A empregada do Bar

Um conto erótico de Lebre Esfomeada
Categoria: Heterossexual
Contém 3185 palavras
Data: 01/07/2025 10:11:00

Atenção todos os personagens e sítios são fictícios, além disso o conto pode conter cenas pesadas e de caracter sexual intenso...

O Conto:

A empregada do Bar

Na singela cidade do Porto, um pequeño Bar na rua de Serpa Pinto, Gisela a empregada de mesa, Daniela a cozinheira e Joel o Barmen iriam vive um intenso romance sexual que iría mudar para sempre as suas vidas…

A Noite em Que o Porto Brilhou

Naquela noite tranquila no Porto, a Rua de Serpa Pinto parecia adormecer sob um céu salpicado de estrelas. O pequeno bar aconchegante, conhecido apenas como "O Canto", emanava uma luz dourada que convidava os passantes a entrarem. Dentro, Gisela, a empregada de mesa com seu sorriso gentil e olhos curiosos, limpava as mesas de madeira polida, enquanto Daniela, a cozinheira com mãos calejadas e um coração de ouro, preparava a tradicional sopa de feijão. Joel, o barman de bigode imponente e movimentos rápidos como raio, polia os copos atrás do balcão.

Tudo parecia normal, uma noite comum em "O Canto"…a noite em que o Porto brilhou começava agora…

Enquanto Joel preparava o gelo para as bebidas, Gisela apenas de camisola preta e uns calções da mesma cor exibia as formas das suas bonitas pernas morenas, ela passa junto ao balcão drigindo-se para a mesa dos primeiros clientes tipo uma deusa grega moderna.

Naquele momento, o Pedro, outro garçom da galera, chega perto do Joel e solta:

- "Pô, Joel, que pernas gostosas essa mina tem!"

Joel, meio sem graça, tenta acalmar o amigo:

- "Não fala assim, cara! Ela é nossa colega!"

Mas o Pedro, já pegou gosto pelo assunto:

- "Dava uma boa 'foda'?"

Joel, já começando a ficar bravo, responde:

- "Olha o espeito! Respeita a gente, Pedro."

Pedro, nem liga e continua:

- "Imagino ela sendo encoxada... Que delícia, não gostavas de dar um rolê com ela?"

Joel, cansado da conversa, dá uma resposta seca:

- "Eu sou casado!"

Pedro, sem perder o ritmo, dá a última estocada:

- "Mas você não é castrado! Tiraria só uma lasquinha!"

Joel, completamente frustrado, fica pensando como lidar com aquele amigo babaca. A Gisela, por sorte, já tinha ido atender os clientes e não ouviu nada daquela conversa nojenta. Mas a situação deixou Joel meio desconfortável, pensando em como garantir que esse tipo de coisa não acontecesse de novo.

No entanto Joel, o cara que servia drinks do bar "O Canto", tava todo perdido pensando na Gisela. Ela era empregada de mesa e tinha umas curvas que nem dá pra descrever! A galera falava dela, é claro, mas Joel era casado, um bom marido, sabia? Não podia ficar pensando nessas coisas.

Mas aí, a Gisela entra atrás do balcão procurando uma caixa de bebidas. A gata se abaixa pra puxar a caixa pesada, só que tava tendo dificuldade. Joel, vendo ela lutando, resolveu ajudar. Só que quando ele abaixou, bum! A Gisela se levantou e, sem querer, deu um toque com o bumbum em Joel justo no vulto que fazia por baixo das suas calças.

Joel sentiu um calorzinho subir pelas pernas, sabe como é? E a Gisela percebeu que ele tava meio... excitado. Ela quase comentou algo, tipo "ai, desculpa!", mas parou na hora. Joel pegou a caixa e os dois se levantaram juntos, meio sem graça.

Aí aconteceu uma coisa estranha: eles ficaram encarando um ao outro, sem dizer nada! Era como se o mundo tivesse parado. Joel sentia o coração batendo forte e a Gisela tava corada, com os olhos brilhando. Que tensão, hein? Só faltava um raio cair pra completar aquele momento.

Quem diria que uma simples caixa de bebidas ia causar tanto rebuliço no "O Canto"?

A Gisela, coitada, tava carregando aquela caixa gigante de bebidas, quase quebrando as costas. "Que saco", pensou, "ainda tem que levar tudo pra baixo para o armazém." E lá foi ela, descendo as escadas do bar com cuidado pra não partir nada.

Chegou no armazém, meio escuro e cheio de caixas empilhadas, e deu um suspiro aliviado. "Finalmente!", ela pensava, colocando a caixa no chão.

Enquanto isso, Daniela, mulher do Joel, entra no balcão sorridente. Ela se aproximou do marido e sussurrou algo no ouvido. Joel fica corando e todo sem graça. Daniela deu um beijo rápido nele e puxou ele em direcção ao armazém, quase arrastando o pobre do cara.

Gisela sente que alguém vai entrar no armazém e resolve se esconder discretamente. Eles estavam indo direto pro armazém! A Gisela se escondeu atrás de umas caixas, sem saber o que iria rolar.

No armazém, Daniela tava dando uns beijos bem quentes no Joel. Ele parecia meio tímido no começo, mas logo se entregou àquela delícia. Começaram a tirar as roupas, um pouco envergonhados, um pouco animados. A Gisela, escondida ali atrás das caixas, não conseguia tirar os olhos da cena.

"Meu Deus", ela pensava, "nunca tinha visto nada igual!". E enquanto o Joel e a Daniela se entregavam ao desejo, a pobre da Gisela só conseguia ficar ali, observando tudo, com um misto de surpresa, inveja e até um pouco de nojo.

Que história maluca! É claro que a Gisela não contou pra ninguém o que viu, mas essa cena ficou gravada na mente dela para sempre.

A noite no "Canto" tava pegando fogo. Música boa, gente animada, cheiro de comida gostosa vindo da cozinha onde Daniela, a rainha dos fogões, mandava ver nos pratos. Mas lá em baixo no armazém, num canto meio escuro, Gisela, a gata do bar, tava observando tudo com um sorriso travesso.

O cheiro de poeira e café velho pairava no ar, misturado com um perfume adocicado que vinha da esquina escura onde Gisela se escondia. Ela não precisava enxergar para saber o que estava acontecendo ali, em meio às caixas empilhadas e sacos de grãos. Os gemidos baixos e ofegantes, misturados com risadas contidas, já diziam tudo.

Ela viu Daniela se jogando nos braços de Joel, o marido e dono do bar. Era cena pra lá de quente! Daniela, toda empolgada, encostada na parede sendo encoxada por trás, gritava:

- Vai, dá de força!

Joel, meio perdido, olhava pra mulher gostosa que tinha nos braços, mas a mente dele tava viajando pra outro lugar. De repente, BAM! A imagem das pernas da Gisela invadiu seus pensamentos. Aquelas coxas torneadas, subindo e descendo com cada movimento... Ele sentiu um calor no corpo que nem a Daniela conseguia provocar.

Daniela continuava gritando:

- Goza rápido!

Joel tava em conflito. Queria agradar a mulher, mas a Gisela tava ocupando todo o espaço na sua cabeça. E foi aí que aconteceu. O orgasmo veio em ondas, potente e repentino. Daniela também se entregou ao prazer, sem perceber que o marido tinha viajado pra outro planeta naquele momento.

Gisela sentiu um calor subir pelo seu corpo, começando na barriga e se espalhando por todo lado. Ela mordia o lábio inferior, tentando conter um sorriso travesso. Aquela cena, ali no meio do armazém velho e empoeirado, era tão inesperada quanto excitante.

Ela sempre foi curiosa, gostava de observar as pessoas, principalmente quando elas se entregavam à paixão. E agora, escondida nas sombras, sentia a própria excitação crescer a cada suspiro, a cada toque roubado que ouvia.

A culpa? Ela não conhecia essa palavra. Era puro prazer, uma explosão de sensações que só aumentavam com o tempo. Gisela se levantou devagar, deslizando pelo armazém como um gato, até chegar ao canto mais escuro. Lá, escondida entre as sacas de arroz, ela baixou os seus shorts até abaixo dos joelhos, tirou a calcinha macia e rolou mesmo alí uma siririca…Gisela não era de dar meia volta. Quando o desejo batia forte, ela sabia exatamente o que fazer. E com os gemidos do casal ecoando pelos corredores do armazém, ela dedilhava com seus dois dedos a fría e já empapada vulva, Gisela se entregou à sua própria satisfação…

Cada toque suave, a siririca acendia uma chama no seu interior. Os movimentos eram lentos, precisos, levando-a para um mundo onde só existia a intensidade do prazer. Ela fechou os olhos, imaginando o casal ali perto, entrelaçado numa dança selvagem de desejos…Gisela gemeu baixinho, o corpo tremendo com cada onda de prazer que a invadia. Dedilhando aquela siririca que de facto se tornava uma extensão dela, guiada por um instinto primitivo que só buscava a satisfação. E naquele canto escuro do armazém, enquanto o amor florescía em outro lugar, Gisela vivia sua própria aventura sensual, livre e sem limites...

Caminho livre para pulada de cerca

A noite caía sobre Porto como um manto azul-escuro. O ar fresco carregava o cheiro salgado do rio Douro e a promessa de uma brisa amena. Daniela, a cozinheira do Bar "O Canto", tinha acabado de sair da cidade com seus dois filhos rumo a uma casa de férias aconchegante às margens do rio. Enquanto isso no bar, as luzes se apagavam lentamente, deixando apenas o brilho tênue das estrelas refletidas nas águas escuras…Joel, o barman soltava um sorriso, terminava de limpar os copos enquanto Gisela, a empregada de mesa com olhos castanhos profundos e um jeito tímido, arrumava as cadeiras. O silêncio se instalou, quebrado apenas pelo rangido dos utensílios e a suave melodia de um fado distante.

-"Vem, levo você em casa!", convidou Joel, com um brilho travesso nos olhos. Gisela sorriu timidamente, concordando em silêncio.

Após fecharem o bar à chave, Joel guiou Gisela pelo estacionamento até seu Jeep Wrangler, vermelho vibrante como a chama de um farol. Em vez de seguir em direção ao apartamento de Gisela, Joel desviou para o estacionamento à beira-mar. O vento salgado batia no rosto de Gisela enquanto eles se aproximavam da água. Ela não disse nada, mas um sorriso sutil iluminava seus lábios.

A lua cheia banhava a praia com uma luz prateada, criando sombras dançantes nas ondas que quebravam suavemente na areia. Joel estacionou o Jeep perto de um rochedo e desceu, estendendo a mão para Gisela. Ela aceitou, deixando que ele a guiasse pela areia macia.

-"Que noite linda", sussurrou Gisela, seus olhos fixos no horizonte infinito.

-"É ainda mais bonita com você aqui", respondeu Joel, sua voz rouca por um misto de emoção e desejo…entre eles nunca tinha rolado um clima embora Gisela não ignorasse os olhares lascivos do patrão ao reparar nas suas pernas, era evidente que se ela lhe desse a mínima oportunidade ele transaría com ela…

Eles caminharam lado a lado, o silêncio entre eles sendo preenchido pelo suave murmúrio das ondas e pelo bater acelerado dos corações. A brisa salgada carregava consigo o aroma da liberdade e da promessa de algo novo, algo que transcendia a simples amizade.

Joel parou de repente, virando-se para Gisela. Seus olhos se encontraram, intensos e cheios de significado. Ele tocou suavemente seu rosto, seus dedos percorrendo sua pele macia como a pétala de uma rosa.

Gisela fechou os olhos, entregue à sensação. O coração batia forte em seu peito, um turbilhão de emoções a inundando: medo, excitação, esperança.

Joel se inclinou para frente, seus lábios se aproximando dos dela. O beijo foi suave no início, hesitante como dois pássaros que descobrem o amor pela primeira vez. Mas logo se intensificou, apaixonado e cheio de desejo.

Sob a luz da lua, entre as ondas quebrando na praia e o som do vento sussurrando segredos antigos, Joel e Gisela descobriram uma conexão inesperada, um sentimento que prometia transformar suas vidas para sempre…

Naquela orla marítima, a lua banhava o Jeep Wrangler vermelho de Joel com sua luz prateada, criando um espetáculo digno de contemplação.

“Deseja ingressar no veículo?”, indagou ele, ostentando aquele sorriso travesso que lhe era peculiar.

-“Tenho uma garrafa de vodka e um saco cama. O compartimento traseiro oferece amplo espaço.”

Gisela compreendia perfeitamente as intenções de Joel, mas fingiu inocência, seguindo-o de mãos dadas. Que diabo, afinal! A noite era jovem!

Ambos adentraram a área posterior do Jeep. Joel abriu o saco cama e acomodaram-se ali. Ele destampou a garrafa de vodka e iniciamos uma ingestão direta, gargalo a gargalo. Era como um ritual ancestral, uma tradição entre nós.

De repente, Gisela teve uma ideia ousada. "Permita-me experimentar algo inusitado!", exclamou, pegando a garrafa e dando um gole. Em vez de engolir, inclinou a cabeça e beijou Joel na boca, fazendo com que ele bebesse a vodka diretamente dos lábios dela…gargalhadas ecoaram no interior do veículo. Era tão espontâneo, tão prazeroso... A brisa marinha invadia o Jeep através da janela aberta, misturando-se ao aroma da vodka e ao perfume de Gisela.

Naquele instante, só existia nós dois, a lua prateada no céu e a promessa de uma noite inesquecível.

Estávamos embriagados pela vodka e pelo desejo mútuo. Após um beijo demorado, Gisela abaixou-se e afrouxou o cinto das minhas calças, preparando o caminho para uma experiência sensual que prometia intensificar a noite já mágica…

Mas aí, de repente, ela se aproxima, me olha nos olhos com um brilho diferente e começa a esfregar a mão no meu peito. Aí eu senti, cara, senti que a parada ia ficar séria. Quando ela começou a desabotoar minha camisa, eu fiquei meio sem graça.

Ela já tava mexendo na minha calça quando me dei conta do que tava acontecendo. -"Ei, Gisela", falei tentando conter o susto, "Calma aí, tá indo muito rápido." Ela parou de repente, olhou pra mim com um olhar meio bravo e disse:

-"Como é Joel, você me traz aqui na beira mar ficamos bêbebos Vodka e agora se arma em inocente como se não quisesse que eu chupe seu pau? Tá doido ou quê?".

Cara, a Gisela era direta. Eu tentei explicar que tava só querendo curtir a noite com ela, sem nada demais, mas ela já tava toda irritada. "Olha", falei tentando me justificar, "Eu gosto de você, mas..."

Ela me interrompeu: -"Mas nada! Você acha que eu sou boba? Me traz pra cá, me deixa beber até cair pra trás e depois quer fazer de santo?".

Aí, cara, eu já sabia que não tinha jeito. Ela tava decidida. Tentei falar mais um pouco, mas ela se levantou, deu as costas para mim e começou a andar na direção oposta. -"Esquece!", gritou por cima do ombro.

-"Vá procurar outra pra te dar uma mãozinha!".

Ficámos ali deitados , olhando para o mar através dos vidros. A vodka tava fazendo efeito, e eu me sentia um completo idiota. A noite que prometia ser tão boa tinha acabado em desastre…

Cara, imagina só essa situação: tava lá no meu Jeep, deitado em cima do saco de cama na parte de trás, com a Gisela dando uns pegas no meu pau. Ela baixava e subia, era tipo um balé sensual que me deixava cada vez mais louco. Já tava quase passando da linha, esquecendo completamente da Daniela, minha mulher, quando ela me olha nos olhos e fala:

"- Vai mete teu pau nela e me come por trás!"

Pô, mano, que proposta tentadora! A Gisela era essa gata que eu já queria encoxar faz tempo. E agora ela tava ali, toda maluquinha, pronta pra realizar meus sonhos mais picantes.

Fiquei sem reação por uns segundos, mas depois... a adrenalina tomou conta de mim. Me levantei devagarzinho, me posicionei atrás dela e senti o calor do corpo dela grudado no meu. Ela se arqueou, arqueando as costas com uma sensualidade que quase me fez perder o fôlego.

-"Aí, Gisela", eu sussurrei, sentindo a ponta do meu pau tremendo de excitação.

Ela deu um sorriso travesso e disse:

-"Vai, meu amor. Não tenha medo."

E foi aí que tudo começou. Uma explosão de prazer, de desejos reprimidos que finalmente estavam sendo saciados. Ela gemia baixinho enquanto eu a penetrava, sentindo cada músculo do seu corpo se contrair sob meus toques. Era como se estivéssemos em sintonia total, duas almas conectadas por um desejo incontrolável…

Nos acomodamos de lado, em posição de conchinha, buscando a máxima proximidade. Segurei as coxas de Gisela com ternura, sentindo a suavidade da sua pele sob meus dedos. A cada movimento meu, ela respondia com um impulso suave dos quadris, sincronizando-se perfeitamente comigo. Os nossos corpos se moviam em uníssono, suados e brilhantes sob o luar. O atrito de nossas peles criava um som úmido e envolvente, como a melodia de uma canção proibida que ecoava apenas dentro do Jeep.

A paixão nos consumia, alimentando cada toque, cada suspiro, cada gesto. Era uma dança frenética e selvagem, onde os limites se dissolvem e as emoções transbordam. A intensidade da experiência nos elevava a um plano superior, onde só existia o prazer presente…

-“Vai me fode cabrão…fode-me com todo ese caralho!

-“Vou gozar! Disse eu para avisar ela…

-“Vem cá! – Gisela me faz tirar o pau de dentro da sua buceta e apressadamente cai de boca para me fazer um boquete…

-“Mmmm…hummm! – Que porra gostosa…delícia! – Gisela engole toda porra que saía e disse:

-“Desculpa mas não tou tomando remédio, por isso você não deve gozar dentro de mim!

-“Não faz mal, você acabou de dar outro jeito!”

-“Agora quero ficar por baixo!” – diz Gisela.

Imediatamente a fiz deitar de costas e empinei as pernas dela colocando seus pés em cima dos meus ombros…sua buceta estava bem visível…

-“Isso…fode…vai filho da puta! – gritava Gisela feito doida enquanto sentía minhas estucadas frenéticas…

Gisela não sei quantas vezes gozou…mas aí chegou o meu momento só que deixei escapar dentro dela e caí exausto de bruços sobre seu corpo…

Ela, que até então tava se entregando aos beijos e carícias, ficou rígida. Me olhou com olhos arregalados, meio assustada, meio furiosa.

-"Você não devia ter gozado dentro!", ela cuspiu, a voz tremendo de indignação…

Foi brutal. Meu corpo gelou, o prazer deu lugar a um frio na barriga. Tentei explicar, gaguejando: "Desculpa, amor, eu... eu não controlei!". Mas ela já tinha virado o rosto, cruzando os braços com força…

-"Você acha que isso é brincadeira?", ela retrucou, a voz carregada de ressentimento…

A culpa me corroeu por dentro. Eu tinha me empolgado e acabei sendo irresponsável. Não pensei nas consequências, só no prazer do momento. Aquele silêncio pesado entre nós era a prova da minha cagada.

Tentei me redimir:

-"Me deixa te explicar...", comecei, mas ela interrompeu, com a voz firme:

-"Não quero explicações agora. E se eu ficar grávida".

A noite que prometia ser mágica se transformou em um pesadelo. Eu sabia que tinha errado feio, e agora precisava lidar com as consequências. O pior era saber que tinha magoado alguém que eu gostava.

Gisela vendo a minha cara se arrependeu e falou assim:

“Desculpa amor! Acho que estou exigindo mais de você! – Homem é assim mesmo e me pediu desculpas de novo pego na minha cabeça e me deu um selinho na boca…a noite seguiu com beijos selvagens, carícias intensas e um prazer que nunca tinha experimentado antes. Gisela era uma deusa, e eu, o mortal escolhido para desfrutá-la…

Naquele momento, a Daniela estava distante, a uns bons quilómetros. Só existia eu, a Gisela e o fogo ardente da paixão. Uma noite inesquecível que marcou minha vida para sempre…

O dia amanheceu, nos vestimos e resolvi levar Gisela em casa…

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