CAPÍTULO 2
Quando o fim de semana chegou, tava pronto pra cair na farra. Me joguei na noite, vi umas minas me secando, mas, sei lá, não tava a fim de correr atrás. Voltei pra casa cedo, acendi um beck e capotei. Dormi pesado.
Domingo foi aquele dia preguiçoso, sabe? Fiquei de boa, fumando um, assistindo futebol americano. Quando vi, já era hora de me arrumar pra academia.
Tava com uma pontinha de esperança de ver o cara de novo, então caprichei no visual. Botei um short curtinho que valorizava as pernas e a bunda, e uma regata que marcava bem meu shape magro e definido. Antes de sair, dei mais uma tragada.
Cheguei na academia e o estacionamento tava quase vazio. Melhor assim, sem muvuca.
Entrei, dei uma geral procurando meu “crush”, mas nada. Guardei a mochila no vestiário e fui pros pesos. Era dia de perna, então peguei uma gaiola de agachamento e mandei ver.
Tava no meu mundo, curtindo a música e o efeito da maconha, mandando um treino brabo. Agachava pesado, todo orgulhoso. Aí, do nada, ele apareceu. Tava com aquela regata cavada de novo e uma calça de moletom cinza. Dessa vez, peguei ele me encarando sem disfarçar. Fiquei sem saber o que fazer, então só continuei agachando.
Ele entrou na sala e começou a malhar pertinho de mim.
Não tinha mais ninguém ali, e a gente ficou nesse jogo de olhares entre as séries. Meu coração tava disparado, tentando disfarçar, mas ele também tava na mesma. Ficamos nessa dança por um tempo. Quase no fim do meu treino, vi ele me olhando com um sorrisinho sacana antes de ir pro vestiário. Não sei que bicho me mordeu, mas fui atrás na hora.
Cheguei lá e vi ele entrando na sauna. Ele não me viu. Como se tivesse hipnotizado, fui atrás. Pra minha frustração, tinha um véio lá dentro, sentado bem no meio de nós dois.
Mesmo assim, a troca de olhares não parava. Ele tava curtindo me ver todo sem jeito. Até que, finalmente, o velho se mandou.
“E aí, como tão as pernas? Parece que tu pegou pesado hoje”, disse ele, com aquela voz grossa que arrepiava.
“Tô sentindo elas um pouco, mas curto essa dorzinha. Esse vapor tá ajudando pacas”, respondi, notando que minha voz saiu meio aguda de tão nervoso.
A gente puxou um papo de leve. Ele perguntou se eu estudava na universidade, contei do curso, da correria da faculdade. Ele ficou impressionado. Disse que trabalhava com finanças. Eu tava tão ocupado babando no shape dele que mal prestei atenção nos detalhes. Só saquei que o cara era bem-sucedido.
“Tô suando pra caramba”, ele disse, e eu só consegui concordar, com o coração na boca. "Tá de boa?", ele perguntou, tirando a toalha e enxugando o rosto.
"Pode mandar", respondi, com os olhos grudados no pauzão dele.
Na hora, vi que era muito maior que o meu. E, claro, meu pau me entregou de novo, ficando duro como pedra em dois segundos. Tentei disfarçar, mas não tinha jeito.
Ele deu uma risada e falou: "Por que não fica à vontade também?"
"É... eu... hã", gaguejei, tentando arrumar uma desculpa.
"Relaxa, não precisa ficar tão nervoso. Tu é um cara bem gatinho. Tô gostando de te ver por aqui. É novidade pra você, né, esse lance?", disse ele, sacando exatamente o que tava rolando.
"Desculpa, não sei por que tá acontecendo isso", murmurei, todo envergonhado.
"Tu é universitário, cara. Não tem nada de errado em experimentar. Vem cá, aposto que vai curtir", disse ele, sentando do meu lado.
Ele pegou minha mão e colocou no pau dele. Comecei a mexer, e, puta merda, que sensação foda. Era pesado, bem mais que o meu. Tava ficando maior na minha mão, parecia poderoso. Ele abriu minha toalha, e meu pau pulou pra fora. Ele agarrou e começou a me beijar com vontade.
CONTINUA
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