A amiga travesti Parte 4

Da série A amiga travesti
Um conto erótico de feminive
Categoria: Heterossexual
Contém 1457 palavras
Data: 04/07/2025 06:37:22

Ela se virou de novo, os lábios se curvando num sorriso provocador enquanto deslizava as mãos pelos quadris, os dedos brincando com a borda da calcinha, puxando de leve, mas sem tirar, apenas o suficiente para me deixar com a respiração presa, esperando o próximo movimento.

Eu a observei, os olhos viajando pelo corpo dela, a curva do pescoço, o abdômen liso que subia e descia ao ritmo da respiração acelerada e um bumbum empinado e excessivamente redondo. Havia algo ali que me prendia a atenção fortemente e eu estava descobrindo o motivo à cada minuto.

— Anda! Tira isso, eu quero ver! você sabe que eu quero ver…

— Então tira você também, mulher!

Eu me levantei, o corpo ainda tremendo de excitação, e comecei a desabotoar o jeans, rindo e provocando, meus olhos presos nos dela, que agora me observava com aquela expressão safada, os lábios ainda curvados num sorriso que prometia mil coisas. Deixei que a calça escorregasse pelas minhas pernas até se acumular ao redor dos meus tornozelos, revelando minha calcinha velha e meus pelos mal aparados, a prova de que eu não tinha planejado nada daquilo, que tudo era tão espontâneo quanto intenso.

— Pronto! — disse, me endireitando, os olhos desafiando os dela. — Agora tira você!

Ela mordeu o lábio, os dedos longos brincando com a borda da calcinha rendada, os olhos ainda presos nos meus, medindo minha reação, talvez tentando adivinhar se eu estava realmente pronta para aquilo. Ela virou de lado, o quadril se inclinando ligeiramente, e começou a puxar a calcinha devagar, o tecido deslizando pelas coxas firmes, revelando a pele lisa, os pequenos músculos se contraindo a cada movimento, como se ela estivesse dançando para mim, cada gesto para me deixar mais quente, mais excitada.

Conforme a renda foi descendo, eu pude ver o volume que se formava entre as pernas dela, o pau que até então estava escondido, os testículos se acomodando lentamente, se enchendo, a pele esticando enquanto o membro se revelava, ainda parcialmente retraído, mas claramente crescendo a cada segundo. Era estranho, hipnotizante, ver aquilo acontecer diante dos meus olhos, o pau dela se avolumando, os músculos das coxas se contraindo enquanto ela empurrava a calcinha até os joelhos, os quadris se movendo lentamente, quase como se quisesse me provocar, me fazer desejar cada centímetro daquele corpo.

Ela deixou a peça escorregar até os tornozelos e a chutou para o lado, os pés deslizando no chão enquanto se endireitava, as mãos deslizando lentamente pela cintura, os dedos acariciando a pele lisa enquanto me olhava, esperando minha reação, medindo cada suspiro, cada movimento meu.

Eu fiquei sem palavras por um segundo, o olhar fixo naquela visão, o pau dela já começando a endurecer, se alongando, a pele lisa e esticada, a glande ainda escondida sob o prepúcio, mas já claramente ganhando forma, pulsando levemente, como se respondesse ao meu olhar, ao meu desejo que agora era inegável, impossível de esconder.

Ela veio na minha direção com uma calma predadora. Quando chegou bem perto, segurou minha cintura com firmeza e me deitou no sofá, abrindo minhas pernas com autoridade e cuidado ao mesmo tempo, como quem sabia exatamente o que estava fazendo — e o efeito que causava.

Me beijou primeiro nos lábios, com aquela mesma boca que tinha me deixado fora de mim minutos antes. O beijo era quente, úmido, profundo, e eu sentia o corpo todo se abrir com ele. Sem pressa, ela foi descendo os lábios pelo meu pescoço, me fazendo estremecer, e seguiu até meus seios, onde parou para lamber e sugar com uma precisão que me fez gemer sem nenhum controle. Meus mamilos endureceram sob sua língua como se respondessem direto a ela, como se a conhecessem.

Ela continuou descendo, beijando minha barriga com carinho, mas também com desejo. Cada toque era intenso, molhado, demorado, e eu já me sentia entregue, com o corpo pegando fogo. Quando chegou à minha virilha, beijou a pele ao redor, sem pressa de chegar no centro, como se estivesse saboreando a minha ansiedade, me provocando de propósito. Suas mãos apertavam minhas coxas, massageando com uma força deliciosa, firme o suficiente para arrepiar, macia o bastante para me deixar mole, escancarada, completamente aberta pra ela.

Eu fiquei tensa por um segundo, lembrando dos meus pelos, da falta de depilação, de como aquela região estava do jeito mais cru e natural possível. Um reflexo bobo, quase instintivo, de quem cresceu sendo ensinada que buceta boa é lisa, polida, perfeita. Mas antes que o pensamento pudesse tomar forma, a língua dela me alcançou — quente, lenta, úmida — e eu esqueci qualquer constrangimento.

Ela começou com lambidas suaves, longas, daquelas que fazem a alma sair do corpo, explorando cada dobra, cada pedacinho da minha menina com devoção. Sugou meu clitóris com carinho, com força controlada, e depois recuava para chupar mais devagar, fazendo meu quadril se mover involuntariamente contra sua boca. Era como se ela conhecesse meu corpo antes mesmo de me tocar, como se soubesse exatamente como me fazer perder o fôlego. Minha cabeça caiu para trás, meus dedos se fecharam no tecido do sofá, as pernas tremiam abertas sob ela. Não havia mais espaço pra vergonha — só pra prazer. E ela sabia disso.

Ela continuava me chupando com aquela língua quente e macia, me deixando mole, entregue, e cada vez mais escancarada. Eu gemia sem vergonha, completamente aberta no sofá, minhas pernas apoiadas nos braços dele, o corpo se contorcendo sob os toques dela, que massageava minhas coxas com firmeza e me devorava como se tivesse fome de mim.

Mas então, no meio daquela voracidade gostosa, ela ergueu o rosto — a boca brilhando dos meus fluidos, os olhos brilhando de tesão.

— Posso? — ela perguntou, a voz rouca, diferente, mais grave, carregada de desejo.

Eu não respondi com palavras. Apenas mordi o lábio e assenti, com o olhar. O corpo já tinha decidido por mim.

Ela se levantou por um segundo, e eu vi seu pau duro, completamente ereto, apontando pra mim. Era grosso, bonito, com a pele lisa, a glande exposta e pulsando, como se também me desejasse. Ver aquilo, tão real, tão próximo, me fez perder o ar por um momento. Meu coração batia alto no peito, e o ventre parecia girar, cheio de uma ansiedade quente e faminta.

Ela se posicionou entre minhas pernas, passou uma das mãos pelo pau e o deslizou por entre meus lábios, melando ele com minha lubrificação. Eu arfei quando senti a cabeça roçando meu clitóris — um arrepio me percorreu inteira. Ela continuava olhando pra mim, como se esperasse o menor sinal de dúvida, mas eu não dei nenhum. Eu estava ali, aberta, trêmula, pedindo sem falar.

Quando ela finalmente me penetrou, o ar escapou dos meus pulmões num gemido longo, profundo, quase surpreso. A sensação foi intensa. Eu sentia meu corpo se moldando em volta dela, sentia a pele esticando e ao mesmo tempo uma onda quente me invadindo de dentro pra fora. Ela entrou devagar no início, como se me testasse, como se quisesse que eu sentisse cada centímetro, cada pulsação.

Minhas mãos foram instintivamente para suas costas, minhas unhas arranhando levemente a pele enquanto ela me preenchia, fundo, firme. O sofá rangia sob nós duas, minha respiração virando gemidos entrecortados, os quadris acompanhando o ritmo, querendo mais, querendo tudo.

Ela se inclinou sobre mim, nossos peitos se tocando, os mamilos duros se roçando enquanto ela começava a se mover, entrando e saindo com ritmo, com vontade. Cada estocada era uma explosão dentro de mim, o prazer crescendo rápido, quase bruto, mas embalado pela forma como ela me olhava, como segurava meu rosto entre os dedos e dizia baixinho:

— Isso, amor… sente eu dentro de você…

Ela começou a acelerar, os quadris batendo contra os meus com mais firmeza, mais urgência. Eu sentia o pau dela me preenchendo fundo, cada estocada vindo mais intensa, mais molhada, mais desesperada. Nossos corpos se encaixavam num ritmo animalesco e doce ao mesmo tempo — uma dança crua e quente, onde o desejo não pedia permissão. Ela gemia baixo, rouco, o som vibrava no meu ouvido como se falasse direto com o meu corpo. Eu sentia o suor escorrer pela nuca dela, o calor do peito colado no meu, os músculos das coxas contraindo a cada movimento.

E então, de repente, eu percebi.

Meu próprio corpo começou a vibrar de um jeito descontrolado, como se algo estivesse se acumulando dentro de mim, quente, urgente, impossível de conter. Meus músculos começaram a se contrair ao redor dela, involuntariamente, como se quisessem prendê-la ainda mais fundo. As estocadas ritmadas batiam no ponto exato, fazendo meu clitóris pulsar, cada investida arrancando um gemido mais alto, mais rouco, de dentro de mim.

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