Eu sou Karina, uma mãe de 48 anos, morena, cabelo curto, corpo comum, seios pequenos, bunda arredondada, nada que faça cabeças virarem, mas com um brilho nos olhos que guarda um fogo que eu mesma tinha esquecido. Minha vida é simples: trabalho, casa, e cuidar do meu filho, Lucas, um rapaz magro, cabelo bagunçado, olhos escondidos atrás de óculos, sempre perdido em jogos ou livros. Ele é tímido, reservado, e nossa relação sempre foi de poucas palavras, mas cheia de afeto. Até aquela noite, quando uma cena no banheiro mudou tudo, acendendo um desejo que eu nunca imaginei sentir, e que agora não consigo apagar.
Era uma noite comum, o silêncio da casa quebrado apenas pelo som da água do chuveiro. Acabei de tomar banho, o corpo ainda quente, a pele úmida sob a toalha branca que me envolvia. Fui ao quarto, me sequei, vesti uma blusa leve e um short, e voltei ao banheiro para pendurar a toalha limpa e jogar a usada no cesto. Empurrei a porta, que estava entreaberta, e congelei. Lá estava Lucas, meu filho, na maior punheta, o caralho duro como pedra, 17cm, grosso, pulsando na mão, esguichando porra branca na parede. No outro mão, ele segurava minha calcinha, aquela que eu tinha acabado de tirar, ainda quente do meu corpo, pressionada contra o nariz, inalando o cheiro da minha boceta. Meus olhos arregalaram, o coração disparou, e fiquei paralisada, incrédula com a cena.
— Lucas! — deixei escapar, a voz tremendo, enquanto ele se virava, assustado, tentando esconder o pau, o rosto vermelho de vergonha.
Puxei a porta rápido, fechando-a, e saí sem nem colocar as toalhas nos lugares certos. Meu peito subia e descia, a cabeça girando, incapaz de acreditar no que tinha visto. Aquela imagem — o caralho dele jorrando porra, a calcinha no nariz, o gemido abafado — grudou na minha mente, e por mais que eu tentasse, não saía. Nos dias seguintes, algo mudou. Eu não sabia por quê, mas comecei a deixar minhas calcinhas usadas penduradas no banheiro, bem visíveis, cada vez que tomava banho. Meu coração batia mais rápido, a xana melando só de imaginar Lucas pegando-as, cheirando o cheiro da minha boceta, tocando uma punheta pensando em mim. Era errado, eu sabia, mas o tesão era mais forte, uma chama que crescia e me consumia.
Eu e Lucas quase não nos falávamos. O silêncio entre nós era pesado, como se ambos soubéssemos do segredo, mas não tivéssemos coragem de tocar no assunto. Minha cabeça, porém, não parava. A imagem do pau dele, grosso, pulsando, esguichando porra, era vívida, e eu me pegava sonhando com ele. Num desses sonhos, eu batia uma punheta pra ele, a mão apertando o caralho, a porra jorrando nos meus seios, no meu rosto, na minha boca, o gosto agridoce me fazendo gemer. Acordava suada, a xana melíflua, assustada com a intensidade do desejo, mas querendo mais. Era um sonho de incesto, errado, mas tão gostoso que estava me destruindo. Eu precisava fazer algo.
Criei coragem numa tarde de sexta-feira. Cheguei em casa do trabalho, o corpo cansado, mas a mente fervendo. Lucas estava no sofá, assistindo TV, a luz da tela iluminando o rosto dele. Decidi quebrar o gelo.
— Oi, filho — disse, me aproximando e dando um beijo na testa dele, o coração já acelerando.
— Oi, mãe — respondeu, tímido, sem tirar os olhos da TV.
Fui pro quarto, planejando tomar um banho antes de chamá-lo pra conversar. Tirei a blusa, o sutiã, e antes de tirar a calcinha, esfreguei-a na boceta, que já melava de tesão só de pensar na cena do banheiro. O desejo estava me consumindo, e eu queria provocá-lo, deixar a calcinha no banheiro pra ele cheirar, pra tocar uma punheta pensando na minha xana. Tirei a calcinha, o tecido úmido, e segurei-a no dedo, pronta pra sair com a toalha enrolada, olhando pra ele pra ver a reação. Mas antes que eu pudesse, ele bateu na porta.
— Mãe, posso entrar? — perguntou, a voz hesitante.
Meu coração disparou, a xana deu uma fisgada, pulsando. Não pensei, apenas agi.
— Entra, filho! — disse, a voz rouca, ainda nua, a calcinha na mão.
Ele abriu a porta e congelou, os olhos arregalados, me vendo pelada. A boceta, gordinha, com pelinhos castanhos ralos, brilhava de mel, os seios pequenos com mamilos duros expostos. Ele gaguejou, o rosto vermelho.
— Desculpa, mãe, eu não sabia que você tava pelada…
— Tudo bem, filho. Eu também te vi pelado aquele dia no banheiro, lembra? — respondi, o tom calmo, mas o tesão queimando dentro de mim.
— É, eu… queria falar sobre aquilo — disse, a voz tremendo, os olhos desviando, mas voltando pra minha xana.
— Senta aqui, vem — falei, subindo na cama, deitando no meio, as pernas abertas, a boceta exposta, melíflua, pulsando pra ele.
Ele se sentou na beirada da cama, o pau já marcando a bermuda, levantando o tecido como uma tenda. Eu não escondia o tesão, a xana melando mais enquanto via ele olhando, hipnotizado, pra minha chereca.
— Aquele dia, você tava cheirando minha calcinha. Por quê? — perguntei, a voz suave, mas carregada de desejo.
— Mãe, eu… — ele ficou mudo, o rosto vermelho, os olhos fixos na minha boceta.
— Você gosta do cheiro de buceta? — insisti, apontando pra calcinha na cadeira. — Tá ali, acabei de tirar. Ainda tá quente. Pode cheirar.
Ele hesitou, mas se levantou, pegou a calcinha, e voltou pro mesmo lugar. Levou o tecido ao nariz, a parte interna, úmida do meu mel, e aspirou fundo, os olhos fechados, como se estivesse sentindo um perfume caro. Ficou assim por minutos, inalando o cheiro da minha xana, gemendo baixo, o pau pulsando na bermuda. Eu estava quase gozando só de ver, a boceta contraindo, o mel pingando no lençol.
— Aquela punheta, era pra mim? — perguntei, a voz tremendo de tesão.
— Era, mãe — admitiu, a voz baixa, ainda cheirando a calcinha. — Você é linda, gostosa… Duvido que outros caras não queiram te comer.
— Vem aqui, filho. Deixa a calcinha. Cheira minha buceta de verdade — disse, as pernas mais abertas, a xana melíflua exposta, o clitóris inchado pulsando.
Ele se encaixou entre minhas coxas, o rosto tão perto que eu sentia a respiração quente na chereca. Cheirou fundo, gemendo, antes de cair de boca, a língua lambendo os lábios da boceta, chupando o clitóris com fome. Gemi alto, as mãos cravando na cabeça dele, apertando-o contra a xana, o mel jorrando enquanto eu gozava rápido, o corpo tremendo, as coxas apertando o rosto dele.
— Porra, Lucas, que língua gostosa! — urrei, o gozo me deixando mole, mas querendo mais.
Puxei ele pra cima da cama, liberando o caralho da bermuda. Era lindo, grosso, pulsando, a cabeça brilhando com pré-gozo. Caí de boca, chupando a rola, a língua rodando na cabeça, o gosto salgado enchendo minha boca. Fizemos um meia-nove, ele chupando minha xana, eu engolindo o pau até a garganta, os lábios esticando na base. Ele gozou, a porra quente jorrando na minha boca, agridoce, e engoli tudo, lambendo até a última gota, o tesão me dominando.
— Quero mais, filho — disse, levantando, ainda nua, pegando a toalha e a calcinha, indo pro banho com um sorriso, olhando pra trás enquanto ele devorava minha bunda com os olhos.
Naquela noite, o tesão não me deixou dormir. Queria chamar Lucas pra minha cama, pra me foder gostoso, mas me controlei, me masturbando no escuro, os dedos metendo na xana, imaginando o caralho dele dentro de mim, até gozar de novo, o mel pingando no lençol.
No dia seguinte, cheguei do trabalho exausta, o corpo suado, a boceta melíflua de tanto pensar nele. Lucas estava no sofá, assistindo TV, e o vi com outros olhos, o desejo queimando. Entrei, sorrindo.
— Oi, filho — disse, e em vez do beijo na testa, dei um selinho, a boca roçando a dele, o tesão explodindo.
— Oi, mãe — respondeu, os olhos brilhando, o pau já marcando a calça.
Fiquei de pé ao lado dele, de saia, e agi por impulso, como uma puta tomada pelo desejo. Levantei a saia, puxei a calcinha pro lado, a xana gordinha exposta, os pelinhos castanhos melados, o clitóris inchado pulsando.
— Fez calor hoje, filho. Minha buceta tá melada, o cheiro tá forte. Quer cheirar? Chupar? Fazer o que quiser? Ela é tua — disse, a voz rouca, o coração disparado.
Ele sorriu, o olhar faminto.
— Mãe, buceta não fede, buceta cheira. E o cheiro da tua xana é delicioso — disse, abrindo os lábios da minha chereca, o nariz quase dentro, aspirando fundo.
— Aiii, filho, que delícia — gemi, enquanto ele lambia, a língua limpando o mel, chupando o clitóris, o som molhado ecoando.
Minhas pernas bambearam, a vista escureceu, e gozei, o mel jorrando na boca dele, o corpo tremendo. Não aguentei mais, peguei-o pela mão e levei pro quarto.
— Vem, filho, não aguento mais. Quero gozar na tua pica, me fode — implorei, tirando nossas roupas, o caralho dele duro, pulsando, pronto pra mim.
Deitei na cama, beijando-o, a língua dançando na boca dele, as mãos acariciando o corpo nu, o pau latejando contra minha coxa. Ele levou a mão à minha xana, o dedão melado com meu mel, e enfiou devagar no meu cuzinho, me fazendo gemer. Chupou a boceta, a língua no clitóris, enquanto fodia meu cu com o dedo, me levando à loucura. Gozei de novo, a xana pulsando, o mel jorrando.
— Me fode, filho — pedi, de quatro, a bunda empinada, a chereca melíflua pingando.
Ele pincelou o caralho na entrada da xana, melando a cabeça com meus fluidos, e meteu devagar, a rola grossa sendo engolida, centímetro por centímetro. Gemi, os músculos vaginais apertando o pau, sentindo ele pulsar dentro de mim.
— Como tu é gostosa, mãe! Que buceta quentinha! Minha putinha safada — disse, a voz rouca, enquanto metia, primeiro lento, depois rápido, as estocadas me arrombando.
— Fode, filho, rasga minha buceta! — urrei, o tesão me dominando, implorando mais.
Ele fodia com força, chamando-me de vadia, puta, piranha, a rola batendo fundo, o som molhado ecoando. Gozei, a xana jorrando, e ele urrou, a porra quente enchendo minha chereca, escorrendo no lençol. Caí na cama, ele por cima, o caralho ainda duro dentro de mim, até amolecer, a porra pingando.
Queria mais. Após um descanso, chupei a rola dele, lambendo até ficar dura de novo. De quatro, pedi:
— Fode meu cu, filho. Arromba ele — implorei, a bunda empinada, o cuzinho piscando.
Ele lambeu o anel, a língua quente forçando a entrada, melando com saliva. Encaixou o caralho, a cabeça grossa alargando o anel, e meteu, a dor inicial virando prazer. Gemi, sentindo o pau todo dentro, as bolas batendo na xana.
— Caralho, mãe, teu cu é apertado — gemeu, metendo forte, as estocadas esfolando meu cuzinho.
Gozei, o clitóris roçando no lençol, o cu pulsando, e ele gozou, a porra quente enchendo o anel. Caímos na cama, suados, o cheiro de sexo no ar. Dormimos juntos, e durante a noite, ele me comeu mais duas vezes, a xana e o cu melífluos, o prazer sem fim.
Meses depois, Lucas arrumou uma namorada, mas nosso segredo continuou. Somos mãe e filho, homem e mulher, amantes. O tesão que começou com aquela cena no banheiro, com ele cheirando minha calcinha, transformou minha culpa em prazer. No início, achei errado, mas agora sinto que é a coisa mais gostosa, prazerosa e natural do mundo.