Luiz, agora com 26 anos, havia conquistado seu espaço em Nova York. Depois de se formar na pós-graduação com honras, trabalhou por seis meses em uma consultoria renomada, onde seu charme e inteligência o destacavam. Marcos, 51, continuava ao seu lado — oficialmente como segurança, mas, na intimidade do apartamento no Brooklyn, era seu amante, parceiro e confidente. A vida dos dois misturava rotina doméstica e sexo intenso, sempre carregado de desejo.
Numa noite, após um dia estressante no trabalho, Marcos puxou Luiz para o quarto e arrancou sua camisa com força.
— Tá puto, viadinho? Deixa que teu macho te acalma — rosnou, jogando Luiz na cama.
— Me fode, coroa! Me faz esquecer essa merda! — implorou Luiz, gemendo.
Marcos chupou seu cuzinho com vontade e, em seguida, penetrou fundo, as estocadas fortes ecoando no quarto.
— Toma, putinho, esse caralho é teu! — dizia Marcos, enquanto Luiz gritava, entregue:
— Arromba, porra! Me faz gozar!
Eles gozaram juntos, ofegantes, mais unidos do que nunca.
⸻
A Ligação de Roberto
Tudo mudou numa manhã de sábado, quando Roberto, pai de Luiz, ligou:
— Filho, preciso de você aqui. Quero que seja meu braço direito na empresa. É hora de voltar pro Brasil.
Luiz, surpreso, sentiu um misto de orgulho e apreensão. Agradeceu e prometeu pensar, mas a ideia de deixar Nova York — e a liberdade que tinha com Marcos — o deixou inquieto.
Naquela noite, durante o jantar, Luiz contou a novidade. Marcos, enquanto cortava um bife, parou, o semblante sério.
— Voltar pro Brasil? E a gente, moleque? Lá não é o Brooklyn. Teu pai vai ficar na tua cola, e viver assim vai ser bem mais difícil.
Luiz suspirou, segurando a mão dele por baixo da mesa.
— Eu sei, coroa. Também tenho medo disso… Mas não vou te deixar. A gente dá um jeito.
Na manhã seguinte, Luiz ligou para Roberto. Sentado no sofá, com Marcos ao lado, disse:
— Pai, eu volto, mas quero morar sozinho. Preciso do meu espaço, sabe?
Roberto pensou por alguns segundos e respondeu:
— Tudo bem, filho. Compro um apartamento pra você, talvez no Leblon ou em Ipanema. O que acha?
Luiz sorriu, aliviado:
— Perfeito, pai!
Então veio a pergunta inesperada:
— E o Marcos? Quer que ele continue morando com você?
O coração de Luiz disparou. Por que o pai perguntava aquilo? Será que desconfiava? A visita surpresa de um ano antes, o quarto impecável de Marcos, a intimidade óbvia… tudo passou por sua cabeça. Engoliu seco e respondeu:
— Ah… isso eu ainda não pensei. Depois eu vejo.
Roberto foi direto:
— Tudo bem. Me avisa. — e desligou.
Luiz olhou para Marcos, pálido.
— Porra, coroa… tu ouviu isso? Será que ele sabe?
Marcos, sempre calmo, puxou Luiz para perto e beijou sua testa:
— Relaxa, viadinho. Ele pode até desconfiar, mas não tem prova. O importante é que a gente vai junto. Tu acha que vou te deixar sozinho no Rio? Nem fudendo.
Luiz riu, aliviado, e se jogou no colo dele:
— Então me fode pra eu esquecer esse susto, seu safado.
Marcos arrancou o short de Luiz e penetrou ali mesmo no sofá, sem piedade.
— Toma, putinho, esse cuzinho é meu onde for!
— Me arromba, Marcos! Me faz sentir só tu! — gemia Luiz.
Eles gozaram intensamente, o medo dando lugar ao desejo.
⸻
As Duas Semanas Antes da Volta
As duas semanas seguintes foram uma corrida contra o tempo. Luiz pediu demissão da consultoria, vendeu parte dos móveis e organizou a mudança. Marcos cuidava da logística, sempre prático, mas a tensão sobre o futuro pairava.
Numa noite, enquanto embalavam caixas, Luiz desabafou:
— E se meu pai ficar de olho na gente? No Rio ele vai estar muito mais perto. Não vai ser como aqui.
Marcos parou, puxando Luiz para um abraço firme:
— Moleque, a gente já enganou ele uma vez. Vamos morar no teu apartamento e eu fico como teu “segurança”. Mas na nossa cama, tu continua sendo meu viadinho, e eu vou te foder quando e onde eu quiser.
Luiz sorriu, excitado:
— Então prova agora, coroa. Me fode como se fosse a última vez em Nova York.
Marcos o empurrou contra a parede e arrancou suas roupas.
— Última vez? Tu vai levar rola minha a vida toda, putinho!
Lubrificou rapidamente e o penetrou com força, arrancando gemidos altos de Luiz.
— Porra, Marcos! Me rasga! Me faz teu!
— Toma, viadinho! Esse caralho vai te seguir até o Brasil!
Luiz gozou nas caixas de mudança, e Marcos se derramou dentro dele, grunhindo:
— Tu é meu, moleque. Não esquece nunca.
Nos últimos dias, eles aproveitaram Nova York como nunca: jantares em restaurantes, passeios noturnos no Central Park e sexo em todos os cantos do apartamento.
— Quero te comer em todo lugar antes de ir — disse Marcos, chupando Luiz na cozinha.
— Então me fode, coroa! Quero esse apê marcado com nossa porra! — gemia Luiz, sendo brutalmente arrombado na bancada.
Pouco antes da mudança, Luiz ligou para Roberto e confirmou:
— Pai, quero que o Marcos continue comigo. Ele me ajuda a manter a cabeça no lugar.
Roberto respondeu, seco:
— Se é o que você quer, tudo bem.
Luiz desligou, aliviado, mas ainda inquieto. Marcos, ouvindo tudo, riu:
— Teu pai pode desconfiar, mas nunca vai ter coragem de perguntar. Agora vem cá, que teu macho quer te comer.
Luiz obedeceu, cavalgando Marcos no chão da sala, gritando:
— Me fode, porra! Tu é meu pra sempre!
⸻
A Volta ao Brasil
Na última noite em Nova York, fizeram amor com intensidade quase melancólica. Deitados depois de gozar, Luiz sussurrou:
— Cê acha que a gente vai dar certo lá, coroa?
Marcos o beijou com firmeza:
— A gente dá certo em qualquer lugar, viadinho. Tu é meu, eu sou teu. O resto a gente resolve.
Duas semanas após a ligação de Roberto, desembarcaram no Rio. O empresário havia comprado um apartamento no Leblon, com vista para o mar, e Marcos oficialmente se mudou como segurança.
Na primeira noite, Luiz puxou Marcos para o quarto:
— Bem-vindo à nossa casa, coroa. Agora me fode pra marcar território.
Marcos sorriu, jogando Luiz na cama:
— Toma, putinho! Esse caralho vai te foder todo dia nesse apê!
Eles transaram com força, Luiz gritando:
— Me arromba, Marcos! Faz esse lugar nosso!
Marcos gozou dentro dele, como um selo para o novo capítulo.
Roberto, a poucos quilômetros dali, acreditava que o filho apenas começava uma nova fase na empresa, sem imaginar que Luiz e Marcos viviam como marido e marido — transando com paixão e compartilhando um segredo que só os dois conheciam.