Bolo De Fubá E Muita Putaria

Um conto erótico de Tito JC
Categoria: Gay
Contém 1897 palavras
Data: 05/07/2025 03:18:37
Última revisão: 05/07/2025 14:01:17

Quem me lê, já me ouviu falar que eu adoro a noite, sou um ser noturno. Durmo sempre com o dia amanhecendo, e acordo depois do meio-dia. Não costumo falar com ninguém durante a manhã. Também amo observar a cidade da minha janela, altas horas da madrugada. Gosto de sentir a alma da cidade pulsando.

Com essa característica tão marcante, é comum que eu execute tarefas variadas durante o período noturno, e que seja bem mais fácil falar comigo durante a madrugada do que durante o dia.

Também prefiro marcar minhas aventuras sexuais pra noite e até madrugada, já que pela manhã não tenho coordenação e me sinto meio sem sintonia.

Num domingo passado, eu acordei as 13:00h, fiz meus alongamentos e, ao me dirigir ao banheiro para tomar banho, ouvi o interfone tocar. Atendi, e o porteiro me falou que um rapaz tinha deixado uma sacola para mim.

Depois do banho, desci à portaria para pegar a sacola.

Em casa, verifiquei que dentro da sacola de um conhecido restaurante, havia um pedaço de bolo de fubá com laranja e nenhum bilhete de identificação.

Imaginei imediatamente quem teria deixado a sacola, porém não toquei no bolo, já que o ato de não ter um bilhete era estranho. E ultimamente virou moda envenenamentos no Brasil.

Olhei no celular e nenhuma mensagem também.

Mandei uma mensagem para o Mateus e perguntei se tinha sido ele quem me deixou aquela sacola.

— Sim, fui eu. Pode comer. Não está envenenado não. – Ele falou sorrindo.

— Você comeria se não soubesse quem deixou na sua portaria? – Provoquei.

Demos risada, conversamos um pouco e ele, sutilmente, falou que estava a fim de me ver.

O Mateus é um cara com quem mantenho, há alguns anos, encontros casuais, regados a muito sexo e putaria da boa. Ele é um negro alto, 1,85m de altura e 80kg. Possui um rabo carnudo e guloso, e uma boca experiente, que consegue engolir todo meu pau de uma maneira muito tesuda e gostosa. O cara tem quarenta anos, sabe agradar um macho, e tem uma habilidade deliciosa ao mamar um pauzão. O conheci numa sauna e, desde então, mantemos uma boa rotina de encontros sexuais. Ele sempre me diz que gosta muito da minha maneira intensa e forte de foder. Tanto que, mesmo tendo namorado, com quem ele é sempre ativo, de vez em quando aparece aqui em casa para levar rola no rabão.

Por volta das 20:00h, recebo uma mensagem do Mateus.

— E aí posso ir?

— Claro! Pode vir putão.

— Daqui a vinte minutos estarei aí.

Uma hora depois Mateus tocou minha campainha. Abri a porta com uma taça de vinho que estava bebendo na mão. Mateus não bebe.

Eu fiz piada com seu atraso, ele me deu um selinho, entrou e se jogou no sofá. Eu estava vestindo um bermudão folgado, sem cueca, e uma camiseta regata. Estava bem à vontade, como sempre fico em casa. Sabendo como seria esse encontro, meu pau já estava meia bomba.

Coloquei a minha taça de vinho na mesa e fiquei em pé na frente dele que, estando sentado, ficou com o rosto na altura do meu pau.

Abaixei a bermuda, puxei o rosto dele bruscamente, dei um beijo bem gostoso e comecei a esfregar meu pau em sua cara, para que ele sentisse meu cheiro e meu tesão. Ele cheirou meu pau e meu saco com muita fome e tentou engoli-lo, mas eu o impedi e fiz ele entender quem estava no comando.

Continuei esfregando meu cacete na cara dele e, aos poucos, fui enfiando em sua boca. Mandei-o olhar para mim, enquanto ia engolindo.

— Chupa meu pau, seu puto! Engole tudo! Não era isso que você queria? - Falei isso segurando a sua cabeça, forçando meu cacete na goela dele. Sentia-o engasgar-se, encher os olhos d’água e isso me deixava com mais tesão. Enquanto dava ordens a ele dei umas tapinhas na cara pra ele sentir, mais uma vez, quem estava no comando. O puto estava apreciando tudo, ele sempre gosta disso.

— Engole todo, seu puto! Chupa gostoso e olha pra mim! Olha para a cara do teu macho. Hoje eu vou arrebentar teu cuzinho guloso. O que eu sou teu? Responde!

— Meu macho. – Respondeu o puto com a boca cheia.

— Não ouvi. Fala alto, caralho!

— Meu macho. Você é meu macho.

— E você é minha putinha, vai fazer o que eu mandar. – Falando isso, tirei o pau da boca dele e meti o polegar pra ele chupar. Enfiei mais um dedo na boca dele e ele chupou feito um bezerro desmamado. Eu passava o dedo na cabeça do meu pau pra pegar a babinha que escorria e enfiava na boca do puto, pra ele lamber e sentir o gosto do meu caralho. O puto se deliciava com isso.

Meu pau estava estourando de duro, muito tesão acumulado, estava há uma semana sem gozar. Voltei a empurrar ele na garganta do puto, que forçava e conseguia engolir até o fundo. Adoro uma boa mamada, dessas que o pau vai até o fundo da garganta.

Tirava o pau da garganta e batia ele com força na cara dele, dos dois lados. Em seguida me sentei no sofá, levantei o braço e ele começou a lamber meu sovaco. Segurei bem a cabeça dele e esfreguei nas minhas axilas, pra ele sentir o cheiro do macho que estava com ele. Ele lambia meus pelos e aspirava fundo. O puto sempre gostou de fazer isso e mostrou que veio disposto a levar rola a noite inteira, até o cu ficar bem largo.

— Fica de quatro e empina bem o rabo, putinho! Vou te dar o que você merece. Ele obedeceu e empinou o rabão bem gostoso para mim. Uma delícia ver aquele homão grande, aquele negão rabudo e gostoso, totalmente entregue aos meus desejos. Meti a língua no rabo dele, ele gemeu e falou: - “Caralho!”

— Não é o caralho não, é só a língua. O caralho vem agora. – Espalhei um gel no buraquinho e fui enfiando a rola no cu dele, que gemeu e se contorceu, sentindo o arrombamento. Fui metendo sem parar, até sentir meu cacete todo atolado naquele rabo quente e macio. Dei várias bombadas fortes, ouvindo-o gemer gostoso.

Depois de um tempinho o levantei, encostei ele na parede da sala, mandei ele empinar o rabo e atolei meu pauzão sem dó naquele cuzinho. Ele só gemia e escutava as putarias que eu falava em sua orelha:

— Isso, safado! Deixou o corno em casa pra vir levar rola no cu. Empina o rabo e sente a rola do teu macho. Faz de conta que estou te fodendo na rua, num beco escuro. Ainda vou te foder na rua, como uma vagabunda. A gente vai sair de carro e eu vou arrombar teu cu em um canto qualquer. Eu sei você vai gostar.

Nessa hora eu sentia seu cuzinho piscar e apertar meu pau. Eu sei que ele quer muito fazer isso. Eu também.

Voltamos pro sofá e eu o pus de frango assado, apoiado no braço do sofá, com um travesseiro embaixo da bunda para ficar mais aberto e na altura certa. Queria sentir meu pau bem no fundo, arrombando aquele cu guloso que eu curto muito foder.

Enquanto metia, eu perguntava o que os pacientes pensariam se vissem o médico sério, sendo arrombado naquela posição. Ele só gemia e dizia o quanto era gostoso sentir meu pau arrombando seu rabão.

— Ah caralho! Meu cu tá todo largo! Você tá me arrombando.

— Não era isso que você queria, seu puto? Ser arregaçado pelo seu macho? Agora aguenta rola nesse cu que ainda vai ter mais, tenho uma surpresa para você.

Tirei meu pau do cu dele, entrei no meu quarto e peguei dois consolos na gaveta.

Tenho esses brinquedinhos para matar a fome de putos com o cu guloso. Um consolo é mais fino, geralmente uso para fazer uma DP no cuzinho, junto com meu pau. O outro é enorme, 25cm e bem grosso. Esse eu uso pro puto sentir as pregas do cu se rompendo e gemer gostoso.

Enfiei o mais fino até o talo, passei gel e meti meu dedo pra sentir o espaço no cuzinho dele, em seguida meti meu pau e ele gemeu, sentindo um pouco de dor. Meti um pouco, fazendo ele quase gritar com a DP.

Depois de um tempinho, tirei o consolo, meti meu pau e fui alternando, uma hora o consolo e outra meu pau. Em seguida meti os dois novamente e ele delirou, todo arrombado, sentido as duas toras dentro do cu.

— Tá gostando de sentir duas rolas no cu, puto? Ainda vou trazer um parceiro, qualquer dia desses pra arrombar teu cuzinho junto comigo.

— Tá bom demais, Tito! Ninguém nunca fez isso comigo.

— Então abre o cu com as duas mãos e aproveita bem. – Tirei o pau do cu dele, peguei o consolo maior e fui empurrando no rabo dele. A princípio ele recuou um pouco, mas dei um tapão na bunda dele e ele relaxou, pra sentir o pau entrar. Soquei o consolo todinho dentro daquele buraco já largo de tanto levar rola. Ele não acreditou que tudo aquilo estava dentro dele. Tirei e meti muitas vezes, enquanto ele se contorcia, quase chorando de tesão.

O cu dele estava completamente aberto e eu meti dois dedos, depois três, e fui sentido aquele buraco quente piscando. Meti mais um dedo, agora ele estava com quatro dedos no rabo, minha vontade era meter a mão toda dentro dele. Ele delirava de prazer se sentindo todo invadido. Voltei a fodê-lo com força, fazendo barulho, toda vez que minhas coxas batiam em sua bunda. Um tempinho depois eu o levantei e o levei em direção ao quarto.

— Vem comigo, puto! Obedece! É pra fazer o que eu mandar. – Deitei-me na cama com o pau duro pra cima.

— Senta no meu pau e goza com ele enfiado no seu cu.

Ele obedeceu, sentou-se e desceu até meu pau sumir dentro do seu rabo. Comecei a socar o meu pau no cuzão dele, de baixo cima, indo bem fundo.

— Vou gozar, Tito, não estou aguentando, tá bom demais esse teu pau me fodendo.

— Goza puto. Goza gostoso em cima do teu macho, com o pau enfiado no rabo.

O puto gozou feito louco, gemendo e se contorcendo de prazer.

— Agora deita e fica olhando teu macho gozar. – Fiquei em pé com ele deitado na cama, esfreguei meus pés em seu peito, pisando nele, enquanto batia uma punheta gostosa.

— O que eu sou? Responde! – Falei, olhando para cara dele lá embaixo entre minhas pernas.

— Você é meu macho.

— E você é o que?

— Eu sou tua puta.

Toma porra do teu macho, putão! Vou te dar um banho!

Falei isso gozando em cima dele, como se estivesse mijando porra. Depois esfreguei minha porra na cara dele e deixei ele todo lambuzado.

Já passava da meia noite, tomamos banho, ele foi embora e eu fui para cozinha. Bateu fome.

Peguei um suco e comi um pedaço de bolo.

Vou confessar: Bolo de fubá com laranja é realmente gostoso.

*****

É isso aí galera, pensei em parar e dar um tempo com os contos, mas resolvi trazer esse relato meu, pessoal. Espero que gostem.

Texto Registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de Fevereiro de 1998. Proibida sua reprodução sem autorização do autor.

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Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 158Seguidores: 515Seguindo: 53Mensagem "Eu sempre sonho que algo gera, nunca nada está morto. O que não parece vivo, aduba. O que parece estático, espera". Eu li esse poema, aos 15 anos e nunca esqueci, essas palavras me definem muito. Sou um cara vivido, que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. Por isso me dedico a oferecer sempre um bom produto para quem tira um tempinho para ler um texto meu. Quer saber mais sobre mim, é só perguntar. Abraços a Todos!!!😘😍🥰

Comentários

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Delícia de foda Tito! Esses com quem você cruza se viciam fácil né? Hahaha

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Show. Relato de uma experiência maravilhosa que nas suas palavras ficou melhor ainda, despertando um tesão do caralho ou tesão de caralho porque mesmo sendo quase sempre ativo não resistiria a um negão com essas características e daria gostoso pra ele. Você arrebenta na elaboração dos seus textos e desperta em mim sonhos e desejos quase inconfessáveis. Forte abraço e bom final de semana.

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Muito bom!! Me fez lembrar algumas vezes minhas

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