Chego no escritório dele e está vazio, vou para o quarto e também está vazio... nada na cozinha nem na sala... só resta um lugar para ele estar. Na sacada. Novamente o arrepio frio me percorre. Chego lá, cuidando para ficar na entrada, bem longe de olhos curiosos, já que estou nua em pelos, e o vejo olhando pela janela, com o pensamento longe.
- Felipe?
Nada
- Fê
Nada
- Amor?
Nada
- Senhor?
- Achei que tinha ficado tão burra que havia esquecido como devia me tratar Juliana
Merda! Nem isso consigo fazer certo hoje.
- Senhor, vamos ficar aqui? Na sacada? Onde todo o prédio da frente consegue nos ver? – Pergunto com a voz baixa. Moramos no 3º andar, o prédio da frente tem 20 andares, com 2 por andar, resultando em pelo menos 34 apartamentos com uma vista privilegiada da nossa sacada, que para piorar ainda está sem cortina. Faz mais de 6 messes que nos mudamos e eu ainda não consegui me decidir na cor perfeita.
- Por quê? Está com vergonha que todos vejam que vc é uma puta? Ou que é uma puta tão desobediente e burra que merece um castigo?
- Eu... E.... Eu...
Felipe solta uma gargalhada, vinda do centro da sua alma.
- Relaxa vadia, hoje não é o dia que todos vão ver que você é uma puta.
Respiro aliviada
Ele me leva até a sala, onde percebo que está tudo organizado para minha punição. O soro pendurado perto da tv, em cima do sofá estão o embolo, a mangueira e o lubrificante. No chão vejo uma cane, um chicote e seu chinelo alinhados. Em lugar nenhum vejo um plástico ou uma lona.... Perfeito ele espera que eu não solte realmente nem uma gotinha no chão, no nosso lindo, e caro, tapete. Eu queria saber se ele tem um controle tão bom assim do próprio cu.
Ele me leva até perto do sofá e manda que eu me ajoelhe na sua frente. Eu me abaixo, ficando com olhos na altura da sua braguilha, e na hora minha boca saliva. Ele dá um sorriso, sabendo o que a simples ideia de chupá-lo causa em mim.
- Essa é a última parte do seu castigo vadia. Se você conseguir segurar este enema pelo tempo que eu quiser, você vai poder acabar esta noite feliz. Se não, vai acabar chorando e frustrada.
- Quanto tempo senhor?
- Ah putinha, isso eu sei e vc não
- Sim senhor
Ele me coloca apoiada no sofá, com a barriga apoiada no braço, pernas retas e a testa encostando no assento.
- Bunda empinada. Mais, Mais. Isso
Tenho que ficar na ponta dos pés para conseguir ficar tão empinada como ele quer
- Agora abre as bandas, para eu ver esse cu rosa.
Essa parte sempre me deixa envergonhada, não sei porque, mas o ato de ficar segurando as bandas da bunda, para outra pessoa analisar meu cu sempre me deixa vermelha. É como mostrar a minha parte mais secreta para outra pessoa. Não que Felipe não o conheça – ele é um apreciador desde a primeira vez que nos vimos- mas a humilhação nunca se vai.
- Hum, não está bom ainda não.
Ele dá tapinhas na minha perna direita, indicando que é para colocá-la no encosto do sofá.
- Isso, tá ficando melhor.
Nossa, como essa posição é incomoda, sinto minha coxa repuxar, tenho que ficar na ponta do pé, com a barriga pressionada no braço do sofá, e não tenho apoio nenhum, já que minhas mãos estão segurando minhas bandas, fazendo com que meu rosto fique jogado sobre o assento.
- Não sei o que está faltando.... peraí vou ver se algo me anima
Dizendo isso ele simplesmente sai. Me deixando sozinha, de cu aberto e tomando vento.
Pela segunda vez hoje penso no que me tornei, e que a menina que curtia fazer sexo baunilha algemada na cama, jamais imaginou que um dia estaria assim. E que estaria fudidamente feliz e realizada com isso.
Ele volta uns minutos depois segurando um plug pequeno e grosso, de uns 5x5, com uma ventosa no fundo. Olho para ele e tenho arrepios, não sei se bons ou ruins, me lembrando a última vez que o usei.
Ele puxa meu cabelo com força, levantando minha cabeça e o coloca preso no sofá.
- Pronto, quero você chupando isso o tempo todo. Sem boca parada heim.
Aceno com a cabeça e coloco minha boca no negócio, tendo que fazer foça no abdome para conseguir levantar e abaixar meu pescoço. Quem disse que ser fudida não era ginastica? Na hora sou imundada com o gosto de limão. Filho da puta, ele mergulhou o plug direto no suco desta merda de fruta azeda.
Sinto então sua mão me alisando, lentamente, passando por cada centímetro de meu corpo, nuca, costas, seios, axilas, barriga – se demorando um pouco mais, e amassando um pouco, como se estivesse sovando uma massa de pão- segue pelas coxas, joelhos, panturrilhas, passa pelo meu pé direito e faz cosquinhas, voltando pelo mesmo caminho até chegar na minha racha. La ele fica uns instantes enfiando e tirando 1 dedo com uma lentidão avassaladora. Começo a gemer, querendo me remexer.
Solto uma banda de minha bunda e dou 2 tapinhas no sofá, gesto que indica que quero perguntar alguma coisa.
Felipe me ignora, pega a minha mão e devolve a seu lugar, me dando um beliscão no grelo que me faz ver estrelas.
- Puta que pariu, vc ta difícil hoje heim.
Murmuro um desculpa senhor. Ele continua a sua exploração na minha vagina, passando seus dedos por cada milímetro dela, puxando os pequenos lábios, passando a unha em minha ureta, beliscando os grandes lábios. Quando ele para de enfiar o dedo estou quase gozando.
Ele puxa novamente minha cabeça, fazendo com que um fio de baba siga do plug ate minha boca.
- Oque você queria?
- Posso me mexer senhor?
- Como assim?
- Posso rebolar, quero muito rebolar nos seus dedos senhor.
- Pode, mas sem sair desta posição linda que eu te botei. Inclusive, aprenda ela. Em qual posição estamos?
- A ultima foi a 19 senhor.
- Pronto, quando mandar ficar na 20 é essa que quero, e a 21 é com a perna esquerda levantada.
- Sim senhor – digo orgulhosa. A ideia de numerar as suas posições favoritas foi minha, e ele já me disse que foi uma ideia de gênio, que lhe poupa minutos preciosos. Além de gravar eu costumo anotar elas em um caderninho que mantenho no meu criado mudo, e o consulto com frequência, para me ater aos detalhes.
Ele volta a se abaixar atras de mim, e retorna a sua lenta exploração na minha buceta. Eu volto a chupar o plug, e faço barulhos molhados de proposito, sei o quando isso o excita.
Ele coloca um segundo dedo em mim, e começa a colocar um pouco mais de velocidade no vai e vem. Meus quadris já estão em um ritmo próprio, rebolando e rodando nas suas mãos. Ele começa a pegar a umidade da minha buceta e levar para meu buraco, fazendo movimentos de inda e vinda que me deixam doida.
Então ele faz algo que me surpreende, ele lambe meu períneo. Nessa hora eu quase gozo, sentindo um prazer puro, só não caio do precipício por muito alto controle. Ele não me autorizou, e já estou fudida o suficiente. Para isso eu começo a beliscar meu próprio traseiro, criando qualquer distração para não gozar.
- Quer gozar?
- MUHKNUKMNUHJ – gemidos
- Que pena – diz condescendente
E com a mesma boca que estava me levando aos céus meu senhor me da uma mordida na buceta, me levando ao inferno em menos de 1 segundo. Forte. Sinto seus dentes quase se unindo, quase perfurando meus grandes lábios. As lagrimas são instantâneas, o grito é abafado pelo plug, e me reteso, contraindo todo e qualquer musculo do meu corpo.
- Hum, tou quase te comendo de verdade heim juju. Que buceta gostosa da porra.
Não consigo nem sentir felicidade pelo elogio, somente uma pequena palpitação, mas rapidinho ela vai embora, quando ele novamente morde no mesmo lugar. E para piorar ele começa a mastigar, sem tirar a boca em nem um momento.
Dor
Dor
Dor
Lagrimas
Lagrimas
Lagrimas
Mas não paro de chupar o plug, não solto minhas bandas e nem saio da posição, no máximo começo a ir para cima e para baixo, dando pulinhos descoordenados para tentar fazer com que ele solte minha buceta. Sei que isso é uma chance de 1 em 1 milhão, mas a esperança é a única que morre, e ele parece um cachorro com o osso na boca.
Fico lá chorando e chupando por um tempo, até que ele decide soltar minha vagina, que agora parece carne moída.
- Olha que lindo, ficou com a marca de quase todos os meus dentes. Gostei, quem sabe no futuro eu não tatue eles nesta buceta carnuda.
A ideia me apavora e me anima ao mesmo tempo. Ter um futuro com ele é sempre um pensamento que me enche de esperança, e uma tatuagem com seus dentes me faria sentir importante e única.
Felipe se levanta, pega o lubrificante e aplica generosamente, deslizando os dedos para dentro e fazendo movimento de tesoura. Queria poder dizer que era prazeroso, mas não, a dor que estou sentindo na buceta é tão grande que mascara qualquer prazer que poderia existir.
Ele cantarola enquanto “brinca” com seus dedos, me dando pequenos beijinhos nas nádegas.
Quando já esta com os dedos se movimentando livremente dentro de mim, ele os retira e limpa no meu cabelo – legal, lubrificante de bunda no cabelo, que perfeito. São estes pequenos gestos de descaso que fazem com que eu me sinta um nada, como se meu cabelo não fosse nada mais do que uma toalha, um trapo velho, para ele limpar seus dedos engraxados.
Ele se levanta e começa a montar o enema, ligando todas as peças e pegando o embolo, que tem uma cor laranja viva. Ele puxa meu cabelo, fazendo com que um som de “pop” venha do plug – sim fiz isso de proposito, também sei provocar.
Da a volta e fica na minha frente, com os olhos no nível dos meus.
- Você esta tão linda agora. Aberta esperando sem saber o que eu vou fazer com você, tao obediente. Inchada, roxa, vermelha, descabelada, babada, marcada pelos meus dentes e cheia de lagrimas.
- Obrigada senhor – digo fungando
- Elas são por quê?
- Pelas mordidas senhor, foi muito forte. Tive medo de ser perfurada.
Ele dá um sorriso safado, de meia boca, arqueando a sobrancelha
- E isso seria muito ruim?
Fico sem palavras, ele está seriamente me perguntando se furar meus grandes lábios com os dentes seria ruim? Milhares de coisas passam nos segundos seguintes na minha cabeça, desde infecções, a normas sanitárias de perfurações e ritmo de cicatrização. Mas a que mais me surpreende é que não, não seria tão ruim assim ser perfurada por ele.
- Não tão ruim, mas podemos fazer com uma agulha esterilizada, e não com seus caninos, por favor?
Ele ri, alto. Se aproxima, lambe minhas bochechas e me da um beijo poderoso, que me consume inteira. E desta vez eu posso retribuir, movendo minha língua com a mesma ferocidade que ele, disputando por uma dominância que sei que nunca será minha.
- A gente conversa depois – diz ele se afastando e pegando o plug para olhando nos meus olhos o mergulhar novamente no suco.
Depois de colocar a ventosa novamente no lugar, e de empurrar minha cabeça para “meu trabalho” – nas palavras dele - ele volta para traz e de uma só vez pressiona até que o embolo entre todo dentro de mim. Surpreendentemente não dói nada, é como se meu traseiro estivesse feliz de receber esta coisa.
- Tudo bem? – pergunta me alisando
- Huhum – concordo sem parar de chupar
- Vou começar a pingar o soro, vou colocar em uma velocidade bem baixinha para começar.
E assim ele faz. A sensação é um pouco estranha, mas nada que seja horrível, um conta gotas colocando um líquido morninho dentro de mim. Ta bom, se for assim eu acho que vou até gostar.