Carlos viajava para Vitória a trabalho quase toda semana. Às vezes voltava no mesmo dia, mas achava muito cansativo. Preferia pernoitar 1 ou 2 noites em Vitória e trabalhar uns dias baseado na filial. Carlos era um funcionário muito respeitado e admirado, mas não fazia amigos com facilidade no trabalho. Diferente dos colegas que também às vezes pernoitavam no mesmo hotel, ele não saía para bares ou restaurantes, não ia para noitadas, nem se interessava pela busca de sexo fortuito dos viajantes. Apesar de ser um homem do mundo e bem sucedido profissionalmente, ele era uma pessoa reservada e só se sentia à vontade com sua família, a quem ele dedicava todas as suas horas de lazer. Mas Carlos também apreciava a solidão das noites no hotel, quando ele podia se concentrar nos seus projetos, ouvir música ou assistir vídeos sem as distrações domésticas.
Almoçando com clientes e colegas, Carlos encontrou com seu amigo de infância e companheiro inseparável dos 11 aos 18 anos, o Cortez, a quem não via há uns 15 anos. Por mais que os anos tivessem passado e eles tivessem mudado, se reconheceram imediatamente. Eles tinham o mesmo nome, e por isso se chamavam pelo sobrenome: Cortez e Seixas. Carlos permitiu-se um abraço caloroso no antigo amigo, provocando comentários entre seus colegas que nunca o viram dar demonstrações efusivas de sentimentos. Marcaram de se encontrar depois que Carlos saísse do trabalho.
Como esperado Carlos chegou antes, ainda de terno. Embora não costumasse beber sozinho, pediu uma cerveja enquanto aguardava o amigo, que chegou logo depois e pediu um uísque. Eles formavam um par contrastante. Carlos, consultor financeiro, todo sério e formal, e Cortez, de tênis e bermuda, com camisa estampada aberta e camiseta cinza por baixo, músico por profissão. Não era por acaso que a vida os tinha separado, eles tomaram caminhos muito diferentes. Mas estavam conectados por uma sincera e juvenil camaradagem, e tinham muito assunto para colocar em dia. Carlos deixou a cerveja de lado e acompanhou o amigo em mais doses de uísque do que estava acostumado e teria sido prudente.
Ambos estavam casados, Carlos tinha uma filha e Cortez 2 meninas e um menino. Ambos eram bem sucedidos em suas áreas, e tinham vidas confortáveis. Logo estavam reclamando dos casamentos, Cortez dizendo que sua casa, embora amorosa e cheia de vida, era um caos, que sua mulher e a família dela eram muito expansivos, e que ele passava a maior parte do seu tempo no estúdio. Carlos contou de sua aconchegante vida familiar, mas reclamou que o sexo esfriara a tal ponto que fazia quase um ano que sua mulher não aceitava nada com ele... mas ele esperava que fosse passageiro, porque eles se amavam muito. Cortez perguntou se ele não se aliviava "por fora", e Carlos disse que não. Cortez contou que sua mulher era bem safada, gostava de brincadeiras e até raramente topava sexo anal, mas que ele precisava sair com outras pessoas de vez em quando, e que ela não se importava, desde que ele fosse discreto. E ele era. Aí, sem dar muita importância, ele conta que havia descoberto que curtia ser bisexual, e que às vezes saía com homens, e curtia muito. Toda a sua naturalidade não evitou que Carlos engasgasse e ficasse corado. No seu mundo, as pessoas eram mais reservadas em relação à sua sexualidade e o homossexualismo, apesar de ser aceito com bastante normalidade, não deixava de ser tabu. Cortez contou logo uma piada para relaxar, ao perceber o desconforto do amigo.
O bar estava enchendo e ficando barulhento, e eles decidiram continuar a conversa em outro lugar. Como a casa de Cortez estava caótica e seu estúdio estava sendo usado para uma gravação, decidimos ir para o meu hotel, assim ele aproveitava e me dava uma carona. No caminho, Cortez acendeu um baseado, que Carlos aceitou, embora não fumasse desde a juventude. Juntando com tudo que já tinha bebido, Carlos ficou doidão. Estava entre viajando do fumo e enjoando da bebida, e até parou de conversar.
Logo entraram no quarto do hotel, que era bastante confortável, com sala, bar e varanda. Assim que chegaram Carlos pediu licença para tomar um banho, para tentar afastar a borracheira e o enjoo. Ficou longos minutos deixando a água quente escorrer pela cabeça e pelo corpo. Deixou a porta do banheiro aberta, e continuaram a conversar enquanto ele se banhava. Enquanto relaxava completamente na água quente, se lembrou do amigo mencionando, como se não tivesse nenhuma importância, que era bisexual. Pensou na porta do banheiro aberta, no box de vidro transparente onde ele se banhava, e sentiu um arrepio cálido no baixo ventre e seu pau dando uma intumescida. Foi quando Cortez entrou no banheiro, sem nenhuma cerimônia, para mijar. Eles continuavam conversando e Carlos observou o amigo abrindo a braguilha, retirando o pau flácido para fora, e começar a urinar fartamente, enquanto a conversa prosseguia.
Carlos nunca tinha visto um homem adulto mijando assim tão perto e deixou que sua curiosidade, talvez pela bebedeira, levasse a melhor. Em vez de desviar o olhar, continuou observando o amigo mijando, enquanto este relembrava uma história de quando eles eram adolescentes. Cortez, por sua vez, acabou de mijar, guardou o pau e fechou a bermuda, lavou as mãos e permaneceu no banheiro de pé, encostado na pia, de frente para o amigo que se banhava, enquanto falava, ria e gesticulava, lembrando as histórias da juventude.
Carlos estava desconfortável, inclusive com a aparente tranquilidade do amigo naquela situação que para muitos seria embaraçosa. Será que isso era um lance bisexual? Será que o amigo estava se insinuando para ele? Estes pensamentos aumentavam o desconforto de Carlos. Mas, por outro lado, ele não percebia no amigo nenhuma insinuação, apenas a atitude descolada de uma intimidade antiga. Afinal eles já tinham tomado muito banho de rio pelados e se secado na pedra quente, e mijado juntos, e até batido punheta juntos... Seu amigo provavelmente estava agindo de maneira natural e inocente, e no entanto, ele... A onda de calor novamente percorreu o baixo ventre de Carlos, que sentiu seu pau começar a inchar aceleradamente. Carlos teve um pequeno surto de pânico, e se voltou para a parede, escondendo sua ereção do amigo, mas igualmente desconfortável de estar exibindo a sua bunda para ele. Cortez reparou o evidente embaraço do amigo e se retirou, dizendo que ia fazer mais um baseado.
Carlos esfriou a água e deixou que a água quase fria o tirasse de seu torpor. Terminou o banho, se enrolou na toalha e foi para o quarto se vestir. Bem, se vestir é maneira de dizer, porque na diminuta valise de Carlos havia apenas uma camisa social para o dia seguinte, uma camiseta, uma cueca, e um par de meias. Carlos não estava disposto a vestir terno para conversar com o amigo, nem queria amarrotar sua única camisa limpa, então decidiu que, face à intimidade já demonstrada pelo velho amigo, poderia apresentar-se vestindo apenas uma cueca boxer e uma camiseta, ambas brancas e -- ele parecia não se dar conta -- bastante justas e reveladoras.
Quando Carlos chegou na sala, Cortez não pareceu dar nenhuma importância às suas vestes, e já havia feito mais um baseado e servido um copo de uísque do frigobar para cada um. Carlos aceitou a bebida de bom grado, sem considerar que havia acabado de se banhar para afastar a bebedeira que tinha pego no bar. Ficaram quase uma hora bebendo e conversando animadamente, revivendo boas lembranças e se atualizando sobre os últimos 15 anos da vida de cada um. Mais uma vez falaram dos casamentos, da família e da vida e trabalho, e resolveram acender aquele baseado. Carlos estava sentado no sofá com as penas cruzadas em posição de índio, e o amigo numa poltrona à sua frente, na mesma posição. Com a bebedeira e o fumo, Carlos ficou mais melancólico e começou a falar sobre a frustração com a sua vida sexual e as dificuldades de viver sem sexo.
Enquanto escutava Cortez respondendo que, já que ele havia decidido manter seu casamento mesmo sem sexo, ele devia procurar uma válvula de escape, etc. Carlos sentiu novamente uma onda de calor no ventre, e percebeu que seu pau estava bastante intumescido, saliente e evidente na cueca e nas suas pernas escancaradas. Percebeu que Cortez olhava com interrogação em direção ao seu pau. Mas a sua ereção já estava cedendo, e ele apenas mudou de posição e continuou a conversa, fazendo com que o outro também desconsiderasse o ocorrido. A conversa continuou no tema sexo e casamento, e Cortez se levantou, para servir a ambos mais uma dose de uísque, e se sentou no sofá ao lado de Carlos, para completar o copo do amigo. Ao fazê-lo, encostou sua perna cabeluda na perna quase sem pelos de Carlos, que sentiu novamente uma intensa onda de calor e sentiu seu pau endurecer imediatamente, formando uma tenda na cueca.
Carlos, sem saber o que fazer naquela situação, se levantou com a sua barraca armada, pegou um cigarro, e foi fumar debruçado na grade da varanda, mirando a cidade à noite. Ele estava tremendo. O que iria pensar seu amigo bisexual? Ele temia que o amigo fizesse algum avanço inconveniente sobre ele e no entanto era ele quem estava agindo como um bobo, totalmente sem controle.
Cortez veio e se instalou a seu lado na sacada, com o corpo bem junto ao seu. Ficaram em silêncio, olhando a noite e compartilhando um cigarro. Carlos sentia um pouco de frio, e estava trêmulo. Cortez passou o braço pelas costas do amigo e o envolveu, aquecendo-o. Carlos sentia o calor que emanava do corpo cabeludo do amigo, e sentia a sua respiração entrecortada, e o pau seguia totalmente duro. Cortez afagava suas costas tranquilizando-o. Ele sentia-se relaxar, enquanto a mão de Cortez afagava e aquecia suas costas em círculos cada vez mais amplos, até que seus dedos tocaram a parte superior da cueca de Carlos, que sentiu o corpo amolecer e a pica dar um salto na cueca. Logo a mão do amigo repousava na sua nádega esquerda e ambos se davam conta do significado daquela carícia e de todo o tesão que ela desencadearia nos dois. Cortez enfiou a mão por dentro da cueca de Carlos e apalpava sua bunda, ao mesmo tempo que sua boca se aproximou da orelha de Carlos e deu-lhe uma pequena lambida e um beijinho, antes de soltar seu bafo quente e trêmulo de macho excitado no pescoço do outro.
Carlos sentiu suas pernas falharem, de tanta excitação. Aquilo estava acontecendo, e era a coisa sexualmente mais excitante que jamais lhe acontecera. É claro que ia contra todos seus princípios de fidelidade e heterossexualidade convicta, mas no momento, tudo que ele queria era se entregar ao que estava por acontecer. Ele estava certo de que o amigo queria dar para ele, talvez até ele ganhasse uma boa chupada, já tinha ouvido falar que homossexuais chupavam melhor que mulher... mas os próximos movimentos de Cortez dissiparam esta impressão e o colocaram novamente numa posição de incerteza e insegurança. Cortez se agachou atrás dele e puxou a sua cueca para baixo até o meio das coxas, e ficou por um momento contemplando a linda bunda branca do amigo, totalmente lisa, carnuda e cheirando a sabonete. Carlos sentia sua bunda queimar sob aquele olhar. Cortez aproximou a cara da sua bunda, beijou e mordeu cada nádega, separou-as e enfiou o nariz no rego. Cheirou e mais uma vez sentiu-se inebriado com o cheiro de cu de macho limpo do amigo, e deu-lhe uma generosa linguada no cu, levantando-se em seguida enquanto saboreava o paladar daquele cu intocado.
Receber aquela atenção na sua bunda era ao mesmo tempo inesperado, exasperante, e lascivo, mas foi a linguada no cu que lhe apresentou sensações e possibilidades nunca imaginadas. Ele se afastou do balcão temendo que suas pernas novamente fraquejassem, no que foi amparado por Cortez, que acabara de se erguer. Cortez apertou seu corpo por trás contra o do amigo, aproximando seus lábios de seu ouvido e sussurrando com voz rouca e excitada "Eu quero você!". Carlos sentia o pau duro do amigo se apertando contra sua bunda, e neste momento foi invadido por uma enxurrada de emoções intensas e desconhecidas.
Cortez trouxe o amigo pela mão até a sala, terminou de retirar a sua cueca, tirou rapidamente a sua própria roupa, e posicionou o Carlos com as costas no sofá e as pernas para fora. Carlos pode observar por um momento a beleza erótica da nudez do amigo, de pau duro, dirigindo-se para ele. Cortez estava de pé à sua frente, e contemplava completamente excitado a nudez do corpo do amigo, deitado no sofá completamente entregue, com o pau duro e cheio de baba, a boca entreaberta, a respiração difícil e uma expressão de completa luxúria. Cortez se abaixou, escancarou as pernas do amigo expondo seu cuzinho ao seu olhar cobiçoso, contemplou, mais uma vez cheirou, e caiu de língua. Começou com linguadinhas pelo rego e em volta do cu, se aproximando das pregas e lambendo-as apenas de raspão. Carlos engasgava e sentia seu cu piscar, tentando capturar aquela língua que circulava seu anel virgem. A língua então passou a se dedicar propriamente ao cu. Cortez salivava, beijava e lambia aquele cu de macho apertadíssimo com enorme satisfação. A ponta da língua se deteve no centro do cu, enrijeceu-se e forçou, sem no entanto conseguir entrar. "Relaxa, Carlos". Carlos se deu conta de que, invadido por tantas sensações estranhas e emoções desconhecidas, ele estava contraindo seu cuzinho e dificultando o trabalho do amigo. Aí ele relaxou e, emitindo um som involuntário entre um engasgo e um gemido, sentiu a lingua do amigo invadir-lhe as entranhas fazendo que uma gota de baba se desprendesse do seu pau e caísse sobre a sua barriga.
Cortez dedicou-se a lamber e lubrificar o cu do amigo por mais algum tempo, tentando também excitá-lo visando a futura penetração, que o outro ainda não realizara inteiramente que ia acontecer. Carlos, por sua vez, não se sentia excitado com aquela saliva toda encharcando seu cu e, se as sensações no seu cu eram intensas e exasperantes, definitivamente não pareciam estímulos sexuais e não lhe forneciam a mesma excitação. Por outro lado, estar naquela posição, com as pernas escancaradas e o amigo nu, de pau muito duro, lambendo seu cu, lhe resultava extremamente erótico. Cortez então chou que era hora deu enfiar um dedo naquele cu já bem salivado e pressionava com o dedo a entrada do cuzinho. Carlos já tinha aprendido a relaxar o cu, e facilitou a entrada do dedo, que deslizou fácil, até a metade. Não houve nenhuma dor, mas a sensação foi muito estranha. Carlos se sentiu invadido, e sentiu seu cu apertar, tentando expelir aquele corpo estranho. Cortez começou então a enfiar e tirar o dedo, e a rodá-lo dentro do cu de Carlos, com movimentos cada vez mais profundos e rápidos. Carlos sentiu um extremos desconforto e uma queimação interna com aquela manipulação, e começou a gemer e a se contorcer e a tentar conter a mão do amigo. Cortez, por sua vez, tomava aquelas contorções e gemidos por excitação, e intensificou a tortura no cu do amigo. Quando Carlos ia pedir, aos gritos, que ele parasse, Cortez pareceu se dar por satisfeito e retirou o dedo, e mais uma vez levantou-se contemplando a nudez embriagada de tesão e luxúria do amigo. Carlos contemplava excitado a nudez máscula de seu amigo, com o pau palpitando e reluzente excitação molhada.
Cortez debruçou-se entre as pernas de Carlos, abraçando seu corpo nu. Carlos sentiu-se acolhido naquele abraço, ao mesmo tempo que sentia o pau palpitante de Cortez alojando-se no seu rego, deslizando deliciosamente, procurando a entrada do seu cu. Um turbilhão de pensamentos agitava a mente de Carlos, distanciando-o das sensações que seu corpo experimentava.
Nunca em sua vida ele tinha se imaginado naquela situação, pelado no sofá de um hotel com as pernas escancaradas e o cu prestes a ser penetrado pelo caralho do seu amigo de juventude. Ele estava entregando a sua virgindade, a sua masculinidade, a outro homem. Ele não tinha medo de virar gay, sabia que era só excitação do momento. As sensações experimentadas até agora, embora intensas e eróticas não se comparavam ao estímulo direto do pau numa buceta ou numa boca, ele adorava o cheiro, a suavidade e maciez das carnes das mulheres... na realidade, Carlos nem entendia direito porque estava gostando daquilo, mas ele não queria parar.
O contato pele a pele com outro homem era uma das novidades positivas. Era extremamente excitante. Passar a mão e ser afagado por outro homem, sentir a sua carne rija, seu cheiro másculo, seu calor. Sentir um desejo desconhecido de entregar seu corpo para o prazer de um macho. As sensações no cu se, por um lado, não eram exatamente sexuais -- definitivamente o cu não parece ter as mesmas conexões nervosas que a glande --, eram estranhamente prazerosas. Sentir o pau de Cortez deslizando pelo meu rego, sentir a rigidez, o peso e o calor daquele pau tão perto de sua entrada, a cabeça procurando a porta, se alojando deliciosamente contra o seu anel e forçando. Deslizando, encaixando e forçando. O coração de Carlos parecia que ia sair pelo peito. Se aquilo não era uma sensação sexual, era algo muito próximo. Se não tinha a estimulação pungente da enervação da glande, tinha um erotismo acachapante, uma sensação de prazer no corpo todo, e uma emoção de entrega sexual. Carlos então lembrou que devia relaxar para facilitar, e da próxima vez que Cortez pressionou a cabeça do pau contra seu cu, ele relaxou.
Lubrificado pela abundante saliva, talvez devido à pressão faminta de Cortez, a cabeça penetrou de uma vez os seus dois esfíncteres, e Carlos sentiu a dor mais aguda e lancinante que ele até então jamais experimentara. Parecia que um cavalo estava penetrando seu cu e ia rasgá-lo ao meio. "Caralho!", gritou, ao mesmo tempo que usava a força de suas pernas e braços para sair daquela posição e empurrar o amigo para longe. Olhou o amigo horrorizado, seu cu ainda doía e latejava. Cortez ficou completamente consternado e constrangido, desculpando-se pela impetuosidade. Ele se debruçou novamente sobre o amigo, abraçando-o. Carlos, apesar de puto, acolheu aquele abraço, e deixou-se acalmar nos braços do amigo. Cortez afagava seu cabelo e sussurrava em seu ouvido que não era para doer assim, que ele tinha sido apressado, que gostaria de tentar novamente... Carlos sentia o pau do amigo entre suas barrigas palpitando contra o seu, e sabia que não gostaria que aquilo acabasse assim e, se tivesse uma maneira de fazer sem aquela dor, ele também gostaria de tentar novamente.
Ficaram conversando abraçados até que Carlos dissesse que a dor passou completamente. Cortez não deixou de afagá-lo e excitá-lo em nenhum momento. Cortez voltou então a lamber e salivar o cu do amigo, mas encontrou-o ainda bastante lubrificado, inclusive pela abundante baba do seu pau, que havia se esfregado ali. "Vou botar o dedo". Carlos pediu que ele não ficasse enfiando nem rodando, e sentiu o dedo deslizar prá dentro dele. Cortez deixou o dedo quieto, e beijava o cu e o períneo do amigo. Depois que Carlos pareceu acomodar bem a presença daquele dedo, Cortez começou um discreto movimento de entra e sai. Carlos achou a sensação agradável e soltou uns tímidos gemidos. Sem tirar o dedo, Cortez voltou a salivar abundantemente seu cu, e avisou "relaxa, que vou botar mais um dedo". Carlos sentiu a ponta de outro dedo pressionar as bordas de seu cu, onde o outro dedo já tinha entrado, e relaxou para permitir sua passagem. Surpreendentemente, o segundo dedo entrou sem muito desconforto. Depois de alguns beijinhos na região e afagos, os dois dedos já entravam e saíam daquele cuzinho com certo ritmo e profundidade, sem provocarem dor, e até conseguindo alguns discretos gemidos e um discreto movimento da bunda para acomodá-los. "Vou botar mais um dedo, pode incomodar um pouco, mas vou devagar e não vai doer". E aplicou mais saliva no cuzinho.
O terceiro dedo é outra história. No começo não é difícil, mas vai rapidamente alargando à medida que os dedos entram. Ao primeiro sinal de dor ou desconforto do amigo, Cortez parava e afagava e lambia o amigo, até que ele relaxasse e permitisse mais alguns milímetros. Carlos suava e bufava, mas não pedia para parar, e ia aprendendo a relaxar seus esfíncteres. "Bem, meu querido, você está com 3 dedos enfiados até o talo... acho que está prontinha". O adjetivo no feminino, mesmo que aplicado de maneira inconsequente, mais como uma provocação, causou uma intensa reação interna em Carlos. Cortez ainda salivou mais o seu cu e começou um lento entra e sai com os dedos, sem que o amigo reclamasse. Estava mesmo prontinha.
Carlos estava cansado de ficar deitado com as pernas abertas no sofá, e Cortez mais ainda de ficar agachado entre suas pernas. Cortez se levantou e levou o amigo até o quarto, colocando-o de quatro com a bunda arrebitada na beira da cama. A cama tinha uma boa altura e o cu do amigo ficava na altura certa. Cortez salivou mais o cuzinho, salivou o próprio pau com a mão, e encostou a verga novamente contra o cu do amigo, que tremeu. A cabeça quente alojou-se contra o cu frio de saliva, que a recebeu confortavelmente. Uma pequena pressão e o primeiro esfíncter estava vencido, sem dificuldade. Cortez parou ali, e observou. Carlos se contorceu e gemeu, mas não refugou. Quando a respiração de Carlos normalizou, Cortez colocou mais pressão, colocando a cabeça toda dentro do cu quente e apertado do amigo. Carlos gemeu e reclamou de novo, mas logo sossegou, e Cortez foi pacientemente metendo mais e mais, até que estava todo alojado no cu de Carlos, que gemia e arfava.
O pau de Cortez era mais grosso do que grande, então a profundidade não incomodava Carlos. Mas aquela grossura era difícil de receber. A sensação no cu de Carlos era dolorosa e nada agradável, mas paradoxalmente ele sentia uma alegria ao perceber que tinha recebido aquela piroca até o talo, e se extasiava com a presença máscula e excitada do amigo sobre ele. De alguma maneira estranha, ele estava gostando daquilo, mesmo que de uma maneira não inteiramente sexual, mas certamente muito erótica. Cortez começou lentamente um vai e vem naquele cuzinho incrivelmente apertado, mas acolhedor e deliciosamente aveludado.
Carlos se sentia agora numa posição incômoda para absorver os impactos da pelve de Cortez sobre a sua bunda. Tinha que fazer muita força para não ser projetado para a frente, e isso ao menos o distraía um pouco da queimação no cu. Só que a queimação foi aumentando, e aumentando, e Carlos teve que pedir um tempo. Cortez entendeu que a saliva havia secado, tirou o pau, provocando um certo desconforto em Carlos, salivou o cu e o próprio pau novamente, tornou a meter devagar, e logo estava comendo Carlos e adquirindo um certo ritmo. Mais duas salivações foram necessárias, mas Carlos se sentia cada vez mais incomodado. Cortez agora metia no amigo quase sem reservas, procurando o próprio gozo. Carlos gemia e se contorcia, agora mais de dor do que de prazer, mas estava determinado a deixar o amigo gozar. Cortez o segurava pelas ancas e arremetia selvagemente o pau adentro do seu cuzinho recém descabaçado, sem piedade. Quando Carlos já não aguentava mais e estava prestes a gritar, Cortez se lembrou que estava comendo o amigo sem camisinha, retirou o pau rapidamente (causando um engasgo em Carlos), se masturbou duas ou três vezes e esporrou abundantemente na bunda e nas costas de Carlos, que sentia o cu latejando e a porra escorrendo pelo seu saco e suas coxas. Cortez desabou sobre suas costas, forçando-o a deitar de bruços na cama, com o amigo por cima.
Carlos estava aliviado que tinha acabado. Estava certo de que não queria ter essa experiencia novamente. Entregar-se a um macho era algo assustador, e ele achava que agora compreendia um pouco mais as mulheres. Ele não precisava passar por isso novamente, estava muito feliz com o sexo com mulheres. Mas ele não estava enojado ou arrependido de sua experiência. Ele se sentia inexplicavelmente realizado por ter feito seu macho perder o controle, gozar, e desabar sobre seu corpo, exaurido. O elevado erotismo da situação o hipnotizava, e ele estava satisfeito de tê-lo experimentado ao menos uma vez.
Sentindo que Cortez realmente relaxou e adormeceu sobre suas costas, Carlos retirou-se delicadamente debaixo dele, e foi ao banheiro tomar uma ducha e retirar toda a porra do amigo grudada em seu corpo. No banho Carlos apalpou temeroso seu cuzinho, e encontrou-o um pouco inchado, mas completamente íntegro. Talvez um pouco mais aberto que o normal e um pouco ardido, mas certamente logo estaria como novo. Demorou-se um pouco no banho, perdido em pensamentos e aos poucos se dando conta da loucura que ele havia feito, mas com orgulho e sem arrependimento. Que bom que havia sido com um velho amigo, e ainda bisexual, que certamente não o julgaria.
Ao entrar no quarto enrolado na toalha, ainda perdido em pensamentos, encontrou Cortez de pé, dirigindo-se para o banheiro. Carlos sentiu inicialmente alguma vergonha e rejeição, mas Cortez se deteve à sua frente, sorriu, e o abraçou ternamente. Carlos reagiu inicialmente enrijecendo o corpo, mas logo foi vencido pela calidez do outro e entregou-se àquele necessário e reconfortante abraço. Ele não se sentia mais sozinho em sua experiência. Cortez se afastou um pouco, mirou seus olhos, depois sua boca, e o beijou. Não foi um beijo voraz ou invasivo, mas mesmo assim Carlos se sentiu profanado. Não era um beijo erótico, era um beijo amoroso e sincero que selava o que acontecera entre eles de maneira singela e emocionante. Carlos terminou por se render também a este beijo e suas línguas brincaram brevemente antes que suas bocas se separassem, e Cortez seguisse seu caminho até o banheiro. Carlos vestiu sua cueca e sentou-se na cama, com o coração acelerado e novamente cheio de desejo.
Cortez tomou um banho rápido, se enxugou, e entrou no quarto nu, com o pau já ou ainda meio inchado, e cara de safado. Carlos novamente admirava a beleza máscula do seu amigo, e especialmente seu pau, que ele tinha vontade de pegar e cheirar. Cortez sentou-se na cama ao lado de Carlos, afagou-lhe a cara e, levando a mão até sua nuca, trouxe sua boca para um beijo. Novamente Carlos reagiu ao beijo, tentando abreviá-lo. Mas Cortez insistiu num beijo ao mesmo tempo delicado e cuidadoso, mas cheio de desejo. Quando as bocas se separaram húmidas daquele beijo demorado e cheio de paixão, Cortez olhava o amigo com ternura e excitação. Carlos arfava e olhava para baixo, envergonhado, sentindo seu pau duro e empinado dentro da cueca. Cortez pegou a sua mão direita, beijou-a, e repousou sobre o seu pau, que estava meia bomba mas começou a crescer rapidamente ao sentir o calor de sua mão amiga.
Carlos continuava olhando para os pés, mas deu um suspiro assim que sentiu a pica do amigo crescendo entre seus dedos, e começou a segurá-la cheio de desejo e curiosidade. Era uma delícia segurar aquele volume de carne quente em sua mão, muito diferente de segurar a própria pica. Ainda não estava totalmente rígida, era macia, mais firme. Parecia pesada. Ainda não estava totalmente dura, e já era mais grossa que a sua. Carlos sentiu seu cuzinho piscar, o calor e o magnetismo que emanavam daquele pedaço de carne em suas mãos eram inebriantes. Carlos sentiu vontade de chegar a cara mais perto e cheirá-lo, mas ficou com vergonha. Olhava com admiração e desejo a piroca do amigo já totalmente dura em sua mão. Sua própria pica tinha 18,5cm quando totalmente dura, ele já tinha medido mais de uma vez, era branca com a cabeça púrpura, nem grossa nem fina, e fazia sucesso com as mulheres, até sua mulher desprezá-la. A pica que ele tinha em sua mão era mais escura, veiuda, com a cabeça num tom de roxo mais escuro se projetando para fora, túrgida como um cogumelo zangado, uns dois dedos mais curta que a sua, mas bem mais grossa. O saco também era apetitoso, de tamanho médio, com duas bolas grandes e pesadas, que se moviam à medida que a piroca endurecia. Sentindo a pica pulsar em sua mão, Carlos sentiu sua boca salivar de tesão, e começou uma punheta vagarosa em seu amigo, que começava a arfar e enrijeceu mais ainda a piroca soltando uma gota generosa de baba pela sua fenda. Carlos lembrava que a sua própria baba tinha um gosto e textura agradáveis, e ficou tentado a lamber aquela gota, mas novamente se conteve. Levantou seu olhar e encontrou os olhos do amigo, que estavam cheios de luxúria. Carlos sabia que deveria dar o próximo passo, mas se sentia muito tímido e envergonhado e não sabia o que fazer.
Como que pressentindo a indecisão do amigo, Cortez se levantou, postando-se à frente de Carlos com seu pau inteiramente duro, retirou decididamente a cueca do amigo, ajoelhou-se no chão, tomou a piroca dura de Carlos nas mãos, aproximou a cara, cheirou-a, cheirou perto do saco, lambeu a cabeça, provando a baba do amigo, e abocanhou de uma só vez toda a cabeça daquele pau lindo e delicioso, passando a língua devagar em torno da cabeça e no frênulo. Carlos exalou todo o ar de seus pulmões, gemendo e projetando sua pelve para a frente, tentando penetrar mais profundamente a boca que o acolhia. Ele conhecia e apreciava bastante o calor úmido de uma boca feminina, mas a boca de Cortez parecia uma fornalha, e a sua língua precisa provocava-lhe sensações que até então nenhuma mulher lhe tinha provocado. Enquanto segurava a piroca de Carlos com uma mão e a lambia, chupava e enfiava a cabeça sua boca quente, com a outra mão começou a manipular o saco do amigo. Carlos abriu um pouco as pernas para facilitar-lhe o acesso, enquanto se entregava àquele novo turbilhão de sensações. Os dedos de Cortez brincavam no períneo de Carlos que abriu ainda mais as pernas para receber a carícia. Enquanto a boca sedosa e quente, o leve sugar e a língua dedicada de Cortez levavam-no a um novo patamar de prazer, seus dedos continuaram avançando e agora roçavam as bordas e a penugem do seu cuzinho, que piscava descontroladamente.
Carlos percebeu que estava para gozar, e temeu que gozando fosse perder o interesse na brincadeira, e ele sabia que Cortez estava apenas começando. Sentou-se na cama e puxou o amigo pelos braços, deitando os dois na cama, abraçados. Rolaram na cama, beijando-se abraçados, sentindo os paus duríssimos e babados roçarem um contra o outro. Cortez colocou as mãos sobre a bunda de Carlos, apertando e afagando aquelas carnes macias e convidativas. Seus dedos abriam as nádegas de Carlos, expondo seu cuzinho ao ar frio do quarto, seus dedos quase tocando no cu piscante e guloso do amigo. Carlos gemia com aquelas carícias. Ainda sentia o cu inchado e ardido mas, embora não conseguisse entender porque, crescia nele um enorme desejo de ter seu cuzinho mais uma vez preenchido por aquela piroca grossa. Não conseguindo mais controlar seu tesão, sussurou timidamente com a voz manhosa e encharcada de desejo no ouvido de Cortez: "me come". Cortez se sentou na cama, virou-o de bruços e contemplou mais uma vez a bunda perfeita e apetitosa do amigo. Cortez não acreditava na própria sorte, Carlos era delicioso com seu corpo todo branquinho e quase sem pelos, suas pernas roliças, sua bunda farta e convidativa, e seu cuzinho virginalmente apertado e timidamente oferecido. Cortez achava Carlos incrivelmente sexy, mole de tanto tesão e pedindo mais pica, ignorando a ardência em seu cuzinho. Cortez começou a beijar, morder e lamber aquelas nádegas, se aproximando pouco a pouco daquele cuzinho que se apertava todo. Carlos separou mais as pernas e arrebitou a bunda, facilitando seus avanços.
Cortez salivou abundantemente aquele cu, enfiando a língua e arrancando gemidos de Carlos, que rebolava discretamente enquanto esfregava seu pau contra o colchão. "Acho que você não precisa dos dedinhos, seu cuzinho ainda está um pouco inchado e é melhor não machucar". Carlos concordou e, com a voz dengosa, pediu: "vem". Cortez sugeriu que ele viesse por cima, para controlar a penetração, e deitou-se segurando o pau duro apontando para o teto. Carlos montou sobre ele, agachou-se, e encaixou o pau latejante e quente no seu rego salivado. Levando a mão por trás, segurou aquele pau tão desejado, encaixou no próprio cu latejante, relaxou e abaixou, permitindo que a cabeça entrasse no seu cu. A dor foi novamente aguda, mas não insuportável. "Uuuuiii". Carlos retesou-se todo e contraiu o cuzinho, mordendo o pau do amigo, que quase escorregou para fora. Percebendo que o pau ia sair, sem querer perder os centímetros já conquistados, Carlos desceu mais um pouco, permitindo que metade da verga se alojasse em seu cu. Quase se arrependeu. "Ai, ai, tá doendo, tá doendo". Ele gemia mais que reclamava, e continuou descendo a bunda e gemendo até que o pau de Cortez estivesse inteiramente alojado dentro dele. Carlos se deitou sobre o peito do amigo, se sentindo completamente alargado e preenchido, e ficou quieto, sentindo a dor sumir rapidamente e ser substituída pelo tesão.
O cu de Carlos ardia, mas ele sentia agora um enorme tesão por aquela pica rígida que pulsava em seu cu, e queria mais. Se tivesse mais pica, ele queria mais, se fosse mais grossa, ele queria mais. Sentia desejo no cu. Embora evidentemente não estivesse pronto para isso, queria ser fodido, judiado, arrombado e esporrado por aquela piroca que lhe parecia cada vez mais maravilhosa. Ele não conseguia entender este sentimento, mas era o que ele sentia. Carlos subia e descia na piroca do amigo, que levantava a pelve de encontro à sua bunda, conseguindo mais um centímetro de penetração. As pernas de Carlos estavam cansadas daquela posição agachada, e ele se deitou sobre o amigo. Os dois gemiam, se abraçavam, se beijavam e se pegavam, sem que a pica de Cortez conseguisse se movimentar muito devido à posição. Carlos tornou a sentar sobre Cortez, para evitar que a pica escorregasse para fora. Cortez virou-se de lado, levando a amigo, e eles terminaram deitados de lado, frente a frente, com as pernas de Carlos entrelaçadas nas ancas de Cortez, que tinha a pica firmemente cravada no fundo de seu cu. Nesta posição, Cortez podia se movimentar mais livremente. Eles continuavam abraçados e se beijando, enquanto o pau de Cortez se movimentava, entrando e saindo inteiramente do cu de Carlos, num ritmo cada vez mais acelerado. Carlos gemia dentro da boca do amigo, sugando a sua língua. Naquela posição, agarrado e sendo penetrado pelo pau e pela língua de seu homem, Carlos se sentia incrivelmente entregue... e estranhamente feminino. Seu prazer vinha do prazer envolvente daquele macho. Seu cuzinho ardia e queimava, mas ele não queria parar. Queria que seu macho gozasse, enchendo suas entranhas com seu semen.
Mas Cortez percebia que o segundo gozo seria mais difícil e demorado, e sabia que o cu do amigo estava se aproximando do seu limite de abuso e, de toda forma, não queria gozar dentro sem camisinha. Reunindo todo seu auto controle, foi diminuindo o ritmo até parar de meter, deixando o pau cravado no fundo do cu do amigo, enquanto seguiam se abraçando e beijando com intensa paixão. Carlos sentia o cu em chamas, ardido e latejando, aquele pau grosso alargando-o até o limite, mas ele não queria parar. Queria continuar indefinidamente aquele abraço, sentindo aquele o calor túrgido daquele macho dentro dele até o talo. Mas, lentamente, Cortez deixou que o pau escorregasse para fora do cu do amigo, que emitiu um muxoxo de reclamação. Continuaram abraçados e arfando. Carlos aconchegou a cabeça no peito de Cortez, segurou a sua pica sentindo nela o calor do seu cu, e começou a punhetá-lo, com firmeza e tesão. Cortez logo estava gemendo e bufando e se contorcendo, até que, no auge da excitação, tomou o próprio pau das mãos do amigo e masturbou-se vigorosamente até soltar um urro e gozar abundantemente sobre a própria barriga. Um pouco de gozo atingiu a bochecha de Carlos que, disfarçadamente, a colheu com os dedos e os lambeu, experimentando seu sabor acre e forte, mas não repulsivo, pelo contrário.
Carlos ainda estava muito duro, mas não se animou a masturbar-se. Estava ainda com muito tesão, mas estava mais uma vez satisfeito que tivesse acabado, e que tivesse feito seu homem gozar. Seu cuzinho palpitava e ardia e, mesmo sem tocá-lo, sentia que ele estava aberto e inchado. Apesar de não ter tido prazer, ele havia gostado da experiência, e não estava mais tão certo de que aquela seria a única vez. Cortez mais uma vez adormeceu e Carlos sentiu-se bem, aninhado no peito do amigo que tinha acabado de tirar sua virgindade anal. Acabou adormecendo também. Cortez acordou primeiro, já passava de uma da manhã, e ele tinha que voltar para casa. Carlos, embora sentindo-se incrivelmente confortável e acolhido nos braços do amigo, lembrou-se também de sua rotina de trabalho no dia seguinte, e achou que já era hora deles se separarem. Cortez foi para o banheiro se lavar, voltou e se vestiu em silêncio. Carlos permanecia deitado, ainda entregue ao seu torpor, mas fez um esforço e se levantou para acompanhar o amigo até a porta. Se abraçaram e se beijaram uma vez mais, Cortez apertando a bunda nua de Carlos no abraço. "Foi bom demais, você é uma delícia, sua bucetinha é deliciosa". Carlos sentiu-se corar com a referência feminina ao seu cuzinho, e se despediu do amigo.
Tomou um banho rápido, e desta vez sentiu seu cuzinho arder quando a água quente o tocou. Limpou-se com cuidado, sentindo o cu arranhado, inchado e ainda um pouco aberto. Estava ainda cheio de tesão, mas não sentiu vontade de se masturbar. Deitou se, sentindo os lençóis frios acariciarem sua pele sensível. Estava exausto e cheio de pensamentos e sentimentos conflitantes. Adormeceu em poucos minutos.
Na manhã seguinte acordou às 6:30, sentou-se na cama, esfregou os olhos e fez o inventário do seu corpo. A cabeça doía um pouco, devido à bebida da noite anterior. Os músculos de suas pernas e virilha doíam, cansados dos esforços a que tinham sido submetidos, e o seu cuzinho latejava e se lembrava da sensação de ter aquela pica poderosa se enfiando dentro dele. Não teve arrependimento ou ressaca moral, mas novamente pensava que fosse o que fosse que tivesse sentido, não tivera prazer sexual com aquela foda. Se sentia um pouco envergonhado de ter sido tão submisso e passivo, e ainda não compreendia inteiramente a origem daqueles sentimentos. Pensou se agora se considerava homosexual ou bi, e chegou à conclusão que não. Não sentia nenhum desejo por homens e continuava a sentir falta do sexo com sua mulher -- com a sua mulher. O que aconteceu foi bom, mas não passava de um delírio erótico que muito provavelmente não ia se repetir.
Às oito horas recebeu uma mensagem de Cortez: "Bom dia, tudo bem?". "Bem, com alguma dor na cabeça e nos músculos". "E este delicioso cuzinho?". "Ardendo, né?". "Foi uma delícia, já comi alguns homens, mas você foi o mais gostoso. Acordei de pau duro, querendo mais". Carlos corou, sentindo a intimidade possessiva do amigo. Seu cuzinho piscou ao ser mencionado, mas ele queria virar aquela página e, se possível, voltar à normalidade anterior em que seu cuzinho era virgem e Cortez apenas seu velho amigo. Mas ele terminou respondendo, tentando ser sincero: "Também adorei seu caralho dentro de mim. Não sei ainda se quero mais, mas gostei de ter sido seu".