Uma semana de descanso. Meu corpo ainda doía. Eu estava destruído... Não é frescura, é tesão. Mesmo sentindo, eu estava satisfeito por ter dado conta de levar as socadas do meu pai.
Ele não estava nem aí, já me convocou pra ser seu submisso. No sábado, fomos direto pra um motel. Ele começou a beber e ligou a TV.
Ele disse que tinha uma surpresa pra mim. Me entregou um pequeno embrulho. Dentro dele, dois prendedores de mamilo com corrente. Até arrepiei.
"Achei que ia gostar.".
"Coloca em mim?".
Meu pai puxou a corrente e colocou um prendedor em casa mamilo. Eu sentia uma pressão forte. A corrente pesava...
Ele tirou e disse que era melhor eu ir aos poucos... Ele colocou o cinto em meu pescoço e foi me apertando sussurrando coisas inenarráveis.
Apertou meu mamilo e em seguida, começou a passar a rola neles... Rolou uns tapas... Até ele me virar de barriga pra baixo e começar e meter...
Esse macho era fudedor mesmo. Vários minutos me espocando até me encher de porra... Em seguida, mijo. Fomos para o banho e fui esculachado. Que paizão!
Eu era apenas um depósito de porra!
Voltamos pra cama e ele tentou o prendedor novamente, ajustando para não me apertar muito. Senti dor e prazer...
"Esse cu é só meu.".
Dizia ele, passando substâncias para me anestesiar e deixar em êxtase.
"Só seu.".
Ele enfiou três dedos e disse que tava quase cabendo o quarto. Eu gemi enquanto ele me abria... Mais um tapa na bunda e levei mais rola.
Soco na costela e pezão na cara... Que macho...
Tudo nele era perfeito.
Que orgulho de ser dele...
Eu sentia algo em meu corpo. A dor parecia irrelevante. O pau dele já estalava meu cu, sem cuida dificuldade. Estava cada vez mais acostumado...
Os estalos... Eu sentia minhas pernas bambas... Ele me dava mais socos... Sentia que ia desmaiar...
Não sei quando acordei, mas estava cheio de porra. Meu pai terminou seu trabalho.
Com um sorriso malicioso ele disse que iria me deixar descansar. Será mesmo?
O descanso? Só na palavra... Eu ainda fui usado por meu senhor. Minha garganta... Eu estava fissurado em seu cuspe... Ainda mais quando ele coçava a garganta e soltava aquela seiva...
Ele apertou os prendedores no meu mamilo e quase gritei... Deitei sobre seu peito, sem forças... Eu não conseguia mais... Estava exausto... Queria dormir em seu peito...
Enquanto eu repousava, ele cutucava meu cu... Falando o quão arrombado estava. Uma cuceta.
"E pensar que você era apertadinho...".
Ele enfiou mais um dedo.
"Agora olha essa cuceta...".
Um cuspe e ele pareceu finalmente pronto para me deixar descansar. Me deixou deitado em seu peito...
Dormimos por horas... Ambos estávamos exaustos. Ele tomou uma bebida e me chamou pro banho para irmos embora. Ele não me fodeu, mas mijou em meu corpo. Da cabeça aos pés...
Mais um cuspe, uma judiação. Fomos embora. No carro, colocamos uma música para relaxar. Ele passou numa farmácia e comprou relaxante muscular pois percebeu que eu estava com dor.
Mas eu nem estava importando muito...
Tomei o remédio e partimos. Um longo silêncio...
"Obrigado, pai.".
Eu agradeci.
Ele me acariciou no cabelo.
"Filhão...".