Obcecada pelo irmão mais novo - 4

Um conto erótico de Andressa
Categoria: Heterossexual
Contém 6770 palavras
Data: 31/07/2025 18:44:19

Oii, essa é mais uma continuação. Para entenderem melhor, sugiro que leiam as partes anteriores. Basta clicar no meu nome que aparecerá. Beijinhos e boa leitura!

Bom, após tudo que ocorreu, eu estava decidida a dar meu cuzinho para meu irmão. Meus pais teriam um compromisso no fim de semana seguinte, então ficaríamos em casa apenas eu e meu irmão, o que seria perfeito. Decidi me guardar e passei alguns dias sem consumir conteúdo sexual, nem me tocar, nem transei com meu namorado, inventei algumas desculpas para nem ir na casa dele. Foi difícil, principalmente porque inexplicavelmente minha vontade de ver o pau do meu irmão aumentou mais ainda, mas fiz isso tudo para ter o máximo de vontade e tesão na hora que estivesse apenas com meu irmão, pois seria a primeira vez que eu faria sexo anal e sabia que poderia doer e me conhecendo teria um risco de eu desistir na hora.

Contudo, nem tudo na vida é perfeito. No sábado de manhã, acordei com uma mensagem da minha mãe, que é advogada, falando que a sócia dela se acidentou e não poderia ir com ela na viagem a trabalho que fariam na segunda-feira, então eu teria que ir até Curitiba levando o notebook dela, ficar na casa de uma prima e esperar ela chegar lá para acompanhá-la nas conversas que ela teria com alguns juízes a respeito de processos que estavam parados há algum tempo. Com isso eu desanimei legal, pois perderia o fim de semana com meu irmão, além de alguns dias durante a outra semana, em que eu poderia tentar algo, já que meu pai estaria ocupado no restaurante e sem minha mãe por perto minhas chances de transar com meu irmão seriam bem maiores.

Liguei para minha mãe para confirmar o que ela tinha dito por mensagem. Depois liguei para minha prima Pamela para avisar que iria para casa dela e tal. (Aqui vale a pena adiantar algumas informações sobre Pamela. Não vou descrevê-la agora, mas o que precisam saber é que ela tem 25 anos, é enfermeira, uma mulher muito linda e viciada em sexo desde novinha. É cada história que ela já me contou que se virasse contos tenho certeza que vocês iriam amar. Mas enfim, mais pra frente falo mais sobre ela). Bom, falei com Pamela e estava tudo certo, só faltando arrumar as coisas na mochila e depois comprar minha passagem para Curitiba. Enquanto ainda estava separando algumas roupas, minha mãe me liga e diz que não preciso comprar passagens, pois Marcela (a sócia dela) iria de carro com um amigo dela e já que ela não poderia ir eu pegaria carona com ele até Curitiba no lugar dela. Fiquei meio desconfortável com isso, pois não conhecia a pessoa e seria uma viagem longa, mas já estava tão desanimada com tudo que nem discuti. Ficou acordado que era pra eu ir pro restaurante que ele passaria lá por volta das 13h. Terminei de me arrumar e fui para o restaurante por volta das 11h. Lá fiquei conversando com Thomás e Vívian, que são os gerentes. Aproveitei para ajudar em algumas coisas, adiantar um pouco meu serviço e almocei também. Lá pras 13h30 minha mãe me liga avisando que “Matheus tinha chegado e estava me esperando”. Matheus é o nome do amigo da sócia da minha mãe que estava indo para Curitiba. Sai e fui em direção ao estacionamento, lá vi um carro que parecia o do meu pai, um Creta preto, achei até que fosse meu pai, mas chegando mais perto vi que não era. Fiquei parada lá um pouco perdida, pois não conhecia o cara, até que vem alguém em minha direção perguntando se eu era a Andressa. Respondi que sim e ele se apresentou, falando que era Matheus, me cumprimentou, perguntou como eu estava, e disse que o carro estava bem ali. Fomos em direção ao carro e chegando perto ele abriu o porta-malas para eu colocar minha bolsa e depois abriu a porta de trás do carro para mim. Achei aquilo um máximo, extremamente cavalheiro e educado, me senti uma princesa kk. Aliás, ele também parecia um príncipe. Não falo isso só pela beleza, pois ele é bonito mas não a ponto de ser um mister universo kk, mas a educação e cavalheirismo o tornava lindo. Além disso ele apresentava uma certa timidez que era fofa. De certa forma o jeitinho dele lembrava um pouco meu irmão, e por isso ele já ganhou minha atenção. Eu não estava enxergando ele como um homem, pra mim parecia um menino, pois ele não era alto, devia ter no máximo 1,70, apesar da idade dele ser de 27 anos, ele parecia ter uns 10 anos a menos, era loiro, olhos castanhos claros, mas tinha um rostinho que lembrava um adolescente. Apesar disso, tinha uma voz grossa, parecia locutor de rádio e passava uma impressão de ser muito inteligente.

Bom, os primeiros 30 minutos de viagem foi em silêncio total. Depois disso eu comecei a puxar assunto. Perguntei se ele era advogado, ele respondeu que não, que trabalhava na justiça federal lá em Curitiba. Fiquei zoando um pouco perguntando algumas coisas do trabalho dele e comentando outras que ouvia do trabalho da minha mãe.

Depois disso, o silêncio tomou conta novamente. Porém, minha cabeça estava a mil. A cada segundo que passava eu achava Matheus mais parecido com meu irmão Lucas, não sei explicar o motivo. Peguei meu celular e comecei a olhar algumas fotos de Lucas, até chegar no seus nudes. Na hora que vi o pau dele, minha bucetinha deu sinal de vida. Não demorou muito e eu já estava começando a ficar molhada e com vontade de dar. Afinal, já tinha vários dias que eu nem tocava uma, então estava com abstinência já. Coloquei uma jaqueta em cima do meu colo e comecei a me tocar ali mesmo, no banco de trás do carro. Ia passando as fotos e vídeos de lukinhas e imaginando meu irmãozinho me comendo de todas as formas. Tentava não fazer barulho mordendo meus lábios, mas chegou uma hora que não consegui e dei um gemidinho. Na hora gelei e fiquei com medo de Matheus notar e falar algo, mas ele só disse um “oi?” E eu respondi que não era nada, só tinha visto algo engraçado no celular e não consegui conter a risada, dando um sorrisinho sem graça. Fiquei com medo de continuar, então parei de me tocar e tentei olhar outras coisas no celular. Eu sabia que ainda faltariam umas 6h ou 7h de viagem e começou a bater um certo tédio. Comecei a puxar assunto com Matheus, até que chegamos a conversar sobre relacionamento. Matheus disse que atualmente era solteiro, mas que teve um relacionamento longo que terminou há um ano atrás. Comecei a perguntar como era e tal, até que chegamos a falar sobre sexo. Não sei o que deu em mim, mas uma curiosidade absurda cresceu dentro de mim. Comecei a perguntar várias coisas, como era com a ex dele, se transavam muito. Matheus estava todo tímido e sem graça, mas respondia a todas as perguntas. Essa reação dele me fazia lembrar mais ainda do meu irmão, então comecei a ficar com tesão. Insisti mais ainda nas perguntas:

Eu: Você já transou com muitas mulheres?

Ele: Não, apenas com 3, mas várias vezes com elas rsrs.

Eu: Humm… Então você tem experiência haha.

Ele: Um pouquinho rsrs.

Eu: Ja fez anal? Digo, já comeu… você sabe!?

Ele: Ah, já - respondeu com um sorrisinho sem graça, mas ao mesmo tempo safado.

Nesse momento, um calor enorme surgiu em mim, minha bucetinha já estava encharcada, eu cruzava minhas pernas, minha vontade era começar a me tocar de novo.

Comecei a perguntar como que foi, se a ex dele gostava e tal, e ele respondeu: “Todas minhas três ex namoradas fizeram e gostaram. No começo elas tinham medo, mas depois da primeira vez passaram a gostar. Não que fizessem sempre, mas de vez em quando sim. Uma delas gostava mais que as outras, então a cada umas 5 transas ela liberava em uma. A última namorada não gostava tanto, mas liberava quando eu “merecia”, então vai de pessoa pra pessoa”. Isso atiçou mais ainda minha curiosidade, afinal, eu queria muito dar meu cuzinho para meu irmão. Insisti perguntando em como que era, posição e tal. Ele ficou bem sem graça, mas explicou que tem que ter jeitinho, nem sempre é bom a primeira vez ser de quatro, que de ladinho dói menos, falou sobre o preparo e etc. Fiquei surpresa com o conhecimento dele, ainda mais porque ele tinha um jeitinho de quietinho. Isso fez eu ficar bem interessada nele, até porque ali eu não tava vendo um cara que acabei de conhecer, mas estava enxergando meu irmão.

Mudamos um pouco de assunto, ele voltou a falar sobre o trabalho dele, concurso público e outras coisas que fiquei boiando sem entender nada. Além disso minha cabeça só pensava em sexo, tudo que eu queria naquele momento era dar para meu irmão, mas ali não tinha meu irmão, tinha ele que me lembrava bastante. Do nada começou a vir uns pensamentos na minha cabeça imaginando como seria o pau de Matheus, se seria como o do meu irmão, minha vontade era tirar seu pau pra fora pra matar minha curiosidade.

Paramos o carro em uma lanchonete num posto de gasolina, ele perguntou se eu queria comer alguma coisa e eu respondi que sim. Na verdade eu queria era ser comida naquele momento kk. Comemos e conversamos mais um pouco lá na lanchonete, mas nem lembro sobre o que falamos, pois minha mente estava longe. Ele falava e eu só imaginava aquela boca me chupando. Ficava com uns pensamentos do tipo “como será dar pra ele?” Ficava me perguntando se ele era bom de cama, pois o jeitinho dele não parecia ser kk. Ele não era do tipo que ia pra cima, sei lá, parecia que eu teria que tomar a iniciativa e dominar na cama. Voltamos para o carro e tomei a liberdade de sentar no banco do passageiro ao lado dele. Durante a viagem eu dava umas olhadas de canto de olho em direção ao seu pau. Passou um tempo e tomei coragem para conversar sobre sexo de novo. Comecei a perguntar qual era o tipo de mulher que ele gostava, e ele respondeu que não tinha isso, que tinha namorado três mulheres diferentes uma da outra. Então comecei a perguntar sobre que parte do corpo ele gostava mais. Ele nem pensou muito e respondeu que gostava de bunda. Fui fazendo outras perguntas até perguntar se ele já tinha ficado com menina mais nova, e ele disse que apenas uma era bem mais nova, na época ele com 24 e ela 18, mas que por conta da aparência dele achavam que ela que era mais velha, então era algo tranquilo pra ele. Nesse momento acho que ele já tinha se ligado que eu estava dando mole pra ele. Senti um pouco mais de confiança no olhar dele. Fomos conversando sobre relacionamento, e notei que ele não me perguntou se eu namorava nem devolvia as perguntas, só respondia o que eu perguntava. Aí ele disse que ficava sem graça de perguntar. Nesse momento ele perguntou se eu namorava. Respondi que sim, que tinha namorado e que ele era o único que tive na vida. Ele perguntou se foi o único com quem fiz sexo, e respondi que sim. Obviamente eu não ia falar que dei para meu irmão e muito menos mencionar que trai meu namorado com amigo do meu irmão recentemente. Senti uma certa desconfiança e incomodo nele depois que contei que namorava. Ele começou a ficar mais sério e a fugir das perguntas. Resolvi ir pro tudo ou nada e perguntei se ele já tinha ficado com alguém que era comprometida, e ele respondeu que não. Mas pra minha surpresa ele devolveu a pergunta, mas questionando se eu já havia traído meu namorado. Menti e respondi que não. Toda essa tensão sexual que estava se formando naquele carro me deixava com mais vontade ainda de fazer loucuras. Ao mesmo tempo eu me perguntava o que tinha acontecido comigo, se eu estava virando uma piranha safada que queria dar pra quem mal conhece ou se era por causa que ele lembrava meu irmão. Tive minha resposta assim que pensei no meu irmão, pois senti minha bucetinha pulsar. Ali eu vi que tudo que estava fazendo não era por vontade de transar com outros homens ou algo do tipo, mas por vontade de dar para meu irmão, porque aquele homem lembrava meu irmão e não por sentir desejo por ele.

No impulso, coloquei uma mão na perna de Matheus. Ele não falou nada, ficou olhando pra frente e dirigindo. Fui subindo a mão aos poucos e notei que um volume começava a aparecer. Subi mais um pouco até chegar no seu pau. Ele usava calça social, então o tecido era fino e dava pra sentir bem. Fiquei surpresa pois parecia ser bem grosso. Dei um leve suspiro e escutei ele pedindo “não faz isso”. Me fiz de boba e perguntei “isso o que?”. Ele disse que não podíamos fazer isso, que eu era filha da sócia da amiga dele, que eu tinha namorado. Mas se ele achou que isso ia me fazer recuar, escutar todos esses argumentos foi me dando mais tesão ainda. Fui desabotoando sua calça, puxei sua cueca e peguei no seu pau, colocando-o pra fora. Na hora fiquei espantada e com olhos arregalados, provavelmente fiquei com a boca aberta, talvez eu tenha babado kk. O pau dele era grosso e grande. Lembrava um pouco o do meu irmão, era branquinho com uma cabeça rosada, mas era maior. Não sei se passava dos 20cm como o de Wiliam, mas estava bem próximo em questão de tamanho e grossura. O pau dele era simplesmente perfeito e lindo, bem veiudo. O do meu irmão é o número 1 na minha vida, mas o de Matheus facilmente é o número 2. O pau dele era incrivelmente desproporcional a aparência e corpo de adolescente que Matheus tinha. Na hora eu só fiquei admirando e comecei a punheta-lo lentamente. O safado estava com muito tesão, pois vi a babinha saindo da cabeça do pau dele. Aquilo me deixou louca e comecei um boquete com ele dirigindo. Estava me deliciando com aquele pau e acho que fiz um dos melhores boquetes da minha vida, pois ouvia Matheus soltar leves gemidos. Passou uns 3 minutos e noto o carro parando. Levanto a cabeça e vejo que Matheus entrou em alguma estradinha de terra que ia pra alguma fazenda e parou o carro embaixo de uma árvore. Sinto as mãos dele na minha cabeça e seus dedos entrelaçando meus cabelos, ele começou a abaixar minha cabeça e me forçar a voltar pro boquete. Dessa vez eu não controlava os movimentos, ele forçava cada vez mais e eu não conseguia engolir seu pau todo. O pau dele já era grosso e enchia minha boca, e era grande, impossível de eu ir fundo, ainda mais que não tenho experiência em fazer garganta profunda. Fui sufocando e engasgando, até que comecei a tossir, ele me soltou e perguntou se estava tudo bem e pediu desculpas. Falei que estava tudo bem. Ele disse que havia se empolgado, pois tinha tempo que não transava. Ouvir isso foi como se tivessem jogado gasolina no fogo que eu tava na minha buceta. Dei um beijão nele e começamos a nos pegar. Era abraços, beijos, mão boba, fui desabotoando a camisa dele e beijando o peitoral dele. Ele foi tirando minha blusa e chupando meus peitos. Parecíamos um casal apaixonado. Eu fechei o olho e comecei a imaginar meu irmão. Meu irmão nem dirige, mas pensar em dar pra ele dentro do carro tinha se tornado meu fetiche. Fui sentindo ele beijar meu pescoço, pegar na minha nuca e fazer um carinho enquanto me beija, aquilo estava muito bom. Senti sua mão na minha calça desabotoando e encontrando minha calcinha. Eu não quis perder tempo, já fui logo tirando tudo e também puxando a calça dele. Olhei pra baixo e minha bucetinha estava escorrendo. Quando ele viu também ficou louco, já me puxou pro seu colo, fui esfregando na pica dele enquanto nos beijávamos. Depois levantei e encaixei aquela rola na minha bucetinha. Por mais molhada que eu estivesse, senti minha buceta apertando aquele pau a cada centímetro que entrava. Sentei no seu colo e esperei uns segundos para minha buceta acomodar seu pau. Depois comecei a subir e descer e enquanto beijava ele. Senti ele pegando e apertando minha bunda. Apertava forte que com certeza estava deixando marcada. Fui me movimentando mais rápido e senti um dedo dele no meu cuzinho. Na hora lembrei do meu irmão e do quanto eu queria que fosse ele ali. Não demorou muito e fui chegando ao orgasmo. Matheus acho que sentindo, gozou praticamente junto comigo. Senti várias jatadas dentro de mim, fui aos céus. Ali tive certeza que ele não transava há tempo, pois nunca vi ninguém gozando tanto. Levantei e a porra dele foi escorrendo. Falei que ia sujar o carro todo e ele falou que não tinha problema. Sentei no banco, ficamos uns 2 minutos em silêncio e depois seguimos viagem. Ele disse que precisávamos de um banho, então iríamos para no próximo hotel que encontrássemos. Eu concordei.

Chegamos no hotel, fizemos check in e fomos para o quarto. O quarto era com cama de casal, na hora ele até comentou que não tinha se atentado pra isso já que não iríamos dormir lá. Eu falei que não tinha problema e perguntei se poderia tomar banho primeiro. Fui pro banho mas só conseguia pensar na loucura que tinha feito. Só que quanto mais eu pensava, mais vontade de transar me dava. Eu não estava satisfeita e queria sentir mais o pau de Matheus dentro de mim. Era como se minha buceta estivesse sentindo falta, algo que nunca senti antes. Tomei meu banho e saí só de toalha. Falei que ele poderia ir. Enquanto Matheus tomava banho eu passei um creme, um perfume e desodorante. Fiquei bem cheirosinha. Tinha um espelho no quarto, me olhei e me senti gostosa. Eu nunca tinha feito isso antes, mas ali eu realmente estava me sentindo a mulher mais gostosa do mundo.

Quando ouvi ele desligando o chuveiro, me joguei na cama sem toalha e fiquei deitada de frente pra porta do banheiro. Assim que ele saiu e me olhou, fui abrindo minhas pernas lentamente, revelando minha bucetinha pra ele. Na mesma hora vi seu pau crescendo na toalha. Ele soltou a toalha, mas seu pau era tão grande que a toalha ficou pendurada como se fosse um varal kk. Depois ele tirou e veio pra cima de mim. Me beijava e passava a mão no meu corpo. Minha bucetinha foi ficando molhada. Eu sentia seu pau encostando na minha buceta e me dava mais tesão ainda. Fomos nos beijando e ali eu não queria meu irmão, confesso que tava gostando de Matheus. A cada vez que ele encostava a ponta de seu pau na minha buceta, eu suspirava mais. De repente, enquanto ainda me beijava, fui sentindo seu pau na entradinha da minha bucetinha. Sem nem usar as mãos nem nada, ele foi só entrando, era como se o pau dele já soubesse o caminho sozinho. Minha bucetinha foi engolindo aquela rola todinha. Ele não fazia movimentos de metida, deixava o pau lá todo dentro e parado. Não sei se era pra me provocar, mas deu certo. Comecei a sentir minha buceta apertando aquele pau como se estivesse mordendo. Depois comecei a rebolar no seu pau. Ai Matheus começou a beijar meu pescoço e a meter em mim. Ele me comia bem gostoso e eu gemia. Ele foi começando a meter mais forte e apertava meu peito. Eu gemia mais gostoso ainda. Depois ele foi subindo a mão até meu pescoço e começou a me enforcar. Eu não sabia que isso dava tanto tesão. Eu comecei a gozar. Não sei se foi a falta de ar ou orgasmo, mas quase apaguei. Foi uma sensação indescritível. Ele tirou o pau e caiu de boca na minha buceta. Nossa, que chupada! Ninguém nunca tinha me chupado tão bem quanto ele. Gozei fácil na sua boquinha. Depois ele me colocou de quatro. Fiquei bem empinadinha. Senti um tapão na minha bunda e dei um gritinho. Depois ele veio batendo com pau nela. Eu fui rebolando e mexendo e pedindo pra ele me comer. Ele perguntou se eu queria ser a putinha dele, e eu respondi que sim. Ele perguntou novamente e disse pra eu ter certeza da resposta. E eu falei que sim, que era a putinha dele pra ele me comer do jeito que quisesse. Senti seu pau entrando lentamente na minha buceta. Ele foi passando a mão na minha bunda e aumentando as metidas aos poucos. Não demorou muito e ele estava me fodendo de quatro num ritmo bem gostoso. Foi batendo na minha bunda, mas era cada tapão que eu delirava. Ele tinha uma forma de segurar na minha cintura também que me deixava doidinha. Foi me pegando pela cintura e metendo forte e eu gemia alto de um jeito que nunca gemi na vida. Sentia suas mãos nas minhas costas. Depois ele puxava meu cabelo, mas tinha um jeito de pegar que realmente eu estava me sentindo totalmente dominada. Por instinto ou sei lá o que, coloquei minhas mãos pra trás e ele segurou e foi me comendo com força. Eu não aguentei e gozei. Fiquei fraca, mas mantive minha bunda empinadinha pro meu macho me foder. Mas de repente ele parou, foi na mochila dele e tirou uma gravata. Veio em minha direção e amarrou minhas mãos pra trás. Me colocou com cara no travesseiro e a bunda bem empinada, tipo de quatro mas sem os braços já que estavam com as mãos amarradas pra trás, e começou a me foder forte. Eu gemia alto pois estava muito gostoso, e pela primeira vez na vida eu me sentia 100% dominada por um homem. Ele me comeu como quis. E eu fiquei impressionada que ele não gozava nem dava sinais de cansaço. De repente ele para e começa a chupar meu cuzinho. Era a primeira vez que eu sentia uma língua no cu, que sensação maravilhosa. Fui no céu. Tava gostoso demais. Ele parou, pegou o melzinho da minha buceta que estava escorrendo e lambuzou meu cuzinho. Olhei pra trás e vi que o pau dele também já tava todo melado por causa da minha buceta. Ele começou a colocar no meu cuzinho, foi falando coisas tipo “não tava curiosa pra saber como era?” Eu só conseguia gemer, nem respondia. Fui sentindo meu cuzinho se abrir e começar a engolir a cabeça do pau dele. Ai minha vontade era deixar ele fazer o que quisesse, arrombar meu cu a vontade, mas lembrei de Lucas, meu irmão. Eu prometi a mim mesma que ele seria o primeiro, então não poderei deixar outro. Senti que a cabeça já tinha passado. Eu não sentia dor, tava gostoso na verdade. Mas por conta da minha promessa e lealdade ao meu irmão, tive que interromper. Me joguei pro lado na cama e falei que não tava preparada. Matheus perguntou se estava doendo e insistiu um pouco, falando que iria fazer com carinho e cuidado. Não estava doendo, mas menti falando que sim, e que não estava preparada ainda, e com medo de sujar ele, já que teria que fazer chuca e se acontecesse algo assim (sujar ele) eu iria ficar muito triste e tal. Ele entendeu e não insistiu mais. Veio pra cima de mim e me comeu mais um pouco. Depois me desamarrou e pediu pra eu ir por cima, mas de costas pra ele. Fiz o que ele pediu, cavalguei naquela rola, sentei muito, até que ele finalmente gozou na minha buceta.

Minha vontade era dar pra ele a noite toda, mas não podíamos, ainda faltava algumas horas pra chegar em Curitiba. Tomamos outro banho e seguimos viagem.

No carro fomos conversando sobre o que fizemos e pedi para Matheus guardar segredo. Ele disse que nem precisava pedir, que era óbvio que ele não contaria pra ninguém. No impulso ainda falei aquele ditado “quem come quieto come de novo”, ele riu e falou “ok”. Eu realmente não sabia se queria dar de novo pra ele, mas agora escrevendo e relembrando, com certeza eu daria kk.

Depois disso, cheguei em Curitiba, fiquei na casa da minha prima Pamela, minha mãe chegou na segunda e ajudei ela nos despachos dela com os juízes lá e outras coisas. Tive muitas conversas sobre sexo com Pamela, ela é realmente outro nível quando se trata de putaria kk. Prometi que iria descrevê-la, então vamos lá: ela é loira naturalmente, mas pinta o cabelo de ruivo com uma combinação de tintas lá que ela faz que fica parecendo natural, então ela é ruivinha, bem branquinha, baixinha, tem nem 1,60, bem magrinha, mas tem uma bunda grande e empinadinha, seios médios, pra quem é amante de pés, ela calça 34 kk, tem olhos verdes, faz academia, é a prima mais gata que tenho. E o melhor de tudo, ela é muito safada e viciada em sexo, porém, ela não gosta de quem dá em cima, ela diz que ela é uma loba, então ela que é a caçadora, ela gosta de escolher os homens, enfim, ela é meio doidinha. Ela é enfermeira, me contou várias histórias do que rola em hospitais, quem sabe futuramente eu escrevo mais sobre ela ou as histórias dela. E também ela me contou alguns segredos de família, disse que tinha uma tia nossa tendo algo com algum sobrinho, mas não me revelou quem. Enfim, quando eu souber mais coisas conto pra vocês.

Retornei para casa após tudo isso. Tava mais do que disposta a dar para Lucas e não queria perder tempo. Mas tinha um tempo que não via meu namorado, então tive que passar uns 2 dias com ele. Transamos mas nada de mais, nem vou descrever aqui, fizemos o básico mesmo.

No fim de semana, íamos para o sítio dos meus avós, mas dessa vez minha prima Ana Roberta não iria, então Lukinhas era só meu.

Chegou o dia que fomos para o sítio. Lá fizemos um churrasco e Lucas, diferente do que normalmente faz, foi pra piscina. Acho que por ter bem menos pessoas que o normal ele se sentiu mais à vontade. Me aproveitei dessa situação para também entrar na piscina. Fui lá dar umas provocadas nele, fiquei jogando água e abraçando tentando afundar ele, mas era só pra encostar nele mesmo, sem que ninguém desconfiasse de nada.

Quando chegou a noite, todo mundo foi se deitar por volta das 23h. Esperei apenas alguns minutos e fui andando pela casa até chegar no quarto onde Lucas estava. Abri a porta devagar e entrei. Lucas estava mexendo no celular, com os abajures acesos, dava pra ver que ele estava sem camisa. Entrei debaixo do cobertor dele e ele ficou meio quieto sem saber o que fazer.

Eu: o que foi? Esperava outra pessoa? - perguntei só pra provocar, pois sabia do rolo dele com nossa prima.

Ele: Nã-não…

Eu: Humm… o que está fazendo?

Ele: Nada, estava só lendo sobre um jogo.

Eu: entendi… faz tempo né?

Ele: o que?

Eu: que eu não vejo seu pau

Ele: que isso, Andressa!

Eu: para, fala que não tá com saudade?

Nisso fui passando a mão na suas pernas, ele estava só de cueca, fui subindo até chegar no seu pau, que foi endurecendo aos poucos.

Ele: você tá muito safada, você não era assim.

Eu: tô?? Se estou a culpa é sua!

Ele: por que minha?

Eu: por que seu pau é muito gostoso! Desde a primeira vez que vi eu não tiro ele da cabeça.

Ele ficou em silêncio, mas senti seu pau endurecendo. Fui puxando sua cueca e colocando seu pau pra fora, comecei a bater uma punheta pra ele.

Eu: ele está tão duro… acho que gosta quando eu pego.

Lucas apenas ficou me olhando com sua carinha de inocente.

Continuei falando: Hoje tenho uma surpresa pra ele… você vai gostar e ele também.

Me levantei, tirei todo o pijama que eu estava e voltei peladinha pra cama dele. Dei alguns beijinhos no rosto dele e falei baixinho no seu ouvido: Hoje quero que você coma meu cuzinho.

Quando falei isso, senti o pau dele que estava encostando no meu braço pulsar. Ele ficou em silêncio, não disse nada. Tirei a cueca dele e deixei ele peladinho pra mim. O pau dele estava duro como pedra apontando pra cima. Minha buceta estava bem molhada e implorando por ele. Subi em cima e sentei. Dei um gemido quando o pau foi entrando e comecei a cavalgar no meu irmãozinho. Por sorte a cama era boa e não fazia tanto barulho. Eu só tinha que controlar meus gemidos pra ninguém ouvir. Não sei se meu irmão não batia punheta há uns dias ou se foi eu ter falado que iria dar meu cuzinho, mas ele gozou mais rápido que o normal. Quase gozei junto sentindo suas jatadas de leite dentro de mim, mas não cheguei lá. Saí de cima dele e comecei a fazer um boquete. Chupei aquela delícia de pau como se fosse o último pau do mundo. Suguei até a última gota do seu gozo e deixei limpinho. O pau dele tava meio mole e mesmo eu chupando não endurecia. Então resolvi dar uns minutos de descanso pro meu menino. Deitei do lado dele e fiquei quietinha. Passou uns 5 minutos, deitei de lado e pedi pra ele me abraçar de conchinha. Fiz questão de ficar com a bunda bem encostada no pau dele. Aos poucos fui sentindo sua rola dar sinal de vida.

Fiquei bem animada com isso e comecei a provocar ele.

Eu: eu sei que você gosta da minha bunda seu taradinho.

Ele: gosto…

Eu: então, ela é sua, só sua.

Ele: e meu pau é seu, só seu…

Eu sabia que não era só meu, porque o safado deixa nossa prima brincar com ele também, mas ouvir aquilo me deixou feliz e excitada.

Comecei a rebolar no seu pau, que rapidamente ficou duro como pedra. Fui com a mão e comecei a encaixar ele no meio da minha bunda. Fui sentindo minhas nadegas apertando sua rola e senti o safado fazendo uns movimentos pra frente e pra trás, como se estivesse tentando meter.

Eu: fala lukinhas, fala que quer comer meu rabinho.

Ele: quero.

Eu: quer o que? Fala.

Ele: quero comer seu rabinho.

Eu: humm… fala que quer comer o cuzinho da sua irmã

Ele: quero comer seu cuzinho.

Eu: não, fala que quer o cuzinho da sua irmã mais velha, seu tarado safado.

Ele: quero comer o cuzinho da minha irmã.

Ouvir ele falando isso, foi me deixando com muito tesão. Minha buceta estava encharcada. Empinei um pouquinho e falei pra ele esfregar o pau na minha bucetinha. Ele entendeu rapidamente o que eu queria e foi lá lambuzar seu pau com meu melzinho. Depois ainda pegou o melzinho com os dedos e foi levando da minha bucetinha até meu cuzinho, deixando meu cu bem molhadinho.

Lucas ia massageando meu cuzinho com os dedos, enquanto eu sentia sua respiração um pouco ofegante no meu pescoço. Aos poucos ele foi tentando enfiar um dedo no meu cuzinho. Como estava bem meladinho, entrou com certa facilidade. Confesso que o dedo dele dentro do meu cu, por si só, não era lá essas coisas, mas o fato de saber que era meu irmão e principalmente o fato de estar prestes a ter o cuzinho invadido pela pica do meu irmãozinho, tava tornando aquilo muito gostoso e especial.

Depois ele começou a enfiar seu pau no meio da minha bunda e a tentar enfiar, mas não estava conseguindo. Tentei ajudar abrindo minha bunda com as mãos. Até senti seu pau quentinho bem no meu cuzinho, mas ele não estava conseguindo introduzir. Percebi que Lucas foi se ajeitando atrás de mim. Acho que por ter a bunda um pouco grande e ele ser magrinho a posição não lhe favorecia. Passou uns segundos e ele conseguiu achar meu cuzinho e senti sua cabecinha forçando a entrada.

Eu: isso, achou, coloca devagarzinho.

Ele: tá bom.

Ele foi enfiando e senti meu cuzinho se abrindo e sua cabecinha entrando. Ele teve o maior cuidado do mundo, foi enfiando bem lentamente. Aos poucos senti meu buraquinho mais aberto e ele disse: “a cabecinha já passou”. Ele forçou mais um pouco e aí comecei a sentir uma dorzinha. Fui pedindo pra ele ir devagar.

Eu: Vai com calma, lukinhas.

Ele: tá bom.

Entrou mais um pouco e eu disse: espera, deixa eu relaxar e você empurra um pouco mais.

Ele foi enfiando e fui sentindo seu pau entrando mais dentro de mim. Fomos repetindo esse passo mais algumas vezes. Eu pedia um tempo pra relaxar e ele enfiava quando eu mandava. Aos poucos senti que passou a metade. Não doía tanto, mas estava um pouco desconfortável. Meu cuzinho parecia que queria expulsar aquele pau invasor.

Eu: falta pouco né?

Ele: sim, mas já está muito gostoso.

Eu: Hunm… vai colocando então mais um pouquinho.

Ele: tá bom. Aah tá bem apertadinho, que delícia.

Ouvir ele falando isso foi me deixando maluca.

Eu: tá gostando, maninho?

Ele: sim, nossa, parece um sonho. Muito quentinho, apertadinho e gostoso.

Aos poucos Lucas foi colocando até entrar tudinho.

Eu: fica quietinho, quero me acostumar com ele dentro.

Lucas ficou quieto. Mas disse: Tá muito apertado.

Realmente, eu sentia meu cuzinho apertando aquele pau. Começou a ficar gostoso, dei umas piscadinhas com o cu de propósito e escutei: “aaah, que delícia seu cuzinho mordendo meu pau”. Ouvir meu irmão falando essas coisas me deixou feliz e realizada. Comecei a rebolar naquele pau, mas pedi pra Lucas ficar quietinho.

Passou uns 2 minutos, eu só rebolando, até que Lucas disse: “deixa eu meter, preciso muito meter nesse cuzinho”.

Eu: tá bom, mas começa devagar.

Lucas começou a meter devagarzinho. Eu ia gemendo baixinho a cada metida. Estava começando a gostar daquilo. Era totalmente diferente do que eu imaginei que seria. Não sabia que era tão gostoso.

Lucas foi aumentando a velocidade da metida aos poucos. Meu cuzinho já estava se acostumando com seu pau dentro dele. Meu irmão soltava leves gemidos e falava coisas tipo “que cu gostoso”, “meu Deus, como você é gostosa” “eu te amo”. Ouvir meu irmão falar que me amava mexeu bastante comigo. Por um momento deu uma emoção e vontade até de chorar, mas logo isso se transformou em tesão e comecei a falar: “vai lukinhas, come meu cuzinho”, “fode o cuzinho da sua irmãzinha”. Lucas foi metendo cada vez mais forte e falava: “por favor, você tem que deixar eu te comer mais vezes”, “seu cuzinho é muito gostoso”. Eu tentava não gemer alto pra não acordar ninguém. Lucas por outro lado, parecia não ligar pra nada, pois metia forte, fazendo barulho da sua virilha batendo na minha bunda com as metidas. Além de estar muito gostoso as metidas, eu sentia o saco de Lucas batendo na minha bucetinha, é isso foi me deixando louca.

Lucas aumentou mais ainda as metidas, ia passando a mão no meu corpo, apertando meus peitos, até que senti um jato quente no meu cu. Nossa! De todas as sensações que já tive, essa foi uma das melhores. É algo indescritível, acho que só quem já tomou uma leitada no cuzinho sabe. Eu gemi bem gostoso. Lucas foi ficando quietinho, mas deixando seu pau dentro do meu cu. Aos poucos fui sentindo seu pau amolecendo, até que ele tirou. Assim que ele tirou, senti o leitinho escorrendo. Virei pra ele e ele estava com uma carinha de satisfeito. Achei lindo e dei um sorriso pra ele. Nos abraçamos e ficamos assim uns 5 minutos. Depois falei que ia pro banheiro me limpar e depois dormir. Ele apenas balançou a cabeça. Me levantei e prometi pra ele que deixaria ele me comer outras vezes. Ele deu um sorrisinho e disse que queria de quatro. Respondi que podia ser, mas ele teria que ser bonzinho.

No dia seguinte, já íamos voltar para casa. No carro, vim sentada ao lado do meu irmão. As coisas pareciam ter mudado, parecíamos mais próximos e íntimos. Durante o caminho fomos trocando algumas mensagens por WhatsApp, pois não podíamos falar sobre o que aconteceu lá na presença de nossos pais. Em resumo, ambos gostamos muito e foi muito gostoso. Dei uma provocada nele, falando que queria o pau dele. Ele ficou assustado e disse que não teria jeito com nossos pais em casa. Fiquei provocando mais ainda ele, falando que meu cuzinho já estava sentindo falta do pau dele etc. Realmente, é talvez esquisito falar, mas meu cuzinho tava com saudade do pau dele já.

Quando chegamos em casa, não deu pra fazer muita coisa. Apenas antes de dormir fui no quarto dele e pedi só pra ele me mostrar seu pau. Ele disse que estava mole, mas falei que queria ver mesmo assim. Ele abaixou o short e me mostrou. Tava mole, mas era lindo. Ele tava muito envergonhado, mas percebi seu pau endurecendo aos poucos. Cheguei mais perto e comecei a punheta-lo. Fiquei uns minutinho nisso, e quando me ajoelhei para começar a mamar aquele caralho lindo, escutei minha mãe subindo as escadas e me chamando. Na hora me levantei e fui lá como se nada tivesse acontecido. Depois que resolvi o assunto com minha mãe, voltei ao quarto de Lucas, mas ele já estava dormindo. Me contentei apenas em ir para minha cama, começar a ver os nudes de Lucas e bater uma siririca bem gostosa, mas dessa vez fiz algo diferente do habitual: coloquei um dedinho no meu cuzinho.

A próxima coisa que rolou foi uns dias depois disso, mas vou contar no próximo capítulo para não ficar muito longo*Primeiramente, desculpem a demora em postar. Ultimamente estava bem corrido, então não consegui escrever antes.

*Outra coisa muito importante, gostaria de agradecer a vocês leitores pelo retorno que estão me dando por e-mail. Estou amando ler os comentários e interagir com vocês. Fico bem excitada lendo algumas experiências que vocês me contam. Estou descobrindo várias coisas desse mundo sexual que me deixa bem empolgada. Peço desculpas também caso eu demore a responder os e-mails, é que recebi já centenas de e-mails e nem sempre consigo responder todos com a rapidez que vocês merecem, mas não se preocupem e podem continuar mandando.

* Também gostaria de mencionar que não tinha conhecimento sobre o tanto de gente que gosta de ver a mulher com outro. No começo achei bem diferente, mas ouvi tanto a experiência de vocês que passei a admirar isso. E digo isso porque acredito que vocês devem pensar que recebo vários e-mails de homens interessados em mim, né? Mas a realidade é que uma boa parte dos e-mails são homens ou casais interessados no Lukinhas, meu irmão. Eu fico um pouco com ciúme, mas podem continuar escrevendo e perguntando sobre ele, estamos em um ambiente de liberdade e adoro isso kk.

* Ah, também gostaria de informar que, atendendo a dezenas de pedidos, estou providenciando uma rede social para melhorar a comunicação com os leitores.

* Outra coisinha importante, é que não vendo fotos nem produzo conteúdos. É que recebo diariamente as mais diversas propostas financeiras, mas não tenho nem competência pra isso kk.

* Falando nisso, agradeço de coração as ofertas de presentes que recebo, realmente fico lisonjeada, mas não precisa. Por outro lado, me deram uma ideia bem legal de ajudar alguma instituição social ou algo do tipo.

No caso, minha família tem restaurante e participamos de alguns projetos sociais, principalmente da igreja. Então quem realmente quiser contribuir de alguma forma, estarei deixando um link do livepix. Obviamente qualquer valor é bem vindo. Todo valor será integralmente repassado para o projeto social que consiste em distribuição de cestas básicas para famílias necessitadas. No perfil do link também tem algo que me pedem muito kkk.

O link é: livepix.gg/andressacontos

* um agradecimento especial a Nilce, que foi quem deu a ideia que citei acima. E também ao Rogério, Eduardo, Márcio, Gabriel e Viviane, que de certa forma contribuíram.

*Meu email para contato vocês já sabem: Andressa.contos@gmail.com

* beijinhos!!!)

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Comentários

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Que tesão! Teus contos são bem envolventes e excitantes. Tomara que poste o próximo logo

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Que delicia amor. Teu corninho quer saber o top 10 dos teus paus preferido

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