Os dias seguintes foram engraçados, na minha visão atual, óbvio. Eu não saia do quarto, estava com vergonha até de quem nem sabia que eu tinha transando com a Carina. Era do quarto para a escola, da escola para o quarto. Mas isso não durou muito.
4 ou 5 depois de perdido a virgindade, essa vergonha foi passando, e a vontade de transar de novo chegou. E foi aumentando nos dias seguintes. Passei a me masturbar lembrando daqueles momentos vividos com Carina várias vezes ao dia. Eu queria ter ela de novo.
Naquela época, eu tinha o costume de usar umas bermudinhas tipo samba canção dentro de casa. E sempre sem cueca. Então passou a ser comum eu ficar com o short marcando porque estava lembrando dela. Mas sempre dava um jeito de esconder.
Na casa, havia uma empregada que eu e minha prima sempre falávamos sobre as nossas coisas para ela, e minha prima contou que havia perdido a virgindade com a Carina, mas sem eu saber.
Ela se chamava Simone, era uma mulher quase 40 anos, negra, cabelo liso de tamanho médio e não era bonita de rosto, mas tinha um corpo gostoso. Peitos médios, coxas grossas e uma bunda empinada e redonda, mas não muito grande. Ela tinha também uma barriguinha de quem está um pouco acima do peso, mas não tirava o fato dela ser gostosa.
Eu nunca tinha observado ela com esses olhos, mas a minha vontade de transar de novo estava me fazendo olhar todas as mulheres de forma diferente. Simone sempre ia trabalhar com umas roupas justas, quando não estava usando um vestido coladinho que iam até o joelho, estava com umas roupas tipo de academia.
Naquelas semanas que fiquei sem encontrar Carina, meu desejo passou a ser Simone. Lembro que eu ficava observando ela, admirando aquele corpo enquanto ela trabalhava. Ficava desejando ela enquanto ela andava pela casa, sempre com os peitos balançando e a bunda rebolando enquanto ela passava pano. Bati uma várias vezes para ela.
Até que um dia, no meio da semana, ela me pegou babando enquanto estava de barraca armada. Sua reação foi cair no riso, me deixando muito constrangido.
- Perdeu a virgindade e ficou tarado, foi? – Falou ela enquanto morria de rir.
- Como tu sabe? – Perguntei surpreso.
- Tua prima me falou – Respondeu
Me retirei da sala envergonhado, mas com tesão. Fui para o quarto e bati uma punheta pensando nela. Tomei um banho e voltei para a sala como se nada tivesse acontecido e ela nem tocou no assunto.
Lá pelas 17h as outras pessoas da casa foram chegando. E esse é um ponto muito importante. Eu estudava de manhã e ficava a tarde inteira livre. Minha prima estudava de tarde, meu tio saia para o trabalho de manhã e voltava no final da tarde. Meu avô era aposentado, mas vivia saindo, a maioria das vezes nem sabíamos para onde. Então era normal eu ficar horas sozinho com ela durante as tardes.
Nos dias seguintes, continuei secando ela e ficando excitado com isso. Ela não falava nada, fingia que eu nem estava lá, mas me olhava de vez enquanto.
O tesão é foda, eu batia várias por dia e não me aquietava. Continuava querendo transar, e o meu alvo era ela. Eu passei a planejar como conseguiria algo com a Simone, mas não sabia como.
Eu percebia que ela não se incomodava em ter um moleque novinho sentido atração por ela, por isso não mudava as roupas que vestia e as vezes olhava em direção ao meu short para ver se eu estava duro.
Isso durou alguns dias, até que eu tomei uma atitude. Era uma terça-feira, eu estava na sala de casa vendo tv ou jogando ps2, não me recordo exatamente, foi quando ela chegou para passar pano na sala, justamente quando eu estava lá. Ela poderia ter feito isso de manhã, mas esperou eu chegar da escola e ir para sala para limpar lá. Então ela começou a fazer o seu serviço. Lembro que parei de olhar pra tv e fiquei olhando com desejo para ela, que estava usando um macaquinho tipo de academia. Ela andava pra lá e pra cá com a bunda balançando e eu olhando fixo para ela. Fiquei de pau duro, mas disfarcei.
Quando ela terminou, virou para mim e olhou rindo, ela tinha feito de propósito. Quando ela saiu da sala, eu não me aguentei, tire o pau pra fora e comecei a bater uma ali mesmo, estava morrendo de tesão.
Num impulso que não sei de onde veio, guardei meu pau na bermuda e fui ao encontro de Simone, que estava lavando louça na cozinha. Entrei lá e fui indo em direção ao bebedouro, mas quando passei por trás dela, toquei a mão em sua bunda e deu um apertão de mão aberta.
Peguei um copo e o enchi de água, quando fui beber, me virei em sua direção e ela estava me olhando com uma cara de assustada, como se não acreditasse que no que eu tinha feito. E na verdade, nem eu acreditava, foi totalmente no impulso do tesão.
Ela logo voltou os seus olhos a pia e foi lavando as louças que ainda faltavam. Mas eu não me dava por satisfeito. Quando terminei a água e fui saindo da cozinha, parei bem atrás dela e fiquei olhando aquela raba gostosa.
Não resisti e a encoxei com força. Segurei pela cintura e comecei a passar a pica na bunda dela, da esquerda pra direita, da direita pra esquerda.
-Tá doido? Estou trabalhando! – Mas em nenhum momento Simone parou de lavar a louça ou tentou me impedir de continuar. Apenas ficou parada enquanto eu ficava passando a pica.
Eu estava morrendo de desejo, ia passando o meu pau na bunda dela, pegando no seu peito, beijando o seu pescoço e ela nem tinha reação, só continuava lavando a louça.
Comecei a fazer um movimento simulando penetração, posicionei a minha pica no meio da bunda dela e comecei. Eu estava em outro mundo. Segurei na sua cintura novamente e comecei a “meter” nela. Acho que fiquei uns 5 minutos roçando nela até gozar dentro do short. Foi a primeira vez que eu cheguei lá só encoxando alguém.
- Terminou? – Me perguntou ela enquanto terminava de lavar as louças, mas não consegui identificar qual foi o tom de voz, se era de raiva, tesão ou indiferença.
- Sim! – Respondi de forma curta enquanto soltava a sua cintura e me retirava da cozinha indo em direção ao banheiro para me lavar.
Terminei o banho e voltei para a sala e fiquei lá como se nada tivesse acontecido e Simone fez o mesmo. Logo as pessoas foram chegando e ela embora após as 17h.
Lembro que fiquei pensando o porque ela deixou? Será que ela também estava querendo? Será que estava tão em choque com a minha atitude que não conseguiu reagir? Só tinha um jeito de descobrir: continuar a brincadeira no outro dia. E foi o que eu fiz.
No dia seguinte, eu estava doido pra encoxar ela de novo, mas nós não estávamos sozinhos como no dia anterior, o meu avô não saiu de casa naquele dia. Então era complicado tentar alguma coisa naquele contexto. Mas quem quer dá um jeito, né?
Em determinado momento daquela tarde, ela saiu para estender as roupas e o varal ficava na laje da casa. Dificilmente alguém subia ali, a não ser ela justamente para estender as roupas. Quem estava no quintal ou na frente de casa, não conseguia ver o que estavam fazendo em cima da laje, muito menos quem estava nas casas ao lado. Era o local perfeito.
Esperei uns minutinhos após ela ir a laje e fui para lá também. Subi as escadas sem fazer barulho, quando cheguei lá, ela estava de costa para mim, numa posição perfeita para o ato. Naquele dia roupa dela era um pouco mais recatada. Ela estava com um vestido que passava um pouco do joelho, mas que tinha um decote que valorizava os seus peitos, além de ser juntos, mostrando as curvas do corpo dela. Cheguei de fininho por trás dela e agarrei aquela mulher gostosa a encoxando com vontade.
- Ficou doido? Teu avô está em casa – Ali eu percebi que ela estava gostando da situação, porque, apesar do susto inicial, ela falou com uma voz de tesão.
Nem respondi, só continuei passando a mão nela e encoxando aquela bunda gostosa. Virei ela de frente para mim, encostei ela junto ao meu corpo e olhei nos olhos dela (na época tínhamos a mesma altura), rapidamente abaixei aquele decote do vestido dela e peguei em seus peitos. Era um peito médio, durinho, consciente, com o grande e preto, estava com o biquinho durinho ainda.
Comecei a chupar o peito dela enquanto apertava a bunda dela. No início, ela só ficou parada, aceitando a situação. Mas depois de um tempinho ela começou a passar mãos nos meus cabelos e soltar uns gemidos baixinhos. Estava uma delícia.
- SIMONE!
Tomamos um susto. Aquele grito forte ecoou pela casa. Era o meu avô chamando ela para ajudar ele em alguma coisa.
Larguei ela rápido, que já foi se recompondo e descendo a escada para ir ao encontro do meu avô. Fiquei um tempo ainda lá na laje até descer. Me dei por satisfeito naquele dia e não tentei mais nada com ela.
No dia seguinte, ficamos a sós em casa na tarde. Eu já nem me controlava quando estava sozinho com ela, lembro que ela estava limpando o quarto do meu tio quando cheguei agarrando e beijando ela, que retribuiu o beijo. Fui passando a mão no corpo dela e pegando no seu peito, botei ele pra fora e comecei a mamar enquanto ela soltava um gemido leve.
Agarrei ela com mais força e a levei para sala. Chegando lá, sentei no sofá e puxei ela pra sentar de costas no meu colo. Minha pica esta trincando, dura pra cacete. Ela veio sentou com força, como se tivesse caindo em cima de mim. Quando senti o seu peso no meu colo, um arrepio atravessou o meu corpo.
- Rebola! – Ordenei a ela enquanto segurava o seu cabelo com uma mão e a sua cintura com outra.
Logo ela começou a rebolar em mim, as vezes até subiu e descia, como se estivesse sentando. Não ficamos nem 3 minutos assim quando eu pedi pra ela levantar. Ela obedeceu e tirei o pau pra fora e mandei ela sentar de novo. Ela tomou um susto logo quando sentou, pois percebeu que eu tinha tirado pra fora. Simone virou o rosto pra mim e só deu um sorrisinho safado e voltou a rebolar.
Eu estava eufórico, com o corpo tremendo de tesão, tava doido pra comer aquela coroa gostosa. Não me aguentei e mandei ela sair de cima, ela levantou e eu a puxei pra cima do sofá.
- Bate uma pra mim, por favor, não estou mais aguentando – Apesar de estar com uma postura totalmente diferente com ela do que tive com a Carina, ainda não tinha total controle sob ela.
Ela só mandou eu afastar pro lado do sofá, me fazendo ir pra ponta dele, e foi ficando de 4 bem ao meu lado. Então ela pegou no meu pau e começou a bater uma de leve, me fazendo gemer alto e gostoso. Estávamos sozinhos mesmo, poderia fazer o barulho que fosse que ninguém iria ouvir.
Ela foi me masturbando com a mão direita enquanto massageava meu saco com a esquerda. Eu estava em outro mundo, só olhava para ela e gemia. Ela só olhava para o meu pau.
Ela me punhetou por menos 5 minutos, acho que durou só uns 3. Foi quando abocanhou meu pau e começou a me mamar. Eu não estava nem acreditando. Eu ainda tinha um pouco de dúvida se ela queria aquela situação ou não conseguiu me impedir de tentar come-la. Mas naquele momento eu soube que a safada também queria.
Ela foi mamando forte, com tesão. Eu só gemia e curtia o momento. As vezes ela tirava da boca e lambia o meu saco, as vezes beijava a cabeça e volta a mamar. Era um tesão aquela cena.
Na hora de gozar, eu avisei ela que tirou da boca e começou a me punhetar leve. Um minuto de punheta foi o suficiente para eu dar uma gozada forte, gostosa. Fiquei com a cabeça encosta no sofá olhando para cima e com a respiração ofegante. Ela ainda deu mais uma chupada para limpar minha pica. Eu estava nas nuvens.
- Ninguém pode saber disso, ninguém! – Ela falou com um tom de autoridade enquanto me olhava nos olhos, com uma expressão séria.
Ali eu percebi que não comandava porra nenhuma, ela deixou eu brincar, mas a autoridade era ela.
Balancei a cabeça confirmando que não contaria para ninguém e ela foi se levantando e indo para outro cômodo. Eu continuei uns minutos no sofá, com o pau pra fora e uns respingos de porra na camisa e no short, só depois fui tomar banho.
Quando ela foi embora, eu estava doido pra comer ela, precisava sentir a buceta. Bati várias punhetas lembrando do boquete dela enquanto traçava um plano pra comer ela no dia seguinte, uma sexta-feira.
Naquela sexta, a minha prima iria a uma consulta médica com o meu avô de manhã, meu tio iria ao trabalho e eu para a escola. Eu queria muito comer ela, mas não podia correr o risco de ter alguém em casa de tarde. Foi então que tomei uma decisão do que iria fazer no dia seguinte.
Acordei as 6h para ir à escola e já fui botando meu plano em prática. Naquela época, eu tinha muitos problemas estomacais, vivia tendo diarreia e vômitos. Então fingi que estava tendo esses problemas para o meu avô e ele acreditou, mas disse que iriámos ao hospital. Aceitei prontamente, o que viria depois faria tudo valer a pena.
Chegamos num posto de saúde próximo de casa por volta da 6:40. Fomos ao consultório e eu expliquei para o médico o que estava “sentido”. Ele me encaminhou a enfermaria para levar uma injeção na bunda e tomar soro na veia. Nunca tive medo de agulha, então aquilo foi tranquilo.
Chegamos em casa por volta das 8h, Simone já tinha chegado em casa e minha prima já estava pronta para ir à consulta. Umas meia hora depois os dois saíram, me deixando sozinho com Simone.
Logo que ficamos a sós, eu saí do quarto e fui atrás dela. Ela estava limpando o quarto do meu tio, usando um vestido longo e coladinho no corpo, um tesão. Cheguei agarrando ela e a derrubando na cama do meu tio, ela ficou deitada de costas e eu em cima dela. Fui passando a mão em seu corpo até tirar o peito dela pra fora e comecei a mamar. Ela só ia gemendo e deixando acontecer.
Com uma das mãos, fui levantando o seu vestido até deixar a virilha exposta e comecei a passar a mão na buceta dela. Quando fui botar a calcinha de lado pra dedar a sua buceta, ela me impediu. Olhei para ela meio intrigado, sem entender o motivo.
- Vamos para o outro quarto – Disse ela quando uma cara de desejo. E ainda me tranquilizou, pois estava achando que ela ia desistir de transar comigo.
Levantamos da cama e ela já foi falando para irmos ao quarto da minha prima. Quando chegamos lá, eu falei para ela deitar na cama igual como estávamos antes e ela obedeceu. Quando fui deitar em cima dela para continuarmos, ela me impediu novamente, mas dessa vez só pediu para eu desligar a luz e fechar a cortina. Fiz o que ela pediu e voltei para a cama.
Deitei em cima dela e comecei a beijá-la, fui passando a mão no seu corpo de novo até chegar na sua calcinha e não perdi tempo, já botei pro lado e enfiei dois dedos de primeira, arrancando um gemido dela. Fiquei chupando os seus seios enquanto a dedava. Ela gemia de leve, meio discreta.
Levantei da cama e pedi pra ela me mamar de novo. Ela levantou, se ajoelhou na minha frente, abaixou a minha bermuda e nem perdeu tempo, botou tudo na boca. Que delícia! Estava morrendo de tesão, aquela coroa gostosa, mãe de 2 filhos que tinham a minha idade estava me chupando com vontade. Que loucura estávamos fazendo.
Tirei a minha camisa e deixei ela mamar mais um tempo, depois pedi pra ela levantar e tirar a roupa. Ela levantou e tirou o vestido, o sutiã e a calcinha. Não consegui ver o seu corpo nu direito pois estava escuro. Quando transei com Carina, fizemos com a luz desligada, mas a cortina estava meio aberta, deixando a luz baixa entrar no quarto. Com Simone seria no escuto total.
Ela deixou de costas e abriu as pernas, ficando de frango assando, a mesma posição que comi a Carina. Fui até ela, pincelei rapidamente e meti tudo de uma vez, arrancando um gemido alto dela.
Comecei bombando lento e fui aumentando a velocidade. Diferente da primeira vez, eu não estava me importando com o que ela poderia estar achando, eu só estava preocupado com o meu próprio prazer.
Soquei por mais de 5 minutos, estávamos nos dois gemendo alto, sabíamos que ninguém iria aparecer naquele momento. Tirei o pau de dentro dela e mandei ela ficar de quatro. Ela já foi se posicionando deixando aquela raba gostosa toda empinada pra mim. Apesar de estar bem escuro, deu pra ver a silhueta do corpo dela nessa hora.
Tive um pouco de dificuldade de meter nela nessa posição, o meu pau não era grande e a bunda dela era bem empinada, mas não me importei, fiquei metendo, gemendo e ouvindo ela gemer também. Era uma delícia aquele momento.
Quando vi que iria gozar, tirei o pau de dentro e falei pra ela me mamar. Dessa vez eu sentei na cama e ela se ajoelhou na minha frente. Ela começou a me mamar com vontade e eu não aguentei, gozei já no primeiro minuto.
Quando ela sentiu a leitada quente dentro da boca, ela tirou o pau de dentro, fazendo as próximas gozadas irem todas no seu rosto e cabelo. Eu caí na cama depois de gozar nela, fiquei em êxtase. Diferente da primeira vez, eu aproveitei cada segundo daquela mulher gostosa e safada.
Ela levantou reclamando que eu deveria ter avisado quando fosse gozar, e foi em direção ao banheiro do quarto para tomar banho. Quando retomei o senso, sai e fui tomar banho em outro banheiro, terminei e sai pelado até o quarto do meu avô para pegar uma roupa limpa (era lá onde eu dormia)
Quando me vesti, fui até ela, que estava na cozinha fazendo o almoço.
- Você gostou? – Perguntei sem nenhuma insegurança, sabia que tinha sido gostoso.
- Sim, mas você não pode falar isso para ninguém. Se descobrirem, eu nem sei o que pode acontecer comigo – Ela falou em um tom de preocupação.
- Relaxa, eu não vou contar pra ninguém
Passei por ela dando um tapa naquela bunda e fui tomar água. Quando terminei passei encoxando ela, eu já estava de pau duro de novo.
- Eu vou querer te comer de novo, você sabe, né? – Falei todo confiante
- Não vai, foi só hoje e nunca mais. Isso não pode acontecer de novo
Aquilo me pegou, eu não estava esperando. Pensei que ela seria uma foda garantida durante as tardes.
- Eu vou querer de novo – Falei já sem muita confiança. Não foi num tom de ordem, foi num tom de pedido.
- Vou pensar no teu caso – Respondeu ela encerrando o assunto.
Logo depois o meu avô e a minha prima chegaram, minutos depois o meu tio também chegou para o almoço. Ficamos por isso mesmo, nem tentar encoxar ela naquela tarde pois meu avô ficou em casa.
Naquela noite, bati várias punhetas lembrando da nossa foda. Eu queria ter ela de novo, ia tentar de tudo pra meter nela mais uma vez. Aquele corpo gostoso precisava ser meu.
No dia seguinte, ela não iria pois trabalhava de segunda a sexta e tinha folgas aos finais de semana. Mas aquele sábado me reservou uma ótima surpresa. De tarde, depois do almoço, Carina e suas irmãs vieram até a casa do meu avô para passar não só o dia lá, mas para dormir também.
Mas essa parte fica pro próximo conto.
Fala, rapaziada! Escrever esse conto foi um tesão, meu pau babava muito enquanto relembrava dessa transa, tive até que parar para bater uma e me aliviar para continuar.
Peço para que quem leia esse relato comente dando um feedback ou dica de como escrever melhor pois, como disse no conto anterior, quero escrever um texto de qualidade para vocês. É isso, daqui a uns 3 ou 4 dias saiu a parte 3 contando como foi transar com a Carina de novo. Até Logo!!!!!