Ele veio devagar. Sabia que eu não estava acostumada com uma rola daquele tamanho.
Era grossa, mais do que o normal.
Abri as pernas e relaxei o máximo que consegui.
Mas quando encostou na entrada do meu cu, senti como se estivesse sendo rasgada.
A dor foi aguda, rápida, subiu pelo corpo inteiro.
Mesmo assim, falei pra ele não parar. Que continuasse.
Cada centímetro entrando era como se minha alma fosse sair pela boca.
Ele empurrou mais um pouco. A dor continuava, mas eu não recuei.
Minha respiração ficou pesada, os olhos apertados.
Senti ele forçando, sentindo a resistência, mas não parou.
Quando a cabeça entrou por completo, meu corpo tremeu.
Ardia. Doía. Mas eu não queria parar.
— Vai, mete logo — eu disse entre os dentes.
Ele obedeceu. Jogou o quadril pra frente e entrou mais fundo.
Eu gritei. Não por fraqueza. Por raiva da dor. Por tesão também.
Aquela porra latejava dentro de mim, me esticando mais do que eu achava possível.
Minhas unhas cravaram na cama. E ele seguiu socando devagar, fundo, me quebrando por dentro.
Cada uiii, cada aiii, fazia o tesão dele aumentar.
Eu sentia as veias do pau dele pulsando dentro do meu cu.
Até elas pareciam ajudar a abrir mais minha bunda, forçando cada parede.
E ele enfiava. Sempre mais. Sempre fundo.
Senti quando bateu no limite — fundo mesmo — e um barulho escapou, um som molhado, forte, como se a última barreira tivesse sido rompida.
Na mesma hora, um urro rouco saiu da minha garganta, pesado, sem controle, inundando o ambiente.
Ele segurou firme na minha cintura.
— Agora entrou tudo — murmurou com a voz pesada.
Não me deu tempo pra respirar.
Começou a meter com mais força, cada estocada batendo seco, fazendo minha bunda tremer.
A cama rangia, meu corpo se chocava contra o dele, e eu gemia sem vergonha nenhuma.
A dor já não me dominava, agora era uma mistura de ardência com vontade de mais.
Cada vez que ele batia fundo, o ar me faltava.
— Abre mais — ele mandou.
E eu obedeci.
Ajoelhei melhor, empinei com força, e ele voltou com tudo.
As bolas dele batiam contra mim, o som molhado preenchia o quarto, e meu cu já nem resistia.
Só engolia. Tudo. De novo. Mais uma vez.
Ele me virou de frente para o espelho e puxou a rola da minha bunda.
Eu olhei e vi só um buraco largo onde era meu cuzinho.
Aquela rola tinha aberto tudo. Eu estava completamente arrombada.
Por um bom tempo ele socou, e eu gemia como louca.
Até que, finalmente, senti quando aquilo que já era grosso ficou ainda mais grosso e quente.
Foi quando seu esperma inundou meu reto, fazendo meu cuzinho expelir um monte de gala.
Arrebitei mais pra sentir ele bem fundo.
Então caímos sobre a cama, extasiados.
Assim foi nossa primeira vez no anal.