente consumida pelo desejo e pela imaginação. Sabia que estava caminhando por um terreno perigoso, mas não conseguia evitar.
Depois do orgasmo, Manu ficou reflexiva na cama, seu corpo ainda tremendo com as ondas de prazer. De sua vagina, escorria muito de seus fluidos, ela estava muito mais molhada que o normal. Manu percebia que, mesmo depois de um orgasmo tão intenso, ela ainda estava disposta a mais. Sentia-se insaciável, como se estivesse mergulhando de cabeça em um abismo de desejo sem fim.
Refletindo sobre o conto, ela concluiu que quanto mais sujo e pecaminoso, mais gostoso era para ela. Se sentia uma verdadeira pervertida, uma puta, palavra que ela nunca usava, mas que agora soava docemente em seus pensamentos. Estava ali deitada na cama, nua, melada, esparramada e muito intrigada, pois sentia que tinha disposição para gozar o dia todo!
Curiosa, Manu tocou os dedos na vagina, untando-os no mel que escorria. Levou os dedos à boca, saboreando o gosto salgado e intenso de seu próprio desejo. Imaginou como seria sentir aquele sabor no pênis de seu pai, a sensação de tê-lo em sua boca, preenchendo-a completamente. O pensamento a deixou ainda mais excitada, e ela sabia que precisava de mais, muito mais.
Ao se levantar, Manu olhou para o computador e viu que ele estava desligado. Estava completamente apagado, e ela foi verificar o que aconteceu. Mesmo depois de inúmeras tentativas, o computador não ligava. "É, parece que deu pau de vez!" Pensou Manu.
Ao pegar seu celular, já imaginando o que mais poderia acontecer, Manu viu uma mensagem de Elisa, sua melhor amiga da escola no Whatsapp: "Manú, sua doida, onde você está?" "Por que você não veio pra escola? Estou preocupada amiga."
Manu respondeu imediatamente: "Oi Elisa, não me senti bem e preferi ficar em casa."
Elisa respondeu: "Ah, que pena! O professor de biologia passou um trabalho de pesquisa que é para entregar digitado amanhã."
Manu ficou tensa. "Sério? E agora? Meu computador acabou de dar pau!"
Elisa: "Que azar! Você tem outro lugar pra fazer o trabalho?"
Manu: "Não, e não tenho como pedir emprestado. Minha mãe e meu pai estão trabalhando, e não posso pedir pra eles."
Elisa: "Entendi. Bom, tenta pedir pra alguém da escola, ou até um colega. Boa sorte!"
Manu: "Vou tentar. Obrigada, amiga. Beijo!"
Manu desligou o celular, sentindo-se ainda mais tensa. Como ela faria o trabalho sem computador? A pressão do prazo e a necessidade de entregar o trabalho digitado a deixavam em pânico. Ela sabia que precisava encontrar uma solução, mas, por enquanto, só conseguia pensar na intensidade do desejo que ainda a consumia.