Os próximos capítulos serão:
11 – Noite de núpcias antecipada com a madrasta ruiva – Parte 2
12 – Eu, mamãe e minha irmã, um trisal sem barreiras
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Quando Carina foi informada por meu pai que ele só estaria de volta na manhã do casamento um desejo imenso de vingança a tomou e me convidou para passar aquela noite antes do casamento com ela com um plano muito safado de se casar entupida de meu esperma em todos seus orifícios. Também com raiva dele por a tratar daquela forma, aceitei com a concordância de minha mãe e minha irmã.
Quando deu a hora de ir à sua casa, me despedi de mamãe dando um abraço amoroso e um beijo. Ao chegar abri a porta e depois a tranquei como ela pediu e subi para seu quarto tendo a avisado por mensagem quando saí de casa para que não se assustasse e quando abri a porta de seu quarto quase caí de costas e fiquei literalmente sem palavras.
Carina me esperava vestindo seu vestido de noiva do dia seguinte e tinha uma maquiagem acentuada e os cabelos arrumados como os de uma noiva. Não era profissional pois ela mesma deveria ter feito, mas estava divina e seu sorriso completava a beleza daquele vestido justo que delineava seu corpo como uma ampulheta. Sem que eu conseguisse dizer nada, ela me tirou do silencio.
– Que tal, gostou? Não vou deixar que ele seja o primeiro a fazer amor comigo tirando essa roupa depois de tudo o que ele aprontou. Nem que seja o primeiro a ver minha lingerie de núpcias. Você aceita ter a primeira noite de núpcias com essa noiva?
– Oh meu deus Carina. Você está maravilhosa. Perfeita. Linda. Não tenho palavras. Claro que aceito.
– Então venha, falou esticando os braços.
Fui apressado até ela e a abracei e a beijei com muita fogosidade enquanto minhas mãos se deliciavam correndo suas curvas por cima daquele vestido colado em suas formas perfeitas. Agarrei sua bunda com ele e também seus seios generosos que escapavam por seu decote os espalmando inteiros.
Adorava fazer amor com mamãe e Anita com elas vestidas e pensar que aquele vestido seria o que ela vestiria em seu casamento da tarde seguinte quase me fazia gozar. Aproveitei dele uns 10 minutos, mas seria impossível fazermos amor sem que ela o tirasse pois ia justo até os joelhos onde se abria e não tinha nem como o levantar, mas antes de o tirar tive uma ideia safada.
Interrompi o beijo e pegando sua mão fui a puxando até que saímos de seu quarto chegando ao corredor e fechei a porta. Carina não parecia entender, mas logo descobriu o que eu queria.
Abri a fechadura sem empurrar a porta e a peguei nos braços.
– Hoje sim vou fazer o certo e levar a noiva ainda vestida para dentro do quarto, falei me lembrando que na noite anterior ela estava só de lingerie.
Ela se agarrou em meu pescoço sorrindo.
– Pode ter certeza que iria preferir mil vezes que você fosse o noivo com quem vou me casar. Já que não vai ser, ao menos você terá essa noiva primeiro para você, falou se pendurando em meu pescoço e me beijando fogosa.
A beijando ainda empurrei a porta com meu pé e entrei com ela em meus braços até que chegamos em frente a sua cama onde a coloquei em pé e tive uma ideia muito safada.
– Você consegue se agachar?
– Provavelmente não.
– Então sente na borda da cama.
Com minha ajuda Carina sentou colocando as pernas para um lado e a seguir abri minha calça e abaixei a cueca liberando meu pau sob seu olhar surpreso e excitado.
– Se não consigo te comer de noiva, ao menos vai me chupar. Não vou gozar assim pois a maior carga vai ser em sua bucetinha.
Com carinha de safada ela o pegou e começou a lambe-lo e a chupa-lo fogosa e gulosa e aquela visão daquela noiva ruiva espetacular fazendo aquilo me fazia temer não conseguir me segurar. Após quase não conseguir mais, a fiz parar.
– Pare ou vou gozar, falei me lamentando.
– Adoraria te fazer gozar em minha boca usando o vestido. Seria uma lembrança a mais na hora do casamento.
– Também adoraria, mas não podemos ter tudo. Se levante.
A ajudei se levantar e fui por trás dela para abrir seu vestido e com aquele decote imenso havia um pequeno zíper na parte de baixo e um gancho. Abri o zíper e depois o gancho começando a puxar a parte dos ombros pelo braço e foi só então que vi que havia alças de um tipo de sutiã que eu não conhecia e certamente era especial para decotes na parte de trás, pois suas tiras subiam quase na lateral de suas costas.
Emocionado fui o abrindo pois aquele não era um vestido de noiva fake, mas o real que ela usaria no casamento. Ao conseguir tira-lo pelos braços fui o abaixando e pouco antes de sua cintura havia uma faixa de cetim horizontal onde eram presas aquelas faixas de seu sutiã que subiam até os ombros. Quando voltei para sua frente, estava curioso.
Na parte da frente seu sutiã parecia a metade frontal de um corpete de cetim brilhante tapando toda sua barriga e os seios com um decote generoso. Nunca tinha visto nada igual e mais tarde naquela noite Carina me explicou que era um sutiã cropped decote nas costas, especial para aquele tipo de vestido.
– Agora você pode se despir para mim, falei excitado.
– Não, você é o noivo e é você quem tem que me despir, falou sacaninha.
Sem discordar fui até o vestido enrolado pouco acima da cintura e fui o abaixando com dificuldade até aparecer a parte de cima de sua calcinha alta muito próxima a fita do sutiã. Eu babava por seu decote generoso mostrando muito de seus seios e suas sardas deliciosas. Parei um pouco admirando de boca aberta.
– Está gostando de sua noiva, perguntou sorrindo tendo a certeza da resposta.
– Nunca fiz amor com uma mulher vestindo uma lingerie tão linda e sensual. Quero te ver só com ela, falei puxando seu vestido justo por seu quadril largo com mais dificuldade.
Quando passava por suas ancas vi melhor aquela calcinha no mesmo tecido acetinado e também lycra tão alta que chegava próxima a seu sutiã/corpete deixando só alguns centímetros de sua pele da barriga aparentes.
Estava tão deslumbrado que não conseguia dizer nada, mas olhava as vezes para seus olhos dando um sorriso abobado. Quando cheguei ao alto de sua coxa o puxando para baixo vi que ela vestia meias brancas finas com acabamento superior em renda que era presa por ligas na parte inferior de sua calcinha e não em seu corpete como tinha visto em vídeos.
Apressando segurei o vestido na altura do joelho para não o amassar e se apoiando em mim ela levantou cada perna saindo dele usando também sandálias brancas como todo o resto. Ao me levantar segurando seu vestido ainda quente de seu corpo nas mãos não conseguia reagir admirando aquela deusa ruiva estonteante com aquela lingerie deixando seu corpo ainda mais delicioso.
– Esse é o olhar que eu queria que meu marido desse para mim quando tirasse minha roupa, mas sei que ele não vai dar. Ao menos meu esforço valeu a pena pois você me deseja como quero ser desejada. Coloque o vestido bem esticado sobre a poltrona e venha aqui, falou dando um sorriso maravilhoso.
Fiz o que ela pediu o arrumando bem para não amassar e fui com a intenção de amassar todas as partes de seu corpo sob aquela lingerie provocante. A beijei esfomeado enquanto minha mão corria pelos mesmos lugares que tinha corrido por sobre o vestido, mas agora ela não o tinha mais e podia sentir muito melhor seu corpo.
– Ohhh Carina. Eu quero muito te comer com essa lingerie, mas tenho receio que ela suje.
– Não se importe. Ele provavelmente não vai perceber porque acho que vai esperar que eu coloque minha lingerie da noite de núpcias para fazer amor comigo. E se reparar digo que é porque estou muito excitada e vazou. Você pode fazer o que quiser e até rasgar minha lingerie se quiser e eu daria um jeito, mas prefiro que não faça isso pois quero me casar com a mesma lingerie que farei amor com você agora.
Diante de sua provocação não consegui mais ter controle e a pegando nos braços a levei e a coloquei na cama e enquanto admirava aquela deusa ruiva com uma lingerie de noiva linda e ainda de sandália fui tirando toda minha roupa.
Ao ficar nu subi na cama e entre suas pernas e não tinha como ter preliminar diante de tanta sensualidade.
– Me desculpe, mas estou tão tarado que não vai dar para ter preliminar, falei me lamentando pois adorava lamber todo aquele corpo.
– Eu te disse que não preciso nem gozar se você me comer duas vezes em cada orifício até amanhã as 8 horas e me encher com seu esperma de todos os lados até vazar. Se bem que acho que você vai me fazer gozar bem mais vezes do que você. Vem aqui e vamos nos vingar de seu pai do jeito que ele merece, falou abrindo os braços me esperando.
Era muita safadeza e provocação me dizendo aquelas coisas, então afastei o fundo de sua calcinha vendo aquela delicinha ruiva com quem tive muito prazer até a madrugada anterior e devagar fui me inclinando até que meu pau separou seus lábios rosinhas os esticando e chegou a seu furinho encharcado.
Soltando minha mão, fui me inclinando sem a penetrar e com os braços esticados apoiei a mão de cada lado de seu corpo vestindo aquele sutiã/corpete lindo e dei a chance a ela de escolher como a invadiria.
– Como você quer?
– De uma vez. Meu rabinho já está esfolado e quero que ela também esteja. Além de estar toda cheia de esperma quero o rabinho e a bucetinha esfolada e sentir dor para me lembrar de você na hora que ela me penetrar.
– Você está uma ruiva diabólica, brinquei.
– Estou com muita raiva pelo que ele fez comigo nesses 2 meses ou melhor, deixou de fazer, e principalmente por me deixar sozinha essa noite.
Mostrando que era verdade o que disse, esticou os braços e segurando em minha bunda me puxou com força me fazendo enterrar inteiro de uma vez em sua bucetinha apertada e fervente me dando a certeza que eu também ficaria esfolado.
– Aaaaaahhhhhhhhhiiiii. Doeuuuuu. Estou gozandoooooooo.
Nem tive tempo de pensar e Carina já gozava devido a seu tesão por tudo o que estava acontecendo se entregando como noiva ao filho de seu noivo uma noite antes de seu casamento.
Como ela tinha se auto infligido dor, puxei meu pau quase até sair e o enfiei de volta da mesma forma como entrou na primeira vez.
– Ahhhhhhhhiiiiiiiiii, não para. Come sua noiva safada que ama seu pau.
A seu pedido a estoquei com muita potência dando aquele golpe final de encaixe com mais força.
– Ahhhhhhhh, estou gozando de novo. Não para. Me come e me enche com seu esperma meu jovem homem.
Não bastasse toda a excitação, Carina ainda me fazia esse pedidos safadinhos me fazendo ter muita força de vontade para me segurar, mas estava valendo muito a pena porque ela foi tendo orgasmos que se iniciavam uma após o outro quando o anterior se apagava.
Era um momento único e olhando para seu rosto que se retorcia de prazer eu continuava a colocar todo o vigor que tinha alimentado seus orgasmos incontáveis. Talvez querendo pôr um fim naquela série de prazeres infindáveis sabendo que ainda teríamos muito sexo naquele noite e madrugada me fez uma provocação avassaladora. Ou talvez fosse mesmo por que desejasse aquilo.
– Ahhhhhhhh, eu adorarariaengravidar com essa......transaaaa. Seria um bebê.....muito feliz, pois estou.....tão feliz agora. Me encha.....com seu esperma.....Enrico. Quem sabe.....ainda estou fértil.
Foi imediato após tudo o que falou.
– Estou gozandoooooo. Ohhhhhhhh.
Eu inundava o útero de Carina com jorros volumosos e potentes quase a desejando engravidar não fosse o receio que que ela se prejudicasse com meu pai por isso.
– Ahhhh, meu gozo está ainda mais forte sentindo você me encher, gritou envolvendo suas pernas em torno de meu corpo me puxando mais para dentro de seu corpo delicioso.
Me segurando com a pernas minhas estocadas diminuíram de intensidade, mas não nossos orgasmos que foram poderosos e longos. Quando terminou, Carina se soltou de mim se largando na cama se lamentando.
– Só espero que não tenhamos gasto toda nossa energia nesse orgasmo que foi o maior de minha vida. Temos ainda muito o que fazer, falou preocupada.
– A minha energia ainda não gastei, falei sorrindo e com meu pau semiduro ainda dentro daquela sopa de nossos fluidos.
– Que bom. Mesmo que eu esteja desfalecida você tem que me prometer que vai fazer tudo o que pedi, falou séria.
– Se você quer isso eu prometo.
– Ohhh deus, seria o ápice da noite ser usada sem força física para reagir, só para que você me encha de esperma. Nunca terei feito nada tão safado, se bem que safada de verdade só fui com você ontem e hoje, falou com um sorrisinho.
Deixei seu corpo e puxei a calcinha para o lugar pensando que só um sem noção não repararia como aquela calcinha estava ficando impregnada de fluidos sexuais, mas quem teria que resolver esse problema era Carina e ela tinha convicção do que queria.
Não saí do meio de suas pernas ficando sentado sobre os calcanhares admirando aquela deusa ruiva belíssima agora toda satisfeita, mas tínhamos ainda muito tempo para as cinco vezes previstas que ainda faríamos amor naquela noite. Do nada ela saiu daquele torpor.
– Enrico, você tem noção de quanto demora para recuperar parte do seu volume de esperma?
Foi uma pergunta tão séria que me chocou, pois sabia o motivo da pergunta.
– Nunca prestei atenção nisso, mas parece que nunca acaba totalmente pois sempre sai um pouco mesmo depois de muitos gozos. Quando eu me masturbava muito, sempre fazia sujeira.
– Seu safadinho. Se masturbava com as ruivinhas, é? De qualquer modo, vamos dar um descanso longo após a terceira vez. Não tem problema se ficar acordada de madrugada, pois dizem que as noivas dormem muito no salão no dia do casamento. Eu descanso lá.
– Tudo bem. Te vendo com essa lingerie estarei pronto a qualquer hora.
– Depois da terceira, vamos tomar um banho e vou colocar a lingerie da noite de núpcias. Quero que você tenha aproveitado antes tudo o que vou usar amanhã. Principalmente a noiva, falou safadinha.
– Vai ser bem difícil me segurar sabendo como você vai estar e sabendo o que você estará usando por baixo.
– Só eu e você saberemos disso, me provocou.
– Pare. Você está me deixando de pau duro de novo.
– É exatamente o que eu quero, pois agora a noiva vai querer o esperma do noivo na boca e no estomago. Não vou parar como parei antes, falou se sentando.
– Quero de uma jeito que possa te olhar com essa lingerie.
– Como?
– Você fica de 4 na borda da cama e fico em pé. Vou poder assistir tudo enquanto admiro suas curvas com essa lingerie linda de noiva.
– Você é muito safado mesmo. Então vamos porque estou com muita vontade.
Carina se colocou na posição enquanto desci da cama e me coloquei em pé encostado com as pernas no borda bem próximo a ela que olhava gulosa para meu pau encharcado de nossos fluidos. Ela o pegou com uma mão pois com a outra se apoiava de 4.
– Como pode ser lindo e.......grande? E deverá crescer ainda mais pois você só tem 18 anos. Espero poder o ter ainda quando ele atingir o tamanho máximo, falou o enfiando na boca gulosa com aqueles olhos verdes lindos emoldurados por suas sardas sensuais olhando para mim.
Com o penteado preso como talvez fosse o jeito que estaria no casamento, seus cabelos lindos alaranjados não caiam em uma cortina me dando visão de sua boca carnuda e vermelha em torno de meu pau. Também via seu pescoço longo e sensual e com certeza em algum momento daquela noite eu o morderia por trás, infelizmente sem poder deixar a minha marca nele.
– Ohhh, que boca deliciosa. Tenho quase certeza que você o terá em todos os seus buraquinhos quando eu tiver 21 e ele atingir o tamanho máximo.
– Huuummmmm, gemeu feliz enfiando ainda mais meu pau quase até sua garganta.
Fora aquele boquete delicioso, a beleza plástica daquele alaranjado e de suas curvas com aquela lingerie branca pura demarcando suas curvas em contraste com sua pele me levou próximo ao orgasmo rapidinho.
– Ahhhhh. Que delicia. Com essa boca gostosa me chupando e olhando para esse corpo com essa lingerie, não aguento mais Carina. Vou gozar.
Gozei, gozei e gozei ejaculando mais esperma do que imaginei naquela boca deliciosa sabendo que Carina estava feliz por eu não resistir a ela e por estar conseguindo mais do que tanto queria naquela noite, mesmo sem gozar naquela hora. Também gozar era o que ela menos precisava após aqueles incontáveis gozos que teve antes.
Ela murmurava com meu pau dentro de suas boca o lambendo e engolindo meu esperma mostrando o quanto estava gostando do que estava acontecendo, principalmente engolir tudo o que consegui ejacular. Quando engoliu tudo e o deixou limpinho, o soltou e foi se deitar.
– Vem descansar um pouco, falou me chamando.
Fui me deitar a abraçando e dando selinhos naquela boca carnuda sem se importar se haveria algum resquício de meu esperma.
– É bom descansar, mas se te vejo por trás de 4 com essa lingerie sabendo que vou comer seu bumbum, até se estivesse morto ficaria duro na hora, brinquei.
Ela me puxou me abraçando forte de lado.
– É tão bom me sentir desejada como você me deseja.
– Por mim, pode ter a certeza que será sempre muito desejada. Sei que pode ser egoísmo, mas meu pai ser idiota e ignorar suas funções de noivo, me deu a chance de ter esses momentos com você. Claro que por você, eu preferia que ele não tivesse feito isso e eu não estivesse aqui.
– Você é mesmo uma pessoa especial sempre querendo o melhor para mim. Apesar de todo o estresse nesses 2 meses, agora tenho a certeza que prefiro que ele tenha feito o que fez para poder estar aqui com você ou jamais teria tido esses momentos inigualáveis, prazerosos e inesquecíveis. E vai ser ainda mais tudo isso quando terminarmos amanhã as 8 da manhã.
– Com certeza vai e acho que para aproveitarmos ao máximo, seria bom dormirmos depois da próxima e acordarmos amanhã as 6 para a segunda rodada. Você terá mais descanso pois amanhã será um longo dia e posso me recuperar bem e ter muito mais esperma pela manhã. Fora isso o horário estará bem mais próximo da hora do casamento.
– Seu safadinho. É uma boa ideia, pois terei mais esperma mais próximo do horário do casamento e além disso terei feito amor com você de todas as formas no mesmos dia que estarei me casando.
– Isso não tinha pensando. Você também é safadinha, a provoquei sorrindo.
– Com você eu sou. Só que vou querer dormir com você com minha lingerie da noite de núpcias, então após a próxima, tomamos um banho e eu a visto para você.
– E se eu não resistir.
– Problema seu. Desde que cumpra o que sugeriu das 3 vezes amanhã pela manhã não me importa o que vai fazer antes de dormir.
– Talvez eu só te faça gozar com minha língua para retribuir essa delicia que você fez agora.
– Você não precisa retribuir nada após ter me dado tantos orgasmos antes.
– Talvez eu queria mamar nesse seios divinos cheios de sardas e lamber essa bucetinha ruiva.
– Ahhhh, essa conversa me deixou tarada.
– A mim também. Então seja um boa noivinha e fique de 4.
– Ahhhhhh, não fala assim, falou enquanto se levantava e se colocava de 4 a meu lado.
Quando me posicionei ajoelhado atrás dela quase tive um treco diante da visão erótica que tive com aquele lindo e redondo bumbum com aquela lingerie branca o envolvendo, as meias e as ligas em suas pernas rosadas e a cintura ainda mais fina pela posição.
Seus lábios inchadinhos por terem sido tão abusados antes, marcavam a calcinha totalmente úmida de nossos fluidos e mesmo tendo acabado de gozar, teria que ter muito controle para aproveitar aquele momento por mais tempo possível.
– Não menti quando te disse que até morto ficaria duro te vendo nessa posição com essa lingerie sabendo o que vou fazer. Ohhh, só peço para não gozar rápido.
Carina olhava para mim por cima dos ombros e sorria de felicidade por tanta demonstração de desejo, o que certamente não tinha de meu pai pelo que falava.
– Tudo o que você vê e está gostando é seu para usar como quiser, desde que no final encha meu rabinho de esperma e complete a posse de meu corpo.
Afastando a calcinha e liberando a vista daquele cuzinho rosinha que havia desvirginado na noite anterior me veio uma preocupação.
– Ele já está esfolado e sem lubrificante, poderia o esfolar ainda mais.
– Pois esfole. Não quero ter um pingo de dúvida que amanhã durante a cerimônia ainda estarei sentindo estar esfolada na frente e atrás me lembrando desses momentos. Você não quer que eu me lembre que foi você quem fez isso comigo, me perguntou provocando.
– Claro que quero, mas preciso pelo menos lubrificar um pouco falei enterrando meu pau em seu canal vaginal também esfolado de uma vez, mas não rápido demais.
– Ahhhhhhhhi, que dor deliciosaaaaaa.
Por ver que ela tinha gostado o tirei para fora esfregando em seu cuzinho o melando e voltei a penetrar em sua bucetinha de uma vez.
– Ahhhhhh, assim você vai me fazer gozar antes de comer meu rabinho.
Fiz mais 3 vezes até que na quinta vez, enfiei ainda mais forte.
– Aiiiiiiii, dóiiiiiiii. Estou gozandooooo, falou começando a tremer toda.
Pensei em como era maravilhoso poder fazer um monumento de mulher daquele gozar como e quando eu quisesse que ela gozasse. Muito de sua excitação enorme era por estar traindo o noivo na véspera do casamento com o filho dele, mas sabia que eu tinha grande parte naqueles orgasmos poderosos e fáceis.
Sabendo que eu queria antes de tudo a fazer gozar em meu pau ela se entregava ao prazer juntando todos os combustíveis para sua libido exacerbada. Como na noite anterior, a faria gozar ainda mais dando tapas em seu bumbum, desta vez não tão fortes pela proximidade de sua verdadeira noite de núpcias.
Plaft, bati por cima de sua calcinha.
– Não era para ter gozado, a provoquei em meio a seu orgasmo.
Ela não conseguiu responder tendo o orgasmo ainda mais forte com o tapa.
Plaft.
– Você é uma noiva muito egoísta que não me espera gozar com você.
Carina parecia em transe em meio aquele orgasmo tão forte, então era hora de ter seu rabinho e gozar nele como ela queria.
Desta vez puxei para fora de vez e levei a sua estrelinha rosa bem melada encostando minha glande. Eu não acreditava que iria penetrar seu terceiro orifício e gozar nele como tinha gozado nos outros.
– Já que não me esperou gozar antes, não vai poder gozar pelo rabinho, falei começando a me afundar naquele anel tão apertado que doía meu pau. Se ela o queria esfolado na cerimônia não poderia ir devagar, mas como já estava esfolado também não poderia ir rápido demais e a penetrei na velocidade que a esfolaria um pouco mais, mas não muito.
– Ahhhhhiiiiiii, mas eu jáestou gozandooooooo.
– Então quando acabar, você não vai gozar mais sem que eu de permita, está bem?
Plaft.
– Simmmmmmm.
Fui com as mãos para sua cintura fazer algo que eu queria muito que era a segurar daquela forma por cima de seu sutiã/corpete sensual. Comecei a estocar seu bumbum sem exagerar muito pois pela manhã o teria novamente, mas a desproporção entre aquele furinho e meu diâmetro era enorme e Carina gemia e gritava de um pouco de dor e muito prazer enquanto gozava.
Dois ou três minutos depois aquele orgasmo que começou em sua buceta e continuou em seu cuzinho começou a ceder e eu queria a fazer gozar mais uma vez junto comigo.
– Se deite aí na cama, mandei parando de dar tapas em seu bumbum.
Carina foi se deitando até que ficou de bruços na cama e levei um joelho entre suas pernas e forcei para que as abrisse sem deixar que meu pau saísse daquele buraquinho quente.
Girei com facilidade seu corpo para que ficasse levemente de lado e abrisse espaço para minha mão entrar por baixo de sua barriga e quando consegui fui com ela por cima de seu corpete e quando cheguei a calcinha entrei por baixo dela até espalmar aquela bucetinha vazando como uma cascatinha.
– Agora é que vem a melhor parte falei próxima a seu ouvido olhando por trás para aquele pescoço lindo que eu logo abocanharia.
– Oh deus, não sei se aguento.
– Se não aguentar e desmaiar vou continuar te comendo até gozar e encher seu cuzinho de meu esperma como prometi.
– Ahhhh Enrico, você é humano? Não acredito nas coisas que você faz comigo.
– É porque sou humano que faço tudo isso. Você é tão linda e gostosa que me inspira e me deixa tarado demais. Você gosta do que eu faço?
– Amo, amo. Por favor nunca pare de fazer essas coisas comigo.
– Então vamos ver se você vai gostar de fazer o que vou fazer agora. Saiba que é a primeira com quem vou fazer. Se doer demais me avisa.
Sem esperar que respondesse corri meus dedos indicador e médio por sua fenda alagada e quando cheguei na portinha de seu canal, fui enfiando o dedo médio com muita dificuldade por meu pau estar enterrado imóvel em seu bumbum.
– Ahhhiiii, Uhhhhhh. Ohhhh. O que você vai fazer?
– Logo você vai saber, falei enterrando todo o dedo médio sentindo meu pau o comprimindo através da pele que separava seus canais tão juntos.
– Assimmmmmm você vai me fazer gozar.
– Não vai não porque não permiti, falei começando a tentar enfiar o indicador com muito mais dificuldade.
– Ahhhhhh Enrico, por favor, eu não vou conseguir me segurar. Ohhhhhh, gemeu sentindo que a ponta de meu indicador também estava dentro de seu canal vaginal.
– Se gozar vai ter consequências, ameacei a excitando.
Meu indicador ia conseguindo entrar em meio a tanta pressão do outro dedo, mas principalmente de meu pau do outro lado.
– Ohhhh, como você quer que eu aguente fazendo isso? Que consequências, perguntou fazendo parecer que de acordo com as consequências que eu falasse não se importaria e gozaria sem que eu permitisse.
Demorei um pouco para responder pois estava concentrado em enfiar meu dedo indicador até o fim se juntado ao dedo médio já enterrado. Quando consegui tinha meus dois dedos compridos e grossos em sua bucetinha e meu pau em seu cuzinho, ainda sem os movimentar.
– Talvez não te visitar quando você voltar da viagem.
– Isso nãoooo Enrico. Como você quer que eu não goze se você está me fazendo uma penetração dupla deliciosa pela primeira vez em minha vida? Ahhhh Enrico, me deixa gozar.
– Tem que ser mesmo a primeira vez pois esse cuzinho é só meu e não tinha como ter acontecido, mas ainda falta algo, falei levando a ponta de meu polegar até seu clitóris exposto por sua rachinha estar bem aberta com o diâmetro de meu pau.
– Se você me deixar gozar e vier me ver depois de minha viagem você pode fazer isso de novo comigo quantas vezes quiser.
– Sua safadinha. Está negociando como se só eu fosse o beneficiado, falei começando a tirar e colocar devagar tanto meu pau como meus dedos em uma sincronia inversa. Tirava um e colocava o outro enquanto escovava seu clitóris sensível.
– Então eu faço tudo o que você quiser se me deixar gozar agora. Mais forte Enrico. Mais forte. Me deixe toda esfolada. Ahhhhhhhhhh, estou gozandooooooooooo.
Aquela deusa ruiva se entregando daquela forma tornava impossível resistir, mas antes fiz o que ela pediu a comendo com mais intensidade em seus dois buraquinhos e também o que eu queria logo gozando junto com ela.
– Ahhhhhhhhhh, estou gozando minha noivinha deliciosaaaaaa, falei caindo de boca e mordendo aquele pescoço como uma animal, mas tendo o cuidado de não o marcar.
Sentindo seu orgasmo ficar ainda mais intenso e excitada por meu esperma em seu terceiro furinho, Carina jogava seu bumbum para cima quase com violência e certamente sairia muito esfolada daquela transa alucinante.
Ainda bem que teríamos a noite toda para nos recuperar, ou nem eu e nem ela conseguiríamos fazer mais nada. De repente ela parou de gemer e seu corpo relaxou sob mim parecendo que tinha desfalecido em meio a nosso gozo e minha primeira reação foi parar de bolinar seu clitóris hipersensível.
A tinha provocado que a usaria mesmo se desmaiasse, mas tinha sido apenas como modo de a excitar, porém estando no meio de meu gozo não tive como parar e a comi ainda mais de 1 minuto entre o final do gozo, o curtir um pouco e o relaxamento.
Sem demora assim que terminou, deixei aquele bumbum delicioso e mesmo estando satisfeito após gozar nele, outra vez fiquei o admirando com suas formas deliciosas e lindas me achando de novo não merecedor de ter 3 mulheres tão espetaculares. O que pensei foi que tive sorte de estar no lugar certo e na hora certa para que aquelas 3 mulheres vissem em mim uma fuga do controle de meu pai.
A vontade de eternizar aquele momento com aquela ruiva fantástica de bruços com sua lingerie de núpcias desmaiada após tanto prazer era imensa, mas jamais faria uma foto sem sua permissão e também me senti possessivo com ela não querendo que ninguém mais a visse daquela forma, mesmo que fosse se casar com meu pai e ele provavelmente teria aquela visão deslumbrante. Ou não, se eu dissesse a Carina para não o deixar vê-la daquela forma e ela cumprisse o prometido de fazer o que eu quisesse.
Deitei-me a seu lado me sentindo com o dever cumprido pelo que ela pediu, mas também o dever cumprido que eu gostava que era o de dar muitos orgasmos a minha mulheres. Meus dedos corriam seu corpo sobre aquela lingerie sem pressa, pois logo tomaríamos um banho e depois dormiríamos até as 6 da manhã para uma nova rodada que com certeza seria mais calma.
Quando acordou, sem tirar o rosto do colchão olhou para mim mostrando estar cansadinha.
– Eu apaguei?
– Sim.
– Por quanto tempo?
– Talvez uns 5 minutos.
– E você fez o que tinha falado que faria se eu desmaiasse?
– Quando falei era provocação, mas tive que fazer mesmo contrariado pois estava no meio do gozo, só que não durou mais de 1 minuto.
– Ahhhh esse é o ápice da noite. Porque contrariado? Adoro saber que te dei prazer mesmo desmaiada. Nunca mais fique contrariado se acontecer de novo, mas fala sério, voltando aquela pergunta que te fiz ontem à noite. O que você é, perguntou sorrindo.
– Já disse. Sou alguém que sente muito tesão por você pelo corpo e pela beleza que tem, mas também por quem você é. Também sou alguém que ama e é fascinado por dar muito prazer e orgasmos as mulheres com quem faço amor.
– Amor de amizade?
– Sim.
– E seu eu disser que cada vez tenho mais certeza que não sinto só amor de amizade por você?
– Seria um grande problema para você que vai se casar com outro homem amanhã.
– Pois é. E como resolvo isso no ponto que cheguei?
– Sinceramente não sei, pois sem poder ser apenas seu me sentiria muito mal de estragar suas chances de casamento com um homem importante, rico e bem apessoado.
– Se eu te perguntar algo, você me responde com toda a sinceridade? Prometo que a resposta em nada muda o que vai acontecer.
– Então pergunte.
– Se dependesse só de sua vontade, você me diria para evitar que eu fizesse sexo com seu pai novamente? Quero saber de seus sentimentos, então não venha me dizer que diria só para me afastar do homem mal que é seu pai.
Carina me colocou contra a parede parecendo ter lido minha mente poucos minutos atrás.
– Não gosto de dividir quem eu gosto Carina e gosto de você. Se dependesse de mim, não só meu pai, mas nem um outro homem do mundo jamais te tocaria. Só eu. Já é assim com minhas duas namoradas. Nunca vou contrariar a vontade delas se um dia não quiserem mais nada comigo, mas até lá elas são minhas e por isso as satisfaço muito bem, dou amor e sou um companheiro presente para que não sintam falta de nada.
– Suas como?
– Elas estão tão bem e felizes que dizem que me pertencem. Por isso digo que são minhas. Na verdade, só quero dizer que não são de mais ninguém.
– Posso fazer mais uma pergunta?
Balancei a cabeça aceitando.
– Elas são submissas a você?
– Hummmmm. Fora do sexo decidimos tudo em conjunto e se tenho que decidir tomo a decisão pensando no que elas iriam preferir. No sexo, começou apenas como uma brincadeira de estimulo que foi sugestão da mais nova, mas agora elas gostam de que eu tome as atitudes e as controle tendo mais e mais fortes orgasmos assim, mas é só isso. Não tem humilhações e nem violência como na histórias da internet.
– É por isso que você está tão bom nessa idade. Incrível saber que tem duas submissas taradinhas por você. O que você fez comigo agora pouco querendo me impedir de gozar foi mais ou menos isso, falou sorrindo.
– Foi apenas querendo te excitar para gozar de novo e comigo.
– E conseguiu muito mais arrancando uma promessa minha que agora faço o que você quiser me tornando praticamente sua terceira submissa, falou excitada.
– Pode desconsiderar a promessa. Não preciso disso.
– E se eu não quiser desconsiderar? Acho que estou com inveja delas, falou séria.
– Não precisa invejar e nem se submeter pois estou te dando o mesmo que dou a elas.
– Só que elas se sentem sua o que é muito excitante e quero ter essa sensação.
– Mas você vai se casar.
– E daí, já li que muitas esposas são submissas com um amante e não com o marido. Isso só vai valer quando estivermos juntos sexualmente.
– Tudo bem. Se você quer mesmo, claro que não vou negar, só que pouco vai mudar do que aconteceu agora pouco.
– Vai mudar muito porque vou me sentir sua e ficar bem excitada por isso além de toda excitação que você já me deixa.
– Parece sonho pensar que vou ter uma ruiva maravilhosa como você.
– Vai ter não. Você já tem desde minha promessa de agora pouco já que não consegui segurar meu orgasmo como você mandou, falou dando ênfase em mandou.
– Você não conseguiu mesmo se segurar.
– Agora essa é minha terrível punição tendo que me submeter por desejo próprio a você, falou sorrindo safadinha.
– Então minha primeira ordem vai ser...vamos tomar banho e você vai ter que me lavar.
– Como se não quisesse muito isso. Só que posso te pedir um favor, perguntou com jeito submissa.
– Pode. Se eu gostar farei e se não gostar não.
– Você pode me despir do resto. Isso é tarefa do noivo, falou de forma provocante.
Dei um sorriso gigantesco.
– Você tem razão. Como não pensei nisso eu mesmo? Não vou me perdoar
Nos levantando com ela ficando como uma estátua como se fosse de um museu tanta era a beleza daquela visão, fui até ela e comecei a abrir os fechos de seu sutiã/corpete acetinado.
Quando os abri na faixa sobre seu umbigo o tirei liberando aqueles seios maravilhosos e me inclinei beijando, só beijando um pouco demorado, cada aréola deliciosa.
O coloquei também na poltrona e me agachei ficando de frente para a calcinha emoldurando aquele quadril em forma de lua. Primeiro fui até as ligas nas meias e as soltei as deixando por último e fui para sua calcinha grande acetinada branca. Entre as pernas estava totalmente encharcada de nossa sopa de fluidos e se Carina não ia mesmo lava-la para o vestir sob o vestido de casamento, seria bom não deixar meu pai chegar muito perto.
Fui a puxando para baixo liberando primeiro aqueles pelinhos vermelhos alaranjados que melados não estavam tão penteadinhos, mas continuavam lindos. Ao passar por cima das meias lisas e escorregadias a calcinha desceu mais fácil sem atrito até que a tirasse pelos pés. Fazia tudo em silencio contemplando e degustando aquele momento, só olhando para o rosto sorridente e feliz de Carina.
– Você está gostando mesmo de desnudar a noiva?
– Gostar é pouco. Estou adorando e babando.
– Então tira e vamos tomar banho. Não vejo a hora de te mostrar a lingerie da noite de núpcias.
Com calma fui até a renda elástica que segurava a meia em sua coxa e fui a enrolando até sair pelo pé. Uma e depois a outra. A sandália ela já tinha tirado em algum momento antes. Ajoelhado admirei todo seu fabuloso corpo nu e me levantei para tomar banho e o lavar.
– Vai primeiro pois tenho que pendurar o vestido e arrumar essas lingeries para não ficarem amassadas.
Fiz o que Carina falou e quando entrei debaixo da ducha meu pau ardeu em alguns pontos me lembrando da intensidade do delicioso sexo que fizemos e certamente ela também tinha ficado bem esfolada.
Quando entrou a puxei e a beijei nua ela primeira vez naquela noite e então começamos a um lavar o outro e ela também reclamou que estava ardendo.
– Será que você vai aguentar uma segunda rodada pela manhã, perguntei preocupado.
– Aguentando ou não vai acontecer. Saber que é na manhã do dia do casamento vai ser muito excitante e você vai precisar me reabastecer, falou safadinha.
