A volta do meu irmão

Um conto erótico de Cat
Categoria: Heterossexual
Contém 720 palavras
Data: 31/07/2025 17:51:31

Passei o fim de semana na casa da minha mãe, que sempre foi um lugar cheio de memórias, mas dessa vez tudo parecia diferente. O motivo? Meu irmão adotivo, Lucas, que tinha acabado de voltar do exército. Ele era aquele tipo de homem que você não esquece: forte, maduro, com um olhar que queimava minha pele toda vez que cruzava comigo.

Quando ele entrou naquela casa, com a postura rígida, uniforme amassado e um cheiro de macho viril misturado a suor, meu corpo respondeu antes mesmo da minha cabeça. Eu sentia os olhos dele me devorar toda vez que eu passava, com aquela saia curta que eu sabia que o deixava louco. A tensão entre a gente era um fogo que só aumentava.

Na primeira noite, enquanto a casa mergulhava no silêncio, ouvi passos no corredor. Meu coração disparou quando a porta do meu quarto se abriu devagar. Lá estava ele, com aquele sorriso safado, a mão passando devagar pela maçaneta enquanto seus olhos me queimavam de desejo.

— Cat… — sussurrou, com a voz rouca. — Você sabe o quanto eu pensei em você enquanto estava longe, né?

Eu não consegui responder. Só sorri e deixei ele entrar, fechando a porta atrás dele. O ar mudou, ficando denso e quente. Ele caminhou até mim, segurou minha cintura e puxou minha saia lentamente, revelando minhas coxas lisinhas. A pele arrepiada sob o toque dele era um convite que eu estava louca para aceitar.

Deslizou as mãos pelas minhas costas, desabotoando meu sutiã devagar, revelando meus seios firmes, vermelhos pelo desejo. Ele abaixou a cabeça e começou a beijar cada ponta, chupando, mordiscando, deixando marcas que só ele poderia ver. Eu gemei baixo, segurando firme a barra da saia, querendo mais.

— Você é minha novinha safada — ele rosnou. — Quero que você fique quietinha, só sentindo tudo que eu vou te dar.

Ele puxou minha calcinha para o lado e sua língua se abriu em um ataque voraz no meu sexo molhado. Ele lambeu, chupou e explorou cada centímetro da minha bucetinha úmida, com aquela fome que me fazia tremer. Eu me apoiei na parede, sentindo a língua dele me devorar com voracidade, me deixando quase louca.

Quando ele finalmente parou, me segurou pela cintura e me puxou para a cama. Me fez deitar de costas, abriu minhas pernas e enfiou o dedo devagar no meu cuzinho apertado. Eu quase gritei, surpresa e excitação misturadas, mas ele apenas sorriu, aumentando a velocidade.

— Você quer sentir meu pau aqui, no seu rabinho virgem? — ele perguntou, com aquela voz baixa e cheia de promessas.

— Quero… — eu sussurrei, já perdendo o controle.

Ele tirou a cueca devagar, mostrando aquele pau grosso, pesado, duro como aço. Foi devagar, lambendo a ponta e espalhando gotinhas do meu próprio lubrificante por todo ele. Aí começou a me penetrar, primeiro com a cabeça, devagar, fazendo com que eu engasgasse de surpresa.

Mas ele não parou, foi entrando todo, sentindo cada músculo do meu cu apertando ele, enquanto me segurava firme. Eu gemia alto, puxando o cabelo dele, mordendo os lábios para não chorar de prazer. Ele foi me penetrando cada vez mais fundo, até que eu sentia o corpo inteiro dele dentro de mim, me dominando completamente.

Ele me virou de quatro, me puxou pelo cabelo e me fodeu com uma força selvagem, estalando minha bunda com as mãos grandes. Eu me entreguei, perdida no prazer sujo, nos gemidos e nos gritos abafados. A cada estocada, eu sentia ele dominando meu corpo, minha mente, meu desejo.

Quando me fez virar de novo, me colocou sentada nele, me ensinando a cavalgá-lo com o rabinho apertado, gemendo em seu ouvido, querendo mais, sempre mais. Ele chupava meus seios com uma vontade que me deixava mole, perdida.

O gozo veio quente, forte, preenchendo meu cu apertado e me fazendo tremer até o último suspiro. Ele segurou meu rosto e me beijou profundamente, lambendo a boca, deixando um gosto de porra quente que só aumentava minha tesão.

Dormimos grudados, corpos entrelaçados, com a certeza de que aquele fim de semana era só o começo de uma história proibida, que a gente ia continuar escrevendo juntos, noite após noite.

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