Geralmente recebo o contato de maridos querendo ver sua esposa com outro, mas esta situação foi diferente, quem entrou em contato comigo foi a esposa. Seu nome é Patricia, mas pediu para chama-la de Pati, tem 28 anos, casada a 9 anos. Paty me relatou que seu casamento estava frio, seu marido não a procurava frequentemente e que ela tentou de tudo, até ofereceu uma outra garota para fazerem um menage, ele disse que não queria, mas neste dia seu marido confessou que excitaria ele ver ela com outro. Ela se animou, pensando que seria algo para reanimar o casamento, começaram a transar e sempre falavam em ela dar para outro, mas quando terminavam seu marido sentia ciúmes e desistia, no dia seguinte não queria nem conversar e voltavam a ficarem frios um com o outro.Foi quando Paty começou a procurar sobre o assunto e ler contos eróticos até me encontrar.Paty é de Curitiba também, no primeiro dia de nossa conversa sobre o assunto ela fez muitas perguntas, estava bem curiosa, mas com medo, receio de estar falando comigo e seu marido descobrir, desta forma combinamos que apenas conversariamos quando ela mandasse mensagem.Paty me disse que a situação de trair excitou ela, e na cama ela já havia pensado em mim, mas o sexo com seu marido não passava de duas posições, nem oral rolava mais.Passado algumas semana, Pady me disse que seu marido iria viajar três dias, e seria uma oportunidade de me conhecer sem compromisso, aceitei e no dia marcado nos encontramos no estacionamento de um shopping em Curitiba.Paty vei até meu carro, estava usando calça de couro, bota e um casaco comprido, os dias de frio aqui não ajudaram muito na roupa, mas pude reparar seus cabelos pretos, longos,meio cacheado, pele branquinha, olhos azuis e um belo sorriso.Ela entrou em meu carro conversamos um pouco e pude ver como Paty era linda, ficamos uns 30 minutos, batendo papo quando perguntei a ela se estava mais tranquila e se poderíamos ir em outro lugar, pq o segurança já havia passado ali algumas vezes. Paty me perguntou se poderia confiar em mim, falei que sim, então ela disse vamos para um lugar mais tranquilo.Óbvio levei ela direto para um motel, chegando lá liguei ar quente, e fui pegando Paty em meu braços, comecei a beija-la, suas mão estavam geladas, meio nervosismo e frio misturado. Paty me disse que estava com a ansiedade a mil, nunca havia traído seu marido. Falei a ela que se ela estava ali, foi culpa de seu marido, afinal ele plantou a sementinha que fez ela procurar o assunto e até me achar.Comecei a tirar sua roupa, deixando ela só de lingerie toda preta, pude ver uma bela mulher, com seios siliconados, cintura fina, uma bunda não tão grande mas redondinha, minhas mãos percorriam seu corpo. Paty abriu o zíper de minha calça e tirou meu pau pra fora e começou a punheta-lo dizendo, bem maior que de meu marido, nossa que tesão.Paty, desceu pelo meu peito me beijando chegando no meu pau, ajoelhou-se e começou a chupar, tirei minha calça, Paty segurava em minhas bolas e tentava enfiar meu pau todo na boca, era visível sua vontade de chupar, babava, lambia, estava com fome de pica.Peguei Paty no colo levei ela para cama, tirei seu sutiã e sua calcinha, onde apareceu aquela bucetinha carnuda, lisinha, depilada exclusivamente para mim naquele dia, era minha vez de aproveitar aquele corpo gostoso, da sua boca desci a seus peitos, siliconados, seus bicos estavam durinhos, comecei a mordisca-los, lambel-os, só ouvia Paty gemer, desci beijando sua barriga, até sua virilha, fiquei passando a língua, já percebi sua bucetinha escorrendo, cheguei em seu clitóris e comecei a dar leves línguadas. Paty só gemia, quando comecei a sugar, chupar seu clitóris, e lambi, só parei quando Paty gemeu e começou a tremer gozando em minha boca. Sua bucetinha escorria, estava muito melada, voltei a chupar ela queria aproveitar seu clitóris sensível, desta vez mais fácil Paty gozou novamente.Fui dar um beijo em sua boca, meu pau latejando de duro encostou na sua bucetinha, Paty começou a rebolar quase implorando para entrar nela, quando meu pau encaixou na entrada e escorregou para dentro. Deixei deslizar e entrar tudo, pude sentir o Quanto Paty estava apertada, comecei a iniciar o vai e vem, e aos poucos comecei a socar, socar forte, Paty gemia alto, fiquei socando um tempo sem parar até Paty anunciar seu gozo novamente. Pedi para ela virar de quatro, nesta hora Paty abocanhou meu pau e deu uma bela chupada novamente, com gosto de gozo dela. Paty arrebitou a bem a bunda para cima e falou me fode, sem dó , me arromba, faz tempo que não sou bem fodida. Encaixei meu pau nela de quatro, e comecei a socar, sem dó, meu pau entrava fundo, queria arrombar aquela gata gostosa, sua bunda encaixava na minha mão, e claro que socando de quatro, chamando ela de puta, safada, dei uns bons tapas naquela bunda. Paty caiu deitada na cama, ainda com meu pau dentro, fiquei socando nela deitada de costa, em seu ouvido falei quanto era putinha, e estava arrombada agora, só precisava de minha porra, e perguntei onde ela queria. Paty me disse me enche de porra, deixa eu sentir você dentro de mim, só soca forte do jeito que você sabe fazer, e assim comecei a socar, forte, meu pau entrava fundo, e em uma socada frenética anunciei meu gozo, enchi aquela bucetinha carnuda de porra. Fiquei beijando a nuca, os ombros de Paty ainda com meu pau dentro, Paty disse que estava sentindo escorre minha porra, realmente quando sai de dentro dela sujamos toda a cama de porra.Paty foi para o banho, logo fui atrás, já agarrando ela, que me confessou que foi a melhor foda de sua vida, nunca gozou na boca de ninguém e que seu marido tinha 9 cm de pau, e o sexo era só rapidinhas. seu marido não gostava de sexo oral. Falei que percebi, o quanto ela me chupou com vontade e quanto ela gozou quando chupei ela.Nesta hora Paty me disse que era hora de me compensar, se ajoelhou e começou a me chupar, mamava com gosto, sem frescura, enfiava tentava enfiar tudo na boca, lambia tudo, com um mão punhetava e com a boca chupava a cabeça de meu pau, falei que iria gozar, Paty disse goza na minha boca, deixa provar teu leite, enfiei o pau todo na boca dela e soltei jato de porra em sua garganta, Paty deixou meu pau na sua boca até sair tudo de minha porra, na verdade nem vi meu gozo, ela engoliu tudo, e ainda chupou até a última gota, dizendo, agora estamos iguais, me fez gozar em sua boca, tem direito de gozar na minha também. Saímos do banho e precisávamos ir embora, Paty só faltou voltar no meu colo, veio agarradinha em mim até o estacionamento do Shopping, onde nos despedimos e ficamos na conversa do watts.No dia seguinte voltamos a nos encontrar brevemente, pois, nossas agendas estavam apertadas, fomos no mesmo shopping, tentei levar Paty ao motel mas não rolou, o tempo estava muito apertado e ela confessou que estava com a bucetinha dolorida, mas caiu de boca no meu pau, no estacionamento do shopping e me deu aquela mamada novamente, até engolir toda minha porra, na hora de nos despedirmos ela pediu para cham-la de hoje em diante de minha puta, que era isso que ela seria para mim, minha puta.Pois bem, fiz uma nova bela amizade, onde Paty me confessou que transando com seu marido, ela inventou a história que havia traído ele na viagem, ele chegou a dizer que sua bucetinha estava mais arrombada, na cama seu marido curtiu, mas depois ela teve que dizer que era mentira para ele não ficar bravo, que era impressão que ela estava arrombada, mal sabe que enchi sua esposa de porra.Para casais, casada, solteiras que desejam realizar suas fantasias com um bela amizade sem cobranças, entrem em contato. Sou de Curitiba, mas viajo bastante a todo o Brasil, 1,90m 98 kg 19cm.
brunodimostrari@gmail.com