Oi meu amores, vou transformar isso aqui em um tipo de diário, vou contar pra vcs algumas das coisas doidas que já aconteceram na minha curta, mas intensa vida.
Pra saber mais sobre mim, aparência e etc, vão lá no insta @sophidollz e me chama, vou tentar responder todo mundo, menos quem chegar mandando foto do pau 🙄
Vamos lá?Diário, um dia qualquer de uns anos atrás.
Ainda não acredito no que rolou, mas, caramba, foi uma das noites mais loucas que já vivi. Tô aqui rabiscando isso com um misto de vergonha e excitação, porque, sério, foi intenso pra caralho. Eu morava numa cidadezinha pequena no interior do Paraná, onde as oportunidades eram quase zero. Meus pais me mandaram pra Curitiba passar um ano na casa da minha tia, irmã do meu pai, pra tentar algo novo.
Eu sou branca, magrinha, com cabelos negros e longos caindo pelas costas e olhos claros que herdei da minha avó, que tem sangue russo e uma beleza marcante. Não sou de me achar, mas também não sou de falsa modéstia, sei que sou bonita, e as fotos no meu Insta (@sophidollz) provam isso, se quiser dar uma olhada.
No começo, eu era bem reservada. Cheguei lá e quase não saía do quarto que minha tia preparou pra mim, mas com o tempo fui me soltando. Na casa moravam ela, o marido, André, e o filhinho deles. Quando não tava na escola, eu ajudava cuidando do guri, o que era tranquilo. Minha tia trabalhava num supermercado, e o André numa farmácia. Os horários eram parecidos, mas as folgas nem sempre batiam, então pelo menos uma vez por semana eu ficava sozinha com ele enquanto ela tava no trampo.
No início, a gente mal se falava, só um “oi” seco aqui e ali. Aos poucos, a relação foi evoluindo, mas sempre de um jeito inocente. Não viramos amigos, mas trocávamos umas conversas sobre coisas aleatórias, um programa na TV, o comportamento do menino, assuntos da casa. Nada que passasse de um papo casual. Ele nunca me deu um olhar estranho (eu acho), e minha tia nunca demonstrou ciúmes. Pelo contrário, ela me agradecia bastante por estar lá, dando a ela e ao André uma chance de sair enquanto eu ficava com o filho.
Três meses depois de chegar, uma noite mudou tudo. Minha tia teve que fazer hora extra no supermercado e só voltaria depois da meia-noite. O André ia buscá-la de moto quando ela ligasse. O filhinho deles já tava dormindo, e eu fui pra sala. Ele tava lá, pausou um filme, que na hora não reconheci por estar em uma cena área, mostrando a cidade, sei lá, e foi colocar o menino na cama. Sentei no sofá, sem nem saber o que era, até ele voltar, despausar e se jogar ao meu lado.
— Esse filme tem umas cenas que tu não deveria ver. Quer que eu troque? — ele perguntou, meio sem graça.
— Não precisa, já vou dormir mesmo — respondi sem dar muita bola.
Minutos depois, rolou uma cena erótica. Confesso que fiquei meio constrangida, não só pela cena, mas porque eu conhecia o filme e adorava, mesmo achando hoje que ele é meio ruim. Na época, novinha, aquelas cenas de sexo me deixavam louca. Hormônios, sabe como é, né? Notei ele se ajeitando no sofá, e não precisa ser um gênio pra sacar que o pau dele tava duro. Não julguei, porque, eu também tinha ficado meio excitada.
Outra cena quente apareceu, e ele se levantou, meio sem jeito, indo pra cozinha. Dei uma olhada de canto e, depois de uns dois minutos, ele voltou com um copo d’água.
— Esse filme é uma porcaria — ele jogou, colocando o copo na mesinha.
— Ei, não fala assim! Eu amo esse filme — retruquei, defendendo meu gosto duvidoso.
— Tu já viu? É tudo desculpa pra eles transarem, não tem roteiro — ele insistiu, rindo.
— Não é não. É um romance bonito, ele ama ela, só que de um jeito diferente — argumentei.
A conversa deslizou pra um debate sobre o filme, e, sem perceber, chegamos ao BDSM. Eu, toda abobada, acabei soltando que daria tudo pra estar no lugar da Anastácia, com um Christian Grey na minha vida — lindo, educado, rico e gostoso. Ele concordou que ela era bonita, mas manteve que o filme era ruim, só valendo pelas cenas dela nua.
— Vou contar isso pra tia que tu fica achando outras mulheres gostosas— ameacei, brincando, porque o clima já tava leve.
André tinha 30 anos, dois a menos que minha tia. Era bonito, com barba bem feita e uma cara de bandido que eu nunca tinha reparado antes. Até aquele momento, nunca o vi com outros olhos, e acho que ele também não me olhava diferente.
— Tu até que lembra a atriz, não o rosto, mas o corpo. Magrinha, sabe? — ele disse, meio de canto.
— Sério? — agradeci, sentindo um frio na barriga.
Ele começou a soltar umas cantadas disfarçadas, comparando meu corpo ao dela. Mais uma cena de sexo passou, e ele elogiou de novo a atriz, depois me olhou e falou que eu tinha algo parecido. Excitada pelo filme e notando o jogo dele, comecei a dar corda, quase sem querer.
— Olha, a barriga dela é igual a tua, bem sequinha — ele comentou.
As vezes eu andava pela casa com algum top que mostrava a barriga, mas nada escandaloso, afinal, não estava em casa.
— É mesmo? — Levantei a blusa, mostrando a barriga enquanto tava sentada no sofá ao lado dele. — Parece?
Fiz isso meio que sem querer, mas querendo. Eu não pensei direito pra falar a verdade.
— É, dá pra ver as marquinhas das costelas… Caramba — ele disse, passando a mão no rosto.
— O quê? — perguntei, fingindo inocência.
Baixei a blusa, toda nervosa, mas sentindo aquele calorzinho frio, sabe? Levantei do sofá, pensando em ir pro quarto me esconder.
— Vendo assim, de pé, acho que tu é mais bonita — ele soltou, mesmo sendo casado com minha tia.
Sorri, nervosa, e me virei pra ele, cruzando os braços.
— Tá doido… Cuidado com o que fala, hein.
— Só tô dizendo a verdade. Dá uma voltinha pra eu ter certeza que tu ganha dela — ele insistiu, com um sorriso safado. E porra, nunca tinha notado, mas o cafajeste tinha um belo sorriso.
Eu ri, de nervoso, e, meio sem graça, abri os braços e girei devagar. Estava de calça de pijama e uma blusinha leve de manga longa.
— Pronto — falei, ainda sorrindo.
— Hum… Quer que eu comente ou fico quieto? — ele provocou.
— Ah, para…
— Tá toda coberta, mas pela silhueta, dá pra ver que teu corpo é incrível. Só dá pra ter certeza se eu ver mais alguma coisa, né? — ele continuou todo descarado.
— Melhor parar, não acha? Tá indo longe — minha boca dizia uma coisa, mas meu rosto traía, gostando da provocação. Sempre fui assim, reservada, mas adorava mexer com os caras — na escola, na rua, até com professores —, usando meu olhar distante e expressão misteriosa.
— Verdade, foi mal… Se tua tia souber, eu tô ferrado. Se tu não quer, é melhor parar — ele recuou.
— Não é que eu não quero… Putz — sorri, nervosa, e levantei a blusa de novo, quase mostrando os seios.
— Puta que pariu… De costas agora — ele pediu, ainda sentado.
Me virei, blusa levantada, e ele falou:
— Tu é bem empinadinha, isso é foda.
Empinei um pouco mais, brincando.
— Menina, assim tu provoca — ele riu.
Voltei de frente, peguei o cós da calça e estiquei pra baixo, mostrando a calcinha.
— Pronto, já viu o bastante. Vou dormir — falei, envergonhada, mas com um toque de malícia.
— Olha o que tu fez comigo — ele esticou o corpo no sofá, mostrando o volume no short, com cara de safado.
Mordi os lábios, olhei ao redor e dei dois passos pra frente, ficando na frente dele.
— Beleza — retruquei, virando de costas e sentando no colo dele. Comecei a rebolar devagar, sentindo o pau duro por baixo do short.
Ele pôs as mãos na minha cintura, subindo pelas costas sob a blusa, os dedos deslizando na minha pele. Segurei o cabelo, jogando pra frente, enquanto ele me explorava. Não falávamos mais, só saíam sussurros e gemidos baixos.
As mãos dele contornaram meu corpo, achando meus seios, sem sutiã naquele dia. Ele beliscou os mamilos durinhos, apertando com firmeza enquanto eu rebolava, sentindo o pau dele na minha bunda. Minha cabeça tava a mil, sabendo que era errado trair a tia que me acolheu, mas o tesão falava mais alto.
Me afastei um pouco, esticando a mão pra trás e mexendo no pau dele por cima do short. Ele o tirou pra fora, não era nada de outro mundo, mediano, nada extraordinário. Não toquei direto, voltei a encostar a bunda, sentindo melhor agora. Continuei rebolando, e ele tentou descer a mão pra minha buceta, mas eu impedi, sem saber por quê, talvez por um limite interno.
Levantei, tirei a calça, ficando só de calcinha, e voltei a sentar. Senti o pau dele pressionando contra o tecido, quase invadindo, mas a calcinha segurava. Esfreguei devagar, depois mais rápido, ele apertando minha cintura e explorando meus peitos, sem chegar na buceta, eu não deixava, e ele respeitava.
Fiquei rebolando, sentindo o pau dele tentando furar o tecido da minha calcinha. Eu lutava internamente, sem saber se puxava a calcinha pro lado e deixava ele me comer, ou se continuava do jeito que tava.
Me virei de frente pra ele, continuei rebolando, me esfregando no pau dele enquanto ele chupava meus peitos, o tesão tava indo pro teto e a consciência também, tava difícil de resistir, passei a cogitar muito a possibilidade de deixar ele enfiar aquele pau dentro da minha boceta que tava melada pra caralho.
Afastei um pouco novamente, sem sair de cima e segurei o pau dele, masturbando rápido, mordendo os lábios. Eu olhava pra ele com um sorriso safado e ele tava com aquela cara de tarado, bandido pervertido. Gato.
Quando decidi que iria ceder, já estava pensando em como seria, o celular dele tocou, e eu congelei, o coração quase saindo pela boca com o susto. Era minha tia, chamando pra buscá-la.
— Tua tia, vou lá… — ele disse, com aquele olhar de bandido.
— Tá, mas ela não pode nem sonhar — respondi, nervosa.
Ele se aproximou, me deu um selinho que virou um beijo intenso. — Puta merda… Como eu paro agora? Quero terminar isso — ele falou, ofegante.
— Não sei — respondi, os lábios colados aos dele. Segurei o pau e o masturbei por alguns segundos.
— Vai logo, antes que a gente se foda de vez — disse, mordendo os lábios dele.
O soltei, sorri e corri pro quarto, trancando a porta. Demorei pra dormir, ouvindo eles chegarem. Minha tia perguntou por mim, e ele mentiu, dizendo que nem viu quando eu fui dormir.
A consciência pesou um pouco, mas eu tava excitada pra caralho e tive que me contentar com meus dedinhos aquela noite e tenho certeza que ele descontou tudo na minha tia, de certa forma, ela também saiu ganhando.
Fim (por enquanto?)
Talvez eu escreva mais sobre isso rs.
Beijinhos, @sophidollz
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