O SOGRO CAFAJESTE - Pietra e

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 1552 palavras
Data: 31/07/2025 22:39:11

O SOGRO CAFAJESTE – Pietra 3

ATENÇÃO: Esse conto faz parte de uma série e é sequencial. Sugiro a leitura dos contos anteriores para entender melhor a trama.

No dia seguinte, cheguei no apartamento da Pietra e as janelas estavam fechadas, o que não era normal – ela as abria antes de sair para trabalhar. Acendi a luz do living e fui para a cozinha fazer um café.

- Faz um pra mim também, diz Pietra, aparecendo na porta de baby doll rosa, olheiras fundas e escuras mostrando seu sofrimento. Faz bem forte porque estou precisando ... e veio me abraçar. Não sei o que seria de mim nessa hora se não fosse tu, aqui comigo, disse, apertando forte seu corpo contra o meu.

Seu cheiro delicado invadiu meus sentidos alertando o membro que faz de Eros seu ídolo. Fiz minhas mãos passearem por suas costas e os dedos pressionarem seus músculos tensos e rígidos pela noite mal dormida. Beijei seus cabelos e sua testa, passei a mão direita na sua nuca usando os dedos como pente e sussurrei palavras doces e carinhosas em seu ouvido. A mulher estremeceu, acho que sentiu meu membro duro cutucando logo acima do seu triângulo que um dia teve pelinhos encaracolados e, hoje, tinha apenas meia dúzia apontando para a gruta quente onde os machos perdem a razão, a empáfia, a postura e, às vezes, a solteirice.

- Ah, Carlos, ainda bem que estás aqui, comigo. Cheguei a pensar bobagens antes de tu chegar, ontem. Mas, agora, estás aqui me abraçando, me afagando e me fazendo sonhar novamente.

Eu beijava seus cabelos e afagava sua nuca com a ponta dos dedos da mão direita e ela suspirava lentamente e se aconchegava nos meus braços. Beijei sua testa e ela olhou para mim; beijei seus olhos e seu nariz, delicadamente. Senti sua mão na minha nuca e ela me ofereceu os lábios. Rocei minha boca na dela, de leve, passei a ponta da língua de um lado a outro dos seus lábios carnudos, pedindo passagem ... ela abriu os lábios e nossas línguas travaram uma deliciosa batalha por espaço na boca do outro, trocando sabores e selando o início de uma guerra que já sabíamos como terminaria: armistício por cansaço físico, deitados numa cama, suarentos e loucos por começar de novo. Beijo saboroso, dedicado, concedido por desejo, por prazer ... Mas, ainda não seria agora o momento do prazer mútuo, eu não podia me aproveitar de tamanha fragilidade para fazê-la minha.

- Minha bela, me perdoa meu procedimento errado, minha ansiedade ... perdão, perdão, eu não devia ... e, completamente embaraçado, me despedi e saí da casa da Pietra. Mas, ainda tenho trabalho na casa, volto mais tarde, amanhã ... e depois, para acabar o serviço!

Após o almoço, liguei para Pietra e perguntei se ela estava em casa; respondeu que estava no escritório. Voltei, então, à casa dela para continuar o serviço, abruptamente interrompido por um beijo, daqueles que geram faíscas entre os lábios, dão choques e fazem as pessoas tremer de excitação. Estava terminando o turno de trabalho quando a dona da casa chegou. Tremi dos pés à cabeça imaginando o que ela me diria.

- Oh! querido, como estás? Saíste tão rápido pela manhã que fiquei preocupada contigo. Pensei que não virias mais, que tinha perdido meu marido de aluguel ...

- Desculpe, Pietra, mas não consegui segurar meu desejo dentro de mim; ele escapou do meu controle e te beijei quando deveria apenas cuidar de ti e terminar meu serviço. Me perdoa, novamente.

- Perdoar pelo que? Por isto? E, sem pestanejar, pendurou-se no meu pescoço e me beijou de novo, com sofreguidão, intensamente, usando todo seu calor e sentimento, apertando seu corpo contra o meu, da cabeça aos pés, amassando os seios no meu peito e sofrendo a pressão da minha virilha, instantaneamente inchada. Suas mãos faziam cafuné na minha nuca e puxavam minha orelha. Beijei-a no pescoço e nos ombros fazendo-a gemer languidamente. Ela fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, num movimento rápido, sacudindo sua vasta cabeleira negra. Minhas mãos espalmadas passeavam por suas costas e apertavam suas nádegas redondas e polpudas ajudando na tentativa de fusão dos corpos, ainda vestidos. Uma alça do vestido caiu do ombro, como por encanto da fada madrinha das fodas, depois a outra, e o vestido de verão foi escorregando até chegar ao chão, num movimento que levantaria até pau de morto, se pudesse ver. Eu, via e sentia ... ela, vestida só com um anel, um relógio, uma correntinha de pescoço e ... uma minúscula calcinha de renda preta!

Derrubei minha camisa e abri o zíper da bermuda que, imediatamente, imitou o vestido dela ... só parou no chão. De cuecas e ela de calcinha apenas, tomei-a nos braços e a levei para o quarto, deitando-a, suavemente, na cama. Deitei-me ao seu lado e, beijando-a, acarinhei com as mãos todo o seu corpo, suas belas curvas e seus buraquinhos recônditos, suas grutas do amor, suas angras dos reis, que, naquele momento, estavam próximas de ser invadidas, conquistadas e penetradas por um plebeu: eu!

Comecei pelas montanhas gêmeas, alvas como a neve e com picos cor de chocolate, saltados e apontando aos céus; lambi os mamilos, circulando-os com a língua, abocanhei todo um seio e o chupei avidamente ouvindo os gemidos da mulher que apertava a aréola da outra montanha gêmea. O ar parecia rarefeito; nossas respirações estavam curtas, arfadas, quase roncadas e o cheiro de sexo já era sentido no quarto. Minhas mãos percorriam todo o corpo da Pietra que apertava meu pau dentro da cueca e o punhetava lentamente. A boca foi descendo em direção ao umbigo, passou reto pela cintura e deliciou-se com o cheiro que a calcinha emanava, aquele cheiro de sexo que vem lá de dentro, do íntimo, da alma da mulher, o mais puro cheiro de vida que existe. A mulher já delirava, envolvida pela atmosfera de acasalamento, de macho comendo a fêmea, de prazer em suspenso, quase chegando ...

A calcinha começou a sair do lugar dando espaço para minha boca que não parava de procurar lugares novos, mais quentes, aqueles lugares mais escondidos que a mulher guarda para seus maiores prazeres. Ela dobrou os joelhos para facilitar a saída da calcinha e o acesso à caverna mágica. Pietra gemeu de expectativa ... E minha boca encontrou o acesso à gruta e minha língua teimava em abrir mais espaço para usufruir do show de sucos e cheiros que da caverna saíam. “Ah! delícia de buceta, disse a língua para o caralho; se eu fosse tu, provaria desse favo de mel”. Disse mas continuou sua tarefa de erotizar a deusa deitada, lambendo seus lábios internos, chupando e circundando seu clitóris com a ponta da língua. Cada chupada era respondida pela diva com um gemido e uma arqueada de corpo, na cama. Era gostoso demais, Pietra ronronava como uma gata, gemia e pedia mais carinho, mais chupadas, mais lambidas e foi arfando mais rápido, gemendo mais forte até arquear o corpo e dar um grito alto confirmando a chegada do orgasmo. Apertou minha cabeça com as duas mãos contra sua xota, deixou o corpo cair de costas na cama. Sacudia o ventre sem soltar minha cabeça, vibrando, e o melzinho escorrendo entre suas coxas ...

- Ainda estou gozando, continua, não para, continua, chupa mais, aahhhh tô gozando, acabando, não para ainda, aahhh ... e arriou o corpo no colchão. Soltou minha cabeça, então, relaxando.

Mas, não descansou muito; logo, começou uma punheta lenta, em mim, e foi aproximando a boca do meu púbis, cheirando e rodeando a glande roxa com o nariz e os lábios. Eu estava firme, duro, pronto para ação e disposto a tudo para fazer o prazer da deusa ...e o meu! Abocanhar meu pau foi o próximo passo dela, primeiro em movimentos lentos e lambidas circulares. Depois, quando comecei a aumentar o som dos gemidos e enrijecer a musculatura das pernas, sentindo a aproximação do meu gozo, apressou os movimentos da boca e enterrou o pau até onde conseguiu e recebeu os meus jatos de leite quente direto na garganta. Engoliu com gosto!

Sentou em cima de minhas coxas com as pernas abertas e a buceta encaixada sobre o corpo do pau meio mole; com a mão, esfregava a chapeleta na entrada do canal e no clitóris querendo acordá-lo para o serviço. Ele não se fez de rogado; segundos depois, deu sinal de vida e, crescendo, foi se enfiando gruta a dentro, guiado pela coelhinha. Pietra agiu rápido: sentou sobre mim e fez meu caralho escorregar para dentro de sua xoxota completamente lubrificada e cavalgou como uma amazona. Seus seios sacudiam na minha frente enquanto meu pau saia quase todo da buceta e se enterrava de uma vez só, novamente, para mais um gemido da mulher. O resultado do movimento era maravilhoso, a fricção mexia com todas as células de nossos cérebros! Gemidos, suspiros e gritos eram só o que se ouvia naquele quarto. Nosso prazer era intenso! Esse entra-e-sai e sobe-e-desce foi se intensificando e aumentavam os barulhos dos corpos se chocando... só se tornaram mais fracos quando nossos gemidos, uivos e gritos explodiram, com os orgasmos chegando quase simultaneamente – eu gozei um pouquinho depois o que serviu para espichar a acabada dela.

- Ah! meu Deus, que delícia! disse Pietra, quando conseguiu dizer alguma coisa.

- Eu não digo nada, falei ... tu já disse tudo!

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