Noite de São João
Elenco feminino:
Márcia Guerra consultora vendas secção lingerie em “El Corte Inglês”, farda blusa bêge com manga curta, calças azul marinho com cinto amarelo, sapatos pretos de fivela e meias pretas…Iria de Freitas consultora “Viagens El Corte Inglês”, farda blusa bêge manga curta, calças azul marinho com cinto amarelo, meia calça azul marinho opaca, sapatos tipo sabrinas em azul marinho…
Carol Molero consultora executiva comercial da loja “El Corte Inglês Norte”, farda blusa vermelha de manga curta, saia azul escura acima do joelho com cinto vermelho, meia calça verde opaca e sapatos salto bêge claros…
Elenco masculino:
Lucio Costa segurança
Filipe Campos director comercial “El Corte Inglês Norte”
Helder Mendes técnico de vendas hardware sector de informática “El Corte Inglês”…
João Cunha segurança…
Fernando Cepo asistente vendas sector informática “El Corte Inglês”…
Carlos Queiró asistente vendas sapataria “El Corte Inglês”…
Uma Noite de São João Inesquecível
Era véspera de São João, aquele dia mágico em que tudo parece possível. E para o pessoal do El Corte Inglês Norte, a promessa era de uma noite ainda mais especial. Um grupo animado de funcionários – Márcia Guerra, Iria Freitas e Carol Molero do time feminino, e Lucio Costa, Filipe Campos, Helder Mendes, João Cunha, Fernando Cepo e Carlos Queiró do lado masculino – decidiu fugir da rotina e se aventurar numa festa inesquecível num hotel chique no Porto.
Márcia, a consultora de lingerie que conhecia todos os segredos para deixar qualquer um de queixo caído, arrasava com sua blusa bege de manga curta, calças azul marinho e um cinto amarelo vibrante. Iria, especialista em viagens, sonhava em levar o grupo para destinos paradisíacos, mas por enquanto se contentou com uma blusa igual à da Márcia, calças azul marinho e meias-calças azuis que realçavam suas pernas longas. Carol, a consultora executiva comercial, era pura energia, sendo a única espanhola, usava uma blusa vermelha de manga curta, saia azul escura acima do joelho e sapatos de salto alto que faziam qualquer homem pirar.
Do lado masculino, tínhamos Lucio, o segurança imponente que cuidava da ordem no El Corte Inglês; Filipe, o diretor comercial charmoso e sempre pronto para fechar um bom negócio; Helder, o técnico de informática com seu jeito descontraído e conhecimento técnico invejável; João Cunha, outro segurança dedicado a manter a tranquilidade; Fernando Cepo, assistente de vendas que conhecia todos os detalhes dos computadores mais modernos; e Carlos Queiró, especialista em sapatos que ajudava a encontrar o par perfeito para qualquer ocasião.
Chegando ao hotel, o grupo se sentiu imediatamente à vontade. A atmosfera era vibrante, com música animada, luzes coloridas e um cheiro delicioso de comida e vinho. Champanhe fluía à vontade, soltando gargalhadas e histórias engraçadas.
Mas a noite tinha uma energia especial. O clima entre eles esquentava a cada gole de champanhe. Olhares furtivos, toques casuais e risos cúmplices criavam um fio invisível que os ligava de forma diferente.
E foi assim que a festa tomou um rumo inesperado. As inibições foram se esvaindo, dando lugar a uma sensualidade contagiante. O champanhe ajudava a soltar a língua, as conversas se tornavam mais íntimas e os corpos se aproximavam cada vez mais.
Não demorou muito para que a noite de São João se transformasse numa maratona de beijos roubados, carinhos intensos e apaixonantes. A magia da festa, o calor da noite e a química irresistível entre eles criaram uma atmosfera única, onde os limites se diluíam e a paixão tomava conta.
As histórias daquela noite de São João no Porto seriam contadas em segredo, com sorrisos cúmplices e um brilho especial nos olhos. Uma noite que marcou para sempre o grupo do El Corte Inglês Norte, comprovando que a magia de São João pode transformar qualquer festa numa aventura inesquecível.
A noite de São João prometia ser épica. Não era só a festa tradicional, com fogueiras e manjericos, que empolgava o grupo da El Corte Inglês Norte. Era a promessa de uma aventura diferente, longe dos balcões de lingerie, viagens e computadores. Um hotel no Porto, champanhe a borbulhar, risos e olhares cúmplices - era tudo o que precisavam para celebrar a noite mágica.
Márcia Guerra, sempre elegante com sua blusa bege e calça azul marinho, sentia um frio na barriga. Afinal, eram anos de casamento e filhos, e aquela noite parecia desafiar as regras da vida adulta. Iria Freitas, a única divorciada do grupo, vestida com seu estilo clássico e discreto, demonstrava uma liberdade que Márcia invejava. Carol Molero, com sua blusa vermelha vibrante e saia curta, emanava uma energia contagiante.
Os rapazes também estavam animados: Lucio Costa, o segurança forte e sorridente, Filipe Campos, o diretor comercial charmoso e confiante, Helder Mendes, o técnico de informática tímido mas atraente, João Cunha, outro segurança robusto e simpático, Fernando Cepo, assistente de vendas de informática com um sorriso encantador, e Carlos Queiró, assistente de sapataria que não passava despercebido com seus olhos azuis intensos…
O champanhe fluía, as conversas se intensificavam, os olhares se cruzavam e a música animava o ambiente. A tensão sexual era palpável, como um fio invisível que conectava todos. Iria, livre das amarras do casamento, ousou ser a primeira:
-"Bem rapazes," ela disse com uma voz rouca e um sorriso misterioso, "faz tempo que não faço isto por isso sejam gentis!". Seus olhos brilhavam de excitação e desafio.
Márcia e Carol trocaram olhares nervosas. Sabiam que estavam cruzando uma linha, mas a atração era poderosa demais para resistir. As inibições deram lugar à curiosidade, ao desejo, à promessa de uma noite inesquecível.
No calor daquela noite mágica, naquele terraço sob o manto estrelado da festa de São João, os limites se diluíram e as paixões se acenderam. O grupo se dividiu em pares, cada um buscando a intensidade do momento presente, explorando novas sensações e entregando-se à aventura.
A história se desenrola com beijos roubados, carícias intensas e sussurros apaixonados. A noite de São João deixou marcas profundas na memória de todos, uma lembrança picante e proibida que jamais seria esquecida.
Carol, por sua vez, era uma mistura de excitação e medo. Na sua vida sexual com seu marido nunca tinha experimentado nada além do tradicional.
-"No, devagar!", gritou ela quando sentiu um dos rapazes introduzir a cabecinha do penís em seu anus… contudo o olhar dela, antes hesitante, agora brilhava com desejo contido…
Márcia, a mais surpresa do grupo, se entregava aos prazeres da dupla penetração. Beijos apaixonados, carícias intensas, gemidos roucos. A novidade de ter dois homens ao mesmo tempo a deixava em êxtase.
A noite seguiu intensa, um carrossel de desejos e sensações. A linha entre amigos e amantes se esvaía. O champanhe transformava-se em elixir mágico, libertando inibições e revelando a verdadeira natureza de cada um…
João Cunha, o segurança bombado que não deixava passar nem mosca, tava grudado na Márcia, a secretária da diretoria. O cara era gigante, tipo um urso de peluche, mas tinha um coração mole. A Márcia, então, gostava dele também, dava pra ver nos olhares cúmplices e nas risadinhas que só eles entendiam.
Filipe Campos, o diretor comercial com aquele jeitinho de quem manda na parada, tava sempre por perto. Acho que ele ficava meio invejoso da sintonia dos dois, sabe? Mas não ligava muito, tinha outras prioridades.
-Hummm…isso é tão hummm bom! – gemia Márcia sendo encoxada em uma dupla penetração…Filipe le arrombava o cú enquanto João se deliciava estocando a buceta dela…
Agora, o Lucio Costa, outro segurança, era um cara mais calado e observador. Era amigo do Carlos Queiró, o sapateiro da loja de sapatos que ficava no andar de baixo. Os dois formavam uma dupla improvável, mas tavam sempre juntos, compartilhando histórias, fofocas e uns cafés da manhã reforçados. A Iria, a consultora da agencia de viagens, era a dona do coração deles. Ela era essa mulher doce, gentil, com um sorriso que iluminava o dia de qualquer um…Lúcio le comia a cona gostosa enquanto Carlos se deliciava naquele cú virgem, Iria com seus quase 54 anos ainda gemia e gozava de prazer como uma adolescente em plena ovulação…
E por último, tinha o Fernando Cepo, vendedor da área de informática, conhecido por ser um cara charmoso e gente boa. Ele tava sempre de olho na Carol Molero, a consultora executiva comercial, a espanhola que tinha acabado de chegar de Terragona. Cara, essa mulher era de tirar o fôlego! Tinha um corpo escultural, tipo uma escultura grega, que ninguém acreditava que ela já tinha tido dois filhos!
O Helder Mendes, vendedor da área de eletrodomésticos, tava na mesma onda. Os dois tavam sempre tentando chamar a atenção dela, com olhares intensos e elogios disfarçados. A Carol, por sua vez, parecia estar curtindo a atenção, mas ninguém sabia se realmente estava interessada em algum deles…por fim acabou por ceder ao tesão e como uma boa espanhola não se fica pelas meias, se despiu toda…uns minutos e já estava se deliciando com eles…Helder o mais novo a fazia gemer penetrando com cuidado a sua cona gostosa enquanto Fernando mais experiente a iniciava no sexo anal…
-Puta madre! – gemia ela…eres una puta hermosa delícia…-gritava ela como uma verdadeira puta coma quela dupla penetração…
Após duas horas de foda vestigios de esporra deslumbravam no chão da alcatifa…as trés mulheres bem fudidas já tinham desistido de tomar banho, pois cada foda que davam ficavam todas meladas com fios de porra por todo corpo…aquelas colegas tinham-se revelado umas auténticas putas e sabiam com dar prazer num homem…
No final, exaustos e felizes, o grupo se aconchegou no silêncio da madrugada. O cheiro de perfume misturado ao suor criava uma atmosfera acolhedora. A noite de São João havia transformado aqueles colegas de trabalho em algo mais profundo, algo que jamais esquecerão. Era a prova de que, às vezes, basta uma noite mágica para romper as barreiras e descobrir um novo lado de si mesmo…
As trés amigas
As meninas tavam lá no Cascata, tomando aquele café da tarde gostoso. A Márcia, sempre com seu sorriso largo e a Iria, meio séria, analisando tudo com aqueles olhos castanhos penetrantes. De repente, a porta do café se abre e quem entra? Carol!
-Mas, peraí... o quê que é isso? Óculos escuros no meio da manhã? – Diz Iria…
“De óculos!”, a Márcia soltou uma gargalhada. “Carol, tá escondendo algo?”.
Carol suspirou fundo e tirou os óculos. Seus olhos estavam vermelhos e inchados… -“Gente, não acredito que vocês vão me julgar”, ela começou, a voz tremendo… "Meu marido viu as fotos da festa da noite de São João… sabe, aquela onde eu tava dançando? Pois é..."
A Iria franziu a testa. "Helder? Aquele cara do trabalho?"
"Sim, ele mesmo", Carol confirmou, engoliu em seco e continuou. “Então, meu marido viu as fotos e me deu uma surra… como vocês dizem, ‘ de criar bicho’!".
-“Peraí!”, Iria quase gritou. "Ele te espancou? E você não foi na delegacia fazer queixa?".
Carol balançou a cabeça, um nó se formando na garganta.
-“Fazer o quê? Ele é pai dos meus dois filhos!”. A voz dela era baixa agora, quase um sussurro.
Márcia colocou a mão sobre o braço da amiga. "Carol, você precisa pensar em si mesma! E se ele te bater de novo?".
A Iria assentiu, concordando com Márcia. “Tem coisas que não podemos aceitar, Carol. Violência nunca é a resposta!”.
Carol ficou em silêncio por um momento, os olhos fixos no café que ela nem havia tocado. Ela sabia que elas estavam certas, mas o medo de perder tudo o que tinha construído durante anos paralisava-a.
-"Eu não sei o que fazer", ela confessou finalmente. "Estou tão confusa".
Márcia e Iria trocaram olhares, sabendo que a situação era séria. Elas precisavam ajudar Carol a encontrar uma solução, algo que a libertasse daquela prisão invisível em que se encontrava…
-“Carol”, Márcia disse com firmeza, “você não está sozinha. Estamos aqui para te ajudar. Vamos pensar juntas em um plano”.
E assim começou uma longa conversa no “Cascata”, entre amigas, café quente e biscoitos quebradiços. Uma conversa sobre força, resiliência e, acima de tudo, sobre o amor próprio que Carol precisava redescobrir. A decisão final caberia a ela, mas elas estavam ali para apoiá-la em cada passo que fosse preciso dar…
A sombra da violência pairava sobre Carol como um manto pesado. Os hematomas roxos, agora quase verdes, eram um mapa doloroso das agressões do marido. Ela se escondia sob roupas compridas, evitando o olhar dos otros…as amigas, preocupadas com o seu sofrimento silencioso, oferecem consolo e, talvez, a força de uma decisão.
-"Pois é, o que tens de fazer é fuder e cagar para ele!" declarou Iria com a intensidade que só a frustração podia gerar. As palavras grosseiras explodiram no ar, carregadas de um ódio visceral contra o homem que causava tanto sofrimento à sua amiga. A intenção era clara: libertar Carol da prisão invisível em que se encontrava.
Márcia, porém, abordou a situação com uma serenidade mais contida.
-"Há mais homens 'Carol'!, afirmou, olhando nos olhos da amiga com firmeza e esperança. Sua voz, embora suave, carregava a força de uma convicção inabalável: Carol merecia mais do que ser tratada como um objeto descartável. Ela tinha o direito à felicidade, ao amor e ao respeito, qualidades que claramente faltavam na relação em que se encontrava aprisionada.
A resposta de Carol foi um murmúrio quase imperceptível, um tremor nas mãos que segurava a pequena chavena de café já frio. As palavras das amigas ecoavam em sua mente, criando uma tormenta de emoções. O ódio por seu marido misturava-se com o medo da incerteza, da solidão e do julgamento.
A sugestão de Iria, embora ousada, representava um ato de rebeldia contra a opressão. Era uma tentativa de empoderar Carol, de fazê-la recuperar o controle sobre sua vida. Mas para Carol, ainda presa na teia da manipulação e do medo, era difícil imaginar essa atitude como algo real, algo possível.
As palavras de Márcia, por outro lado, semeavam a semente da esperança. A ideia de que existiam outras possibilidades além daquela em que vivia lhe trazia um conforto inesperado. Ela se agarrou à promessa de um futuro diferente, um futuro onde o amor não fosse sinônimo de dor e humilhação.
No relógio da Igreja Matriz soava já as onze, as amigas partiram, deixando Carol sozinha com seus pensamentos. A decisão ainda não estava clara, mas a semente da mudança tinha sido plantada. O caminho pela frente seria árduo, cheio de obstáculos e incertezas. Mas, pela primeira vez em muito tempo, Carol sentia um fio de esperança se acender dentro dela. Ela sabia que precisava encontrar a força para romper as correntes que a prendiam àquela vida miserável. E, quem sabe um dia, ela finalmente encontraria a coragem para dizer "basta" e trilhar o caminho rumo a uma nova vida.
Trés amigas e suas putarias
Iria vê Lucio, o segurança, à porta do gabinete da agência de viagens "El Corte Inglês", e vem ver o que ele quer dela...
"Lucio, o que foi?", perguntou Iria, arqueando uma sobrancelha enquanto se aproximava da porta do gabinete. Ela sabia que aquele segurança tinha alguma coisa na cabeça.
Lucio, com um sorriso travesso estampado no rosto, lançou a isca:
-"Não tás com vontade de tirar uma lasquinha?".
Iria franziu o nariz. -"Não me digas que vais me levar naquele armazém imundo? Sabes que eu detesto ratos!".
Lucio riu, mostrando um dente da frente faltando. "Não, limpei tudo! Parece uma suite de hotel!". Ele piscou para ela, insinuante.
Curiosa e com a adrenalina já começando a pulsar nas veias, Iria se deixou convencer. Desceram juntos até o piso menos cinco, onde o armazém estava localizado. Um cheiro de poeira e mofo ainda pairava no ar, mas Lucio tinha realmente feito um bom trabalho na limpeza. Ele escolheu um canto bem escondido, longe dos pilhas de caixas e materiais estocados.
-"Mas como você sabe, ainda tou um pouco dorida!", Iria sussurrou enquanto se aproximava dele.
Lucio sorriu malicioso. -"Tenho uma solução para isso! Quer experimentar a posição de aranha?".
Iria franziu a testa, curiosa. "Aranha? Me mostra!". Uma onda de excitação percorreu seu corpo.
Lucio explicou a posição com detalhes, enquanto as mãos dela já começavam a se desabotoar. Em poucos minutos, eles estavam em pleno frenesi, o armazém ecoando com seus gemidos e sussurros apaixonados.
Naquela posição de aranha, Iria experimentou seu primeiro orgasmo, um prazer tão intenso que ela arqueou as costas, levantando as pernas para o teto. Seus sapatos saíram voando, batendo contra a estrutura metálica do armazém.
-"Iria, você é tão gostosa!", Lucio confessou entre beijos roubados.
Iria suspirou, ainda sentindo a onda de prazer percorrer seu corpo.
-"Se concentra no que tá fazendo! Não é todo dia que tens uma cona assim!", ela respondeu com um sorriso travesso.
Aquele encontro no armazém ficou para sempre gravado na memória de ambos, uma lembrança picante de aventura e desejo desenfreado.
Lucio se entregou ao frenesi, atingindo o orgasmo em poucos minutos. Iria era mesmo gostosa e por suas coxas escorria uma enorme quantidade de sémen.
"Otra vez Lucio!" ela exclamou rindo. "Aconteceu de novo! Você acabou de sujar minhas meias!"
Lucio riu envergonhado: "Desculpa amor!".
Iria suspirou, ainda sentindo o calor do sexo. "Agora tenho de ir trabalhar sem meias né?", disse com um sorriso malicioso no rostoAs fodas de Márcia:
Filipe Campos, diretor comercial do “El Corte Inglês Norte”, tipo aquele cara bem-sucedido, elegante, sabe? Ele ficou completamente apaixonado pela Márcia a garota da secção de lingerie. Ela era linda, inteligente, tinha tudo que ele queria em uma mulher. Só que para ela tinha um probleminha...
Filipe era LOUCO por anal. Tipo, mó louco mesmo! E, claro, Márcia não fazia ideia disso no começo. Eles começaram a namorar, tudo lindo e romântico. Jantar a luz de velas, passeios pela cidade do Porto, aquele clima todo. Mas depois que as coisas ficaram mais sérias, Filipe começou a insistir em "experimentar" coisas novas.
Márcia, pobrezinha, não sabia o que fazer. Ela gostava muito dele, mas aquela coisa do anal... nem pensar! Tinha medo, tinha vergonha, achava tudo muito bizarro. Mas Filipe era insistente, tipo um cachorro com osso. E Márcia, por ser uma boa pessoa, queria agradá-lo.
Então começou a loucura: todos os dias ela chegava em casa com o bumbum doendo pra caramba! Falava pro marido dela que tinha uma bita de dor de cabeça terrível, mas ele já desconfiava de tudo. Afinal, ninguém tem dor de cabeça tão frequente assim, né?
Márcia tentava esconder a verdade, mas era difícil. Ela andava torta, reclamava de cólicas, evitava sentar em cadeiras duras. O marido dela começou a ficar preocupado.
-"Amor, o que está acontecendo?" ele perguntava. "Você precisa me contar."
Márcia, encurralada, acabava inventando desculpas ainda mais absurdas. Um dia disse que tinha caído no armazém, outro que estava com prisão de ventre. A cada mentira, ela se sentia pior, presa numa teia de segredos e dor.
E Filipe? Ele continuava feliz da vida, achando que Márcia era uma mulher "descolada" por ceder aos seus desejos. Sem saber, claro, o sofrimento que ele estava causando.
Essa história, meu amigo, não tem final feliz. Pelo menos não até agora. A verdade é que Márcia precisa tomar uma decisão: continuar nessa relação tóxica ou se libertar daquela situação e encontrar alguém que a respeite de verdade…
A porta do escritório se abriu com um estrondo e Márcia entrou cambaleando. Cara fechada, óculos escuros cobrindo quase metade do rosto e uma paleta bem variada de hematomas pintando sua pele. Iria e Carol, suas amigas inseparáveis no trabalho, pularam das cadeiras, chocadas.
-"Nossa, como você tá amiga! O que aconteceu?" Iria perguntou, com a voz cheia de preocupação. A pobre Márcia parecia ter perdido uma luta com um urso-polar raivoso…
Carol já foi mais direta: "Você apanhou? Que horror!"
Márcia suspirou fundo, tirando os óculos escuros, revelando dois olhos inchados e vermelhos. "É... meu marido descobriu uma mensagem do Filipe no meu celular e começou a gritar como um louco. Depois..." Ela fez uma pausa dramática, "...me deu uma valente surra! É por isso que estou assim."
-"Bolas amiga! Logo você foi transar justamente com nosso chefe!" Carol exclamou, os olhos arregalados. "Você não tem emenda mesmo!"
Márcia revirou os olhos. "Mas tenho de acabar com Filipe. Ele só me quer para anal! Não aguento mais essa situação."
-"Nossa que bruto!" Iria soltou um grito indignado. – Por isso eu transo só no buraco que é permitido, nada de dar o cú! -"Ele é um porco mesmo... Você tem de parar de se encontrar com ele."
Márcia assentiu, ainda tremendo um pouco.
-"Sei disso, mas é tão difícil. Ele me promete o mundo, diz coisas lindas... Mas no fim das contas, só pensa em si mesmo." Ela suspirou novamente. "Preciso de um plano, amigas. Preciso me livrar desse cara e do meu marido também!"
Carol, sempre a mais ousada, sugeriu: "A gente podia denunciar o Filipe por assédio sexual! Assim ele perde o emprego e você se livra dele."
Iria olhou para Carol com um olhar de reprovação. "Mas Márcia, você não quer brigas maiores? Já está passando por bastante coisa..."
Márcia refletiu por um momento. "Vocês têm razão... Mas preciso fazer algo! Não posso viver assim pra sempre." Ela levantou o queixo, decidido. "Vou pensar em tudo isso. Agradeço a ajuda de vocês."
E assim, com a promessa de ajudar Márcia nesse dilema complicado, as três amigas voltaram ao trabalho, cada uma com seus pensamentos sobre a situação turbulenta da amiga.
A vida de Márcia estava longe de ser fácil, mas com o apoio de suas amigas, ela sabia que tinha força para enfrentar qualquer obstáculo. Afinal, mesmo em meio aos hematomas e aos problemas, a amizade era um bálsamo que curava todas as feridas…
Este conto teve muita putaria agora gatinhas tá na hora da sirica kakakaka
Lebre Esfomeada