Um Ânus Devorado

Da série Putinho Vermelho
Um conto erótico de Tiago Campos
Categoria: Homossexual
Contém 1121 palavras
Data: 04/07/2025 13:18:33

Com três dedos ágeis, ele pegou um pouco de seu pré-gozo e o espalhou com cuidado e deliberação em seu ânus, lambuzando a entrada de sua cavidade. O toque era surpreendentemente excitante. A partir desse ponto, a masturbação de James tornou-se inegavelmente frenética. Seus quadris se mexeram com uma energia descontrolada e os músculos se contraíram sob a pele suada. Um urro gutural, profundo e primal, escapou de seus lábios entreabertos, ecoando no espaço abafado da garagem, um som de pura satisfação.

A ejaculação veio em ondas, em jatos poderosos e pulsantes que dispararam de seu pau, atingindo o ar com força antes que gotas de sêmen espesso e quente começassem a cair e se espalhar no chão de concreto da garagem com pequenos estalos úmidos. Eu, em resposta ao seu clímax avassalador, gozei novamente, uma descarga elétrica percorrendo meu corpo e um gemido trêmulo e incontrolável escapando da minha garganta, misturando-se ao som de sua própria liberação.

Após alguns minutos de descanso e respiração ofegante, durante os quais o cheiro de suor e sêmen pairava no ar, o lenhador alcançou finalmente as amarras e me soltou da cadeira. A sensação imediata de liberdade — o sangue voltando a circular livremente pelas minhas pernas e braços, a capacidade de me mover sem restrições — foi acompanhada por uma onda arrebatadora de antecipação faminta. Sem hesitação, eu o puxei para perto e o beijei com uma paixão desenfreada, meus lábios encontrando os dele com urgência, enquanto minhas mãos deslizavam avidamente sobre a arquitetura sólida de seus músculos bem definidos, sentindo a dureza de seu abdômen e a tensão em seus ombros sob minha palma.

Em uma oferta silenciosa e uma avidez indomável, engoli seu membro. Pude sentir cada pulsação, a textura quente e viva daquele músculo se estendendo profundamente em minha garganta, a umidade e o gosto se misturando em uma experiência avassaladora que me tirava o ar. “Incline-se no capô”, ele ordenou, sua voz grave, um comando rouco e inquestionável que reverberou por mim. Em um piscar de olhos, obedeci, uma rendição instintiva que me pegou de surpresa e que, estranhamente, eu desejava. Meu corpo se apoiou no metal frio, contrastando com o calor que começava a explodir em meu interior.

Com uma suavidade enganosa, quase violenta em sua intensidade, senti sua língua quente e úmida, cheia de uma eletricidade insana, começar a chupar e explorar meu rabo. Um gemido gutural, mais um arfar de puro prazer, escapou de meus lábios, uma melodia involuntária que ecoou na quietude. Arqueei-me em resposta, os músculos se contraindo e relaxando sob a nova sensação. O loiro delicioso então esfregou a ponta endurecida e pulsante de sua vara na minha entrada sensível, circulando-a com uma provocação deliberada, um prelúdio que me fez enlouquecer de desejo.

Cada toque era uma tortura doce, uma agonia que somente intensificava a fome que queimava dentro de mim, meus músculos internos se contorcendo e implorando por mais. Com uma firmeza inexorável, que de alguma forma era exatamente o que eu precisava, ele empurrou a cabeça de seu membro em meu ânus. A invasão, lenta e gradual, roubou-me o fôlego, um choque devastador que se espalhou como fogo por cada terminação nervosa, deixando-me momentaneamente paralisado.

A sensação era avassaladora, uma plenitude que esticava meus limites, uma fusão de prazer e uma dor doce que me consumia por completo. O homem musculoso continuou, implacável, empurrando metade de seu cacete para dentro, preenchendo-me de uma forma fenomenal, esticando-me até o limite, até o ponto de pura euforia. “James”, gemi, o som de seu nome, uma súplica desesperada e uma entrega total, meu corpo inteiro vibrando, tremendo incontrolavelmente, à beira do êxtase com a intensidade esmagadora daquela experiência que me consumia.

Senti o contato de seus testículos na minha bunda e soube naquele momento que o galã havia colocado toda a piroca dentro de mim. “Seu cuzão está me enlouquecendo”, ele sussurrou entre respirações pesadas, enquanto seus movimentos se tornavam ainda mais urgentes e profundos. Ele impunha um ritmo frenético, um “tira e põe” incessante, ao qual eu respondia com movimentos de quadril, acomodando seu membro em cada investida.

Em uma mudança repentina, James se deitou sobre o capô do veículo, invertendo nossas posições. Com minhas costas contra ele, assumi o controle, quicando em sua rola com uma velocidade crescente e incontrolável. Seus gemidos preenchiam o ar, um som gutural e excitado que ecoava em meus ouvidos. Nossos corpos se moviam em uma dança instintiva, um ritual primitivo movido pela febre da paixão.

O ar na garagem estava denso, saturado com o perfume doce e salgado dos nossos corpos aquecidos. “Fique de frente para mim”, o garanhão solicitou, sua voz ainda rouca de paixão, mas com uma nova urgência que eletrizava o ambiente e fazia meu coração pular. Seus olhos, claros e intensos, fixaram os meus, transmitindo uma demanda silenciosa que eu estava mais do que disposto a atender.

Movimentando-me com agilidade e ansiosade, eu me sentei em seu pauzão, sentindo a plenitude imediata e a pulsação quente que se espalhava por mim. Nossos corpos se encaixavam perfeitamente, com um suspiro satisfeito escapando de seus lábios enquanto a intimidade se aprofundava. O gemido que ele soltou era um som de puro prazer. Com ambas as mãos firmes, James abriu ainda mais meu cu, esticando a carne já maleável, preparando-me para a intensidade avassaladora que ele prometia. Senti um leve ardor que logo se transformou em uma excitação arrebatadora, meu corpo se rendendo completamente à sua vontade.

Então, ele começou a me foder freneticamente, seus quadris batendo contra os meus em um ritmo implacável, poderoso e sem trégua. Cada estocada era um choque elétrico que me impulsionava para o abismo do prazer. Eu o beijava com fúria e fome, nossas bocas se encontrando em uma dança desesperada, línguas se emaranhando, o gosto da paixão em nossas bocas. O som úmido e ritmado de nossos corpos se chocando preenchia o espaço, abafando nossos gemidos e suspiros.

O lenhador dava tapas fortes e rítmicos em meu traseiro, cada toque uma picada prazerosa que ressoava em minhas nádegas e me deixava ainda mais excitado, impulsionando-me a reagir com mais força contra ele. Em meio ao êxtase, apertei os músculos peitorais dele com a mão direita, sentindo a dureza e o calor sob minha palma, o suor escorrendo entre nós.

“Vou gozar”, ele anunciou, sua voz grave e rouca, um rosnado ofegante que me fez tremer de antecipação. Obediente, quase por instinto, eu me ajoelhei no chão, abrindo minha boca faminta, pronta para receber e engolir cada gota do seu sêmen. Ele arqueou as costas, o corpo tenso em um espasmo final, e o jorro quente e espesso de sua porra inundou minha boca, enchendo-me de seu gosto salgado e vital.

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