Quem você é quando ninguém está vendo? - Parte 09: final (será?)

Um conto erótico de Renan-PR
Categoria: Heterossexual
Contém 2659 palavras
Data: 06/07/2025 03:07:49

Já escrevi várias vezes, mas não me canso de repetir: como é linda minha irmã! Ela veio com o uniforme da empresa pra dar mais veracidade a mentira que contou pro corno do meu cunhado: blazer e saia social, e isso parecia deixar ela ainda mais linda e charmosa! Nem tinha encostado nela e meu cacete já estava quente e duro feito um pedaço de metal; a mera visão de minha irmã já me provocava um negócio que me deixava em chamas. Agora sim, sem crianças por perto, sem receio de alguém nos flagrar: tínhamos boas horas pela frente e nenhuma pressa. Helen foi tirando sua roupa devagar, quase num strip tease digno de uma profissional. Depois de ficar peladinha na frente de seu irmão abestalhado, ela mesmo foi tirando minha roupa, devagar e com um olhar malicioso que me dava um tesão do caralho! Ambos nus, ela se pendurou em meu pescoço e foi enfiando sua língua em minha boca, enquanto entrelaçava suas pernas ao redor de minha cintura e eu a suspendia segurando por baixo das nádegas, como se minhas mãos improvisassem um banquinho. Ficamos assim por uns bons minutos, nos beijando com volúpia até os rostos ficarem vermelhos e babados, para então nos ajeitarmos na cama sob o famigerado espelho do teto (não gosto de me ver no reflexo desse troço…). Resisto bravamente à vontade de penetrar Helen e começo a sessão de preliminares que aprendi que as mulheres tanto apreciam: beijando o pescoço e mordiscando a orelha, pra depois sugar seus peitos com vontade mas sem chupar com força os mamilos, alternando entre lambidas e mordidas leves. Descendo pelo ventre e brincando um pouco com o umbigo, e continuando mais abaixo, até chegar nas coxas que vão se abrindo voluntariamente, enquanto aquele aroma familiar de ppk molhada vai exalando e tomando conta do quarto. Desta vez evito cair de boca no sexo de minha irmã e acaricio um pouco mais suas pernas, beijando a face interna das coxas a massageando suas panturrilhas e seus pezinhos; nunca curti esse lance de “pés” femininos porém os de Helen são pequenos e delicados; dou até uns beijinhos os quais ela parece apreciar bastante. Voltando a parte mais interessante da anatomia feminina, vejo sua xoxotinha depilada e suculenta; que saudade dessa xaninha deliciosa! Escorre tanto líquido que parece que vou me afogar mas tomo todo o caldinho da minha irmãzinha fogosa, ao mesmo tempo que ela movimenta seu monte Vênus em minha cara me segurando pelos cabelos. Assim que ela goza, deixo ela se recompor de seus espasmos mas não demoro pra virá-la de bruços e abrir as duas bandas da sua raba, admirando seu cuzinho apertado e lambuzado pelos seus fluidos corporais. Faço ela empinar mais e colocando um travesseiro sob seu corpo, caio de boca em seu buraquinho proibido, abrindo com firmeza sua bunda e chupando, beijando e lambendo suas preguinhas, enquanto ele geme alto sem nenhum pudor. Meu pau está pressionado no colchão e sinto que se continuar roçando ele assim vou ejacular antes de meter em Helen, então ajusto a posição, trazendo minha irmã para borda da cama enquanto eu fico ajoelhado no chão, com o caralho livre de qualquer contato. Chupo mais um pouco seu cu e vou dedando seu clitóris, que é bem saliente e já está todo vermelho, alternando para tentativas de penetrar seu rabinho lubrificado com a ponta do dedo. Helen trava sua bundinha impedindo meu avanço; fico em pé e me posiciono atrás dela direcionado a cabeça da minha rola na entrada de sua bucetinha, pois sinto que não vou conseguir segurar o gozo muito mais. Meu pau desliza fácil para dentro dela, e começo a meter sem muita frescura, só pensando em satisfazer minhas necessidades de macho. À medida que vou bombando, derramo um pouco de saliva em seu cuzinho e começo a massagear com o polegar, e eventualmente tento penetrar de novo a ponta do dedo em seu olhinho apertado. Helen não reclama, então tento avançar mais um pouco, colocando metade do meu dedo, o suficiente pra sentir a cabeça da minha pica entrando e saindo de sua xotinha gostosa. Não demora para eu gozar dentro dela e continuar penetrando o polegar em seu rabinho, ela dá uma reclamada mas eu digo que estou apenas fazendo amizade com seu buraquinho; ela ri e me chama de safado, enquanto desmonto e me deito ao seu lado, ganhando vários beijos de minha irmãzinha delícia; 20 minutos de motel e já gozamos uma vez cada um, ainda tínhamos o dia todo de sexo pela frente…

Essa foi a terceira trepada que dei com Helen, gozando sempre um tonel de porra em sua buceta, nenhuma das vezes usei camisinha, pois certa vez escutei que ela tinha colocado DIU após o nascimento da segunda filha. O que eu não sabia era que ela teve uns problemas no trato urinário e a ginecologista sugeriu tirar o dispositivo, sendo que minha irmã fazia uso há pouco tempo de anticoncepcional injetável, e que havia um tempo de adaptação ao método, uma janela na qual era imprescindível usar preservativo e tal… Então imagina minha reação quando ela me liga dizendo que andava com uns enjoos e o xico tava atrasado? Pois é…

Recuperado do baque, perguntei se ela tinha feito algum exame, e o singelo teste de farmácia deu positivo! “Alguma chance de ser meu?”, questionei sentindo um negócio estranho no estômago: “50%; ou é seu ou do meu marido…”, dizia ela com um tom de voz perturbadoramente normal.

“E agora?”, dizia eu com tom de voz perturbadoramente alterado! “Esperamos pra ver, ué…”…

***

Havia se passado quase um ano desde minhas primeiras desconfianças sobre Rute Suzana até a recente descoberta da gravidez de Helen. Pensava no turbilhão de coisas que aconteceram em minha vida, onde o tabu outrora sequer imaginado agora fazia tudo estar num desmantelo só! Não bastava eu estar me relacionando fora do casamento, tinha que ser com as mulheres mais improváveis possíveis: minha sogra e minha irmã! Aliás, falando em Lucinda, nossas fodas continuavam acontecendo com alguma frequência, pois além de ter despertado uma leoa do sexo, eu não conseguia ficar com Helen tanto pela distância como pela sua gestação; não me imaginava transando com ela carregando um menino que poderia ser meu em seu ventre! Helen esperou até o quinto mês pra anunciar a novidade; a família no geral recebeu bem a notícia, mas minha esposa tinha uma raiva no olhar que parecia faiscar quando ouviu que seria titia pela terceira vez, como se soubesse de algo que não poderia comentar nem sequer provar pra ninguém! Do meu ponto de vista era simples: se não estiver satisfeita, a porta da rua é serventia da casa! Ninguém está lhe segurando aqui; é ela quem fode com o próprio pai desde menina; explica isso pra congregação quando lhe questionarem porque quis separar de um cabra trabalhador e certinho feito o Ingo! (eu sei que eu não presto, mas foi ela quem começou…). Se bem que nosso casamento não anda mal; eu finjo que não sei de nada dela com meu sogro, ela não desconfia que sou amante da minha sogra… aliás, Lu me confidenciou que além de Rute, a outra filha deles também foi iniciada pelo meu sogro! São três filhos: além de minha esposa e minha cunhada (2 anos mais nova que Rute), tem um menino de 10+6 anos. Esses irmãos de Suzana moram em Belo Horizonte; minha cunhada é esteticista lá e o rapaz está cursando o ensino médio na capital mineira. Perguntei a Lucinda se a outra filha também trepa com meu sogro nos dias de hoje e ela confirmou que sim, apesar de vir pra Sergipe no máximo duas vezes ao ano, e que aproveita pra tirar um dinheiro do velho em troca de sexo! Tá porra…

***

A gravidez de Helen ocorre sem intercorrências e os exames mostram que é um menino e está tudo dentro do esperado! Ela me diz que com quase sete meses de gestação seu marido não a procura mais e que ela está subindo pelas paredes, precisando de sexo urgente e me intima a ir para a Bahia no próximo final de semana! Obedeço, claro, e mesmo com o marido dela não se estendendo fora nas entregas por tanto tempo pra não deixá-la sozinha tarde da noite, aproveitamos pra saciar nossos desejos assim que minhas sobrinhas se recolhem em suas caminhas! Helen está deslumbrante: suas tetas estão mais volumosas e a barriguinha saliente contrasta com sua figura ainda esguia; é uma gravidinha fit e elegante! Meu tesão parece turbinado, evito pensar que aquele rapazinho ali dentro pode ser tanto meu sobrinho quanto meu filho e não desperdiço o pouco tempo que temos com essas neuras: a vontade de mamar nesses peitos “novos” dela me fazem arrancar suas roupas em questão de segundos e os sugo até sentir um líquido diferente encher minha boca; se incesto não fosse polêmico o suficiente, “roubar” o colostro de quem nem nasceu ainda com certeza é o meu fundo do poço!

Procuramos um posição que seja confortável para Helen e parece que de ladinho é a melhor; penetro sua xoxotinha gulosa por trás porém manter sua perna suspensa no ar é meio complicado e faz com que minha irmãzinha sugira outra posição. Ela mesmo ajeita uns travesseiros e se coloca de quatro me chamando pra fodê-la do jeito que mais gosto! Enquanto meto em sua ppk molhada, brinco com o polegar em seu cuzinho, retomando a “amizade” que tínhamos iniciado desde a última vez no motel. Helen joga o corpo para trás, fazendo meu dedo entrar quase totalmente em seu buraquinho apertado. Eu continuo fodendo sua buceta e lubrifico o dedo com seus líquidos que escorrem em abundância, fazendo ele entrar sem dificuldades por entre as pregas já não tão apertadas dela. Minha irmã geme alto ao passo que a fodo por ambos os buracos, e ouvir seu desespero por sexo me faz anunciar meu gozo iminente. Helen me pede pra aguentar um pouco mais, desencaixa seu quadril de meu cacete rígido e direciona a cabecinha molhada para a entrada de seu lindo rabo. Ela mesma começa a movimentar, agasalhando minha pica com seu cuzinho que vai se alargando a cada centímetro avançado. Incrédulo, apenas seguro seu quadril e fecho os olhos, saboreando cada estocada dentro de minha irmã, sem pressa, até que sinto meu saco encostar na baba que escorre de sua buceta. Deixo ali até ela se acostumar com a sensação de ter meu caralho atolado em seu cu; inicio o vai e vem devagarzinho, pois ela me disse que só sentia dor ali atrás, porém Helen tem outros planos: ela começa a dedilhar seu grelo durinho e a movimentar seu quadril de maneira frenética, fodendo meu pau com seu rabo em vez do contrário, dizendo sacanagens e me mandando comer ela com força, que já não aguenta mais tanto tempo longe de mim! Eu fico extasiado vendo e ouvindo a cena, e não demora muito pra explodir em gozo dentro do rabo de minha irmã, uma quantidade absurda de esperma escorrendo por detrás dela, e a imagem de seu cuzinho todo arrombado e pulsando me fazendo admirar o que o sexo (ou a falta dele…) leva s pessoas a fazer!

***

As semanas foram passando, Helen deu à luz um belo bacurizinho, perfeito e saudável. Nosso pai, que já andava todo abestalhado por ter um netinho, ficou mais besta ainda quando foi homenageado com seu nome batizando o novo integrante da família! Todo mundo feliz (exceto Rute, que ficou puta da vida quando minha mãe disse que o nenê parecia comigo quando nasci; eita porra!), já o pessoal achava parecido com as irmãzinhas dele, todos galeguinhos. Helen disse que não procuraria saber quem era o pai biológico, pois estava tudo normal e os parentes do marido dela achavam que a criança era a cara do meu cunhado, então combinamos que era melhor assim. Também disse que tinha feito laqueadura, então não “precisaríamos mais nos preocupar”, e deu uma piscadinha safada pra mim; pelo jeito as viagens para Esplanada vão continuar após a recuperação da cesária…

Nesse meio tempo, Rute Suzana e sua mãe vão recebendo minha atenção exclusiva, apesar da nova estagiária da firma estar se arretando pra mim de maneira pouco discreta; nem sei se ela é maior de idade, então irei com calma e sem esquecer da camisinha desta vez. As conversas pós orgasmo com Lu se revelam muito interessantes: além das filhas, descobri que meu sogro também gosta de meter a rola na cunhada (irmã de Lucinda) e em algumas “distintas” senhoras de nossa igreja, mulheres acima de qualquer suspeita. “Se tu soubesse o tanto de putaria que ouço da boca dessas crentes safadas, tu ia ficar bestinha!”, minha voluptuosa sogra me diz enquanto se ajeita pra eu meter nela de quatro, minha posição preferida pra comer as mulheres de minha vida…

“E teu menino, tu sabe se é virgem ainda?”, pergunto a ela depois de encher seu rabo de porra, porque andaram levantando dúvidas sobre sua masculinidade lá na casa de meus sogros. Eu não acho ele efeminado, apenas muito retraído, igual eu na adolescência, certamente pelo mesmo tipo de criação que ambos recebemos.

- Sei não… esse menino só vive trancado dentro de casa, só pensa em estudar desde que ganhou aquela bolsa de estudo em BH…

- Tu já pensou em fazer um teste pra ver se ele gosta da fruta?

- Oxe, como assim, Ingo?

- Teu marido iniciou tuas filhas, nada mais justo que tu iniciar ele. Pra dar o troco e tu ficar quite…

- Que conversa é essa homi? Agora pronto…

- Ele vem pra Aracaju nas férias de julho, certo? Faz assim Lu: quando abraçar ele, aperta fazendo ele sentir o volume dos seus peitos. Quando estiverem à mesa, deixa cair alguma coisa no chão, um talher ou guardanapo, por exemplo, e peça pra ele pegar. Quando ele se abaixar, deixe as coxas um pouco afastadas, o suficiente pra ele ver sua calcinha. Lembra que logo que a gente começou a sair tu passou a usar umas lingeries mais sexys? Pois deixa ele admirar a mamãe deliciosa que ele tem!

- Tu tá doido, galego! Agora pronto…

- Quer fazer uma aposta, Lu? Se ele não for “frango”, no segundo dia ele mesmo vai derrubar alguma coisa só pra se enfiar embaixo da mesa pra tentar te espiar mais uma vez. Aí tu deixa as pernas abertas de novo; quando ele levantar tu dá uma olhada rápida em seus olhos e um sorrisinho meio tímido, deixando ele saber que você sabe o que ele fez mas que não ficou brava. Quando tu menos esperar, vai perceber o cabra derrubando um monte de coisa no chão feito um leso toda vez que vocês estiverem sós. Aí tu também facilita pra ele, se inclinando pra deixar ele ver seu decote quando der, tudo muito discretamente. Aí já era: quando tu for levar as roupas dele pra lavanderia, vai notar as manchas de gala das homenagens que ele fez pensando em você…

Eu falava isso com um ar muito sério pra Lucinda, e ela percebeu que eu não tava zoando nem nada. Eu conheço minha amante, e sei quando algo mexe com ela. Enquanto nos vestíamos e nos abraçamos para um último beijo antes de deixar o motel, Luci me olha nos olhos e diz baixinho:

- Isso que tu sugeriu, é sério mesmo galego? Digo, só pra testar se ele gosta da fruta, como disse tu, nada mais! (vi no semblante de minha sogra que ela tá ponderando mais do que apenas “testar”)

- Muito sério, meu amor (ela se derrete toda quando a chamo assim… )

- E como tu sabe que funciona? (ela me pergunta cruzando os braços, com ar inquisidor)

- Sabendo, Lu, sabendo… e funciona muito mais do que tu imagina!

Trocamos olhares suspeitos e um sorrisinho malicioso de quem há muito sabe os segredos um do outro…

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Comentários

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Adorei esta série de contos. Por favor não dês isto por terminado.

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Vou compartilhar um misterio contigo. Garotas interessantes ja esperam seu primeiro passo. Junte-se, e simples: https://fillboards.com/sofiajackson

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