O Ponto do Comodismo. Parte 3

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 1207 palavras
Data: 03/07/2025 18:26:19

Saiu eu e minha namorada para um barzinho, bebemos umas cervejas, ela mesmo escolheu um barzinho, ficamos bebendo até dá um grau legal, por volta das 11 horas da noite, chegou um cara comprimentando ela, eles eram amigos de longa data mas não acabou dando em nada.

Meio alterado por causa do álcool, com a ideia de ver algo ou saber de algo, ela mexendo no celular.

“Amor?”

“Oi?”

“Como é transar com um pau grande?”

Ela deu risada “sabe que se me fez lembrar, do Eduardo”

“Quem é esse?”

“O cara chato do barzinho hoje, ele tem um pau de 20 centímetros ou mais.”

“Nossa, nem parece que aquele cara tem um negócio desse tamanho.”

“Pode acreditar.”

“E como sentir um pau grande?”

Ela riu. “Sabe, ele consegue alcançar mais fundo e, como é mais grosso, coloca mais pressão. O sexo acaba sendo mais violento.”

“E você sente mais tesão?”

Ela só riu, e a mão desceu para sua pepeka, meu pau foi ficando duro.

“Você consegue imaginar o quanto ele é maior que você?” ela perguntou. “Você conseguiria assistir a gente transando?”

Ela me olhou sorrindo. “O pau grande e grosso e cheio de veias do enfiado até o talo e você observando.”

Eu suspirei fundo, meu pau tremia.

“Estou tão molhada.”

“Acho que eu gostaria de ver.” Eu disse.

“Não sei, ele te chama de otário quando estamos transando.”

Foi estranho, mas sabia que ele tinha esse costume, fiquei pensando.

“Quem sabe na próxima você vai!”

“Sério?” Eu perguntei.

Ela olhou o seu celular um carro preto encostou do outro lado da rua.

“O Matheus chegou e eu vou indo.”

“Eu vou ficar aqui.”

Ela riu “imagina eu entrando naquele carro e você fica e paga a conta é todos vão saber que você é corno, estava até me beijando na boca.”

Meu pau ficou bem duro, ela se levantou e foi caminhando, Matheus saiu do carro, um negro alto forte, cabelo na régua e um perfume que ultrapassou a rua, ele deram um selinho, ele abriu a porta do carro pra ela, e eles saíram com os vidros fechados, todos do bares ficou me olhando rindo.

Mais tarde naquela noite ela me liga, falando que estava pra chegar em casa, fui direto pra casa estava excitado e humilhado, entrei passou uns minutinhos ela chegou, a maquiagem borrada e com coxas tremendo.

“Ele não me aguentou.” Ela riu enquanto tirava sua roupa, senti o seu cheiro sexo, ela deitou de barriga pra cima.

“Ele ficou louco, de tão corno e otário que você é, seu pau estava duro como pedra, ela bateu no meu rosto, e fodeo minha boca, acabou estragando a minha maquiagem.”

Ela foi pegando no meu pau.

“Amor, ele me fudeo tanto, ele gozou dentro de mim umas 3 vezes.”

Eu me joguei em cima dela, e fiquei deitado na sua barriga, ela estava com o seu celular na mão falando com o Matheus, eu queria muito a atenção dela. Eu comecei beijando a sua barriguinha, fui descendo, ela me olhou.

“O que se está fazendo?

“O que você acha?”

“Ele não usou camisinha e gozou em tudo aí.”

Eu continuei, ela pegou o celular, começou a repetir, ela estava gravando.

“Vai chupar minha pepeka, toda gozada?”

“Sim.”

Ela rindo, eu lambi a sua bucetinha, ela gemeu.

“Conta pro Matheus, como foi ficar no bar e ele levar a sua mulher.”

Eu olhei para a câmera do celular.

“Eu terminei a minha cerveja meio sem graça e ainda excitado, fui pagar a conta no balcão, um cara falou. “Eita deixou aquela gostosa, ir embora.”

“Pois é.”

Ele ficou com dó de mim e instituiu em pagar uma cerveja e ficamos conversando e jogando bilhar, até que eu estava alto eu acabei confessando.

“Aquela é minha mulher.”

“Sério?”

“Uhummm.”

“Você é corno?” Ele falou rindo.

Eu meio com vergonha “é a vida.”

Ele rindo “quando olhei imaginei que ela era demais pra você, sua namorada é uma gostosa.”

Fiquei vermelho na hora, não sabia como reagir, até que resolvi ir embora, ele deu tchau bem.

“Falou corno.”

Todo mundo do bar olhou, outro cara comentou “rapaz, isso dá um problema.”

Ele falou “ele gosta de ser corno não é?”

Eu nem respondi, virei as costas e sai, com todo mundo me olhando.”

Quando terminei de contar, minha namorada mandou o vídeo para Matheus, eles ficaram rindo de mim, enquanto eu saboreava a bucetinha da minha amada. Minha namorada largou o celular de lado, e finalmente me deu uma atenção.

“Não acredito que você me chupou depois que o Matheus a encheu de porra!" Ela acrescentou: "Nossa, você deve me amar mesmo!”

Ela riu “chupa mais um pouquinho.”

Ela ficou fazendo carinho na minha cabeça, eu voltei chupar, ela gemendo.

“Então, qual era o gosto do esperma?".

Antes que eu pudesse responder, ela perguntou: "Você sentiu o gosto?". "Me diga, qual era o gosto?”

Fiquei com vergonha de dizer a ela que o gosto era bom para mim... sinceramente, nem bom nem ruim.

"Era uma coisa nojenta, mas o suco da sua xoxota estava gostoso".

Ela caiu na gargalhada. Ela literalmente não conseguia parar de rir de mim com aquele sorriso diabólico dela.

"Sai daqui, você não consegue distinguir o suco da minha xoxota, do esperma do Matheus, e além disso, 95% do que você acabou de comer foi sêmen... ele goza pra caramba.

Ela queria ter certeza de que eu estava ciente do que tinha acabado de fazer.

“Meu Deus, você acabou de engolir um monte de sêmen do Matheus.” ela falou rindo.

Eu abri suas pernas, queria transar também.

"Minha xoxota está um pouco dolorida.”

Meu rosto imediatamente mostrou minha decepção.

"Você pode gozar nos meus peitos se quiser." Ela falou. "Vem aqui.”

Eu subi em cima dela, sentando praticamente em cima do seu abdômen, ela pegou no meu e começou a me masturbar.

“Vem aqui.”

Levantei meu quadril, ela lambendo a cabeça do meu pau.

“Porque você gosta de ser corno?” ela perguntou

Ela foi chupando e lambendo me olhando.

“Eu amo comer sua bucetinha, gozada e toda arrombada”

Ela riu. “Então vou deixar só um pouquinho.”

Eu fiquei feliz e me posicionei e coloquei meu pau na sua bucetinha que entrou sem resistência, eu tirei e eles estava molhado ainda tinha semem dentro dela.

“Eu amo a sua bucetinha usada, toda arrombada.”

Ela viu que estava pra gozar.

“Já vai gozar?”

Eu gozei enquanto ela falava, enchi de sêmen aquela bucetinha larga, demos um beijo na boca, eu fui beber uma água quando eu voltei, ela estava dormindo.

Ela dormia que nem anjo, sua bucetinha escorrendo semem, eu olha a e ficava imaginando o Matheus fodendo ela, numa doideira subi em cima dela, voltei a chupar com o meu próprio sêmen escorrendo, ele coloquei meu pau na sua bucetinha pegajosa, estava tão larga e fora de si, quem nem sabia que estamos transando, eu mal conseguia sentir qualquer coisa, mas é assim que eu gosto depois que ela transa com outra pessoa.

Olhei para baixo, entre as pernas dela. Gozo estava por toda parte. Eu podia ver no meu pau e sentir o cheiro no meu rosto. Eu não aguentei e gozei nela novamente, aí desmaiei junto com ela.

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Eu também teria caído de boca. Várias vezes a levei prum restaurante

, chegava com ela, abraçado, até chegar o comedor dela, sentar em nossa mesa, depois de tê-la cumprimentado ela com um abraço e beijo de língua. Quando vinha o garçom, eu fazia o pedido, enquanto eles se pegavam: "Minha esposa vai tomar vinho, o namorado dela também, eu uma água sem gás". No final ela pedia a conta, e quando o ggarçom trazia, ela se pegava com o namorado, e dizia pro garçom, meu marido paga... ele paga tudo, né corninho?" Eu olhava pro garçom com um sorriso amarelo e dava meu cartão. Quando levantávamos, ela saía braçada com ele, e eu atrás. Eu dava o cartão para o valet, quando o carro era trazido, o valet abria a porta da frente pra ela, e ela dizia: "não... vou atrás com meu namorado, meu marido vai sozinho na frente." às vezes íamos pra nossa casa, eles pro nosso quarto, eu pro de hóspedes. Ela vinha no meu quarto logo que gozassem, e sentava na minha cara, e falava "limpa direitinho, que ele gosta de comer de novo, só quando eu estiver limpinha"; às vezes eles deixavam eu dormir no sofazinho do quarto, para limpar os dois, depois de gozarem. Eu levantava cedo para preparar a mesa do café, com dois lugares, e adorava ver eles saindo do nosso quarto, abraçadinhos, não raro, ela sentava no colo dele durante o café, enquanto eu punha mais café na xícara deles. Quando chegava a diarista, ela dizia: precisa trocar o lençol do quarto de hóspedes que meu marido dormiu lá, pois o "x" dormiu hoje aqui, apontando pra nossa cama. Ao saírem, ela se "despedia dele com beijo na calçada, na esperança de ser vista pela vizinhança. Sabe, ser corno é bom, mas ser corno publicamente, é muito, MUITO melhor. Pena que ela já está a mais de um ano, sem namorado fixo. Como eu amo minha esposa!

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