Eu sou Vinícius, e minha vida sempre foi um mergulho profundo em telas, jogos e fóruns online onde discuto estratégias de RPGs e teorias sobre universos fictícios. Sou magro, cabelo castanho bagunçado, óculos de armação preta, o clichê do nerd que troca qualquer conversa por um teclado e um monitor. Minha irmã, Mariana, é o oposto: morena, cabelo liso até os ombros, corpo comum, seios e bunda médios, nada que pare o trânsito, mas com um sorriso sádico que sempre me deixou com um frio na espinha. Minha mãe, Sônia, é uma mulher de presença forte, morena, cabelo curto, corpo médio, seios pequenos, bunda arredondada, com um olhar que corta como faca e uma seriedade que faz qualquer um obedecer sem questionar. Sou tímido, sem iniciativa, e nunca imaginei que minha vida mudaria numa noite qualquer, quando Sônia decidiu que eu precisava abandonar os jogos e “sentir outras maravilhas”.
Era uma sexta-feira, o quarto iluminado apenas pela luz azulada do monitor, o som dos meus fones bloqueando o mundo. Eu estava imerso numa partida de estratégia, coordenando um ataque com meu clã online, quando a porta do quarto abriu com força. Minha mãe entrou, a expressão séria, os braços cruzados, o rosto sem um pingo de emoção.
— Vinícius, desliga essa porcaria agora — disse, a voz firme, cortante, sem espaço pra discussão.
— Mãe, tô no meio de uma partida, não dá pra parar — murmurei, sem tirar os olhos da tela, o coração já acelerando com o tom dela.
— Mariana, entra aqui — ordenou, e minha irmã apareceu na porta, de shortinho folgado e blusa justa, os seios médios marcando o tecido, o sorriso sádico brilhando nos olhos castanhos.
— Relaxa, maninho, vai ser mais legal que teu joguinho — disse Mariana, fechando a porta com um clique, enquanto minha mãe se sentava numa cadeira de madeira no canto do quarto, a uns três metros da cama, cruzando as pernas.
Eu congelei, os dedos parados no teclado, sem entender o que estava acontecendo. Mariana se aproximou, o perfume doce dela invadindo meu espaço, e sentou na beirada da cama, a coxa morena roçando a minha por cima da calça de moletom. Meu caralho deu um salto, pulsando contra o tecido, e eu senti o rosto queimar de vergonha.
— Mãe, o que tá acontecendo? — perguntei, a voz tremendo, tirando os fones, o jogo pausado na tela.
— Tu precisa aprender o que é prazer, Vinícius. Chega de viver nesse mundo virtual. Mariana vai te ensinar, e eu vou garantir que ela faça direito — disse minha mãe, a voz fria, enquanto começava a desabotoar a blusa, deixando-a cair no chão.
Ela tirou a calça, a calcinha, ficando completamente nua. Os seios pequenos, com mamilos escuros e duros, balançaram levemente. A cherecona dela, gordinha, com pelinhos castanhos ralos, brilhava de leve com mel, o clitóris inchado visível mesmo à distância. Ela sentou de novo, as pernas abertas, a mão deslizando devagar pela xana, o rosto sério, os olhos fixos em nós, como uma juíza implacável.
Mariana riu, o olhar travesso, e passou a mão no meu peito, os dedos descendo devagar até a cintura da calça, roçando de leve o volume do caralho, que endureceu ainda mais, 16cm, grosso, pulsando contra o tecido.
— Vamos brincar, Vinícius — sussurrou, a voz baixa, sádica, enquanto apertava meu pau por cima da calça, me fazendo soltar um gemido abafado.
— Mariana, para, isso é errado — gemi, sem força, o corpo traindo, enquanto olhava pra minha mãe, que esfregava a cherecona devagar, os dedos brilhando com mel, o rosto sério, sem piscar.
— Começa devagar, Mariana. Provoca ele. Faz ele sentir o que nunca sentiu — ordenou minha mãe, a voz firme, os dedos deslizando no clitóris, o som molhado ecoando baixo no quarto.
Mariana abriu meu zíper, puxando a calça e a cueca com um movimento lento, quase teatral. Meu caralho saltou, duro como pedra, a cabeça brilhando com uma gota de pré-gozo, os pelos na base escuros e crespos. Ela lambeu os lábios, o sorriso sádico iluminando o rosto, e passou a língua na ponta, bem devagar, a língua quente rodando, o gosto salgado fazendo ela gemer baixo.
— Porra, Mariana, o que tu tá fazendo? — murmurei, o corpo tremendo, o tesão lutando com a vergonha, as mãos cravando no colchão.
— Só tô começando, maninho — disse, chupando a cabeça, a língua dançando em círculos, enquanto parava de repente, rindo do meu gemido de frustração.
— Continua, Mariana. Faz ele implorar — disse minha mãe, a voz seca, os dedos metendo devagar na cherecona, o mel pingando na cadeira, os pelinhos castanhos encharcados.
Mariana voltou, lambendo o caralho da base até a ponta, a língua quente deslizando nos veios, os lábios roçando de leve, me deixando louco. Chupava devagar, depois rápido, engolindo até a garganta, os lábios esticando na base, o som molhado ecoando no quarto. Parava toda hora, rindo, os olhos sádicos cravados nos meus, enquanto eu gemia, implorando com o olhar.
— Tá gostando, Vinícius? — perguntou, sádica, lambendo só a ponta, a mão massageando as bolas, os dedos melífluos roçando a pele sensível.
— Porra, Mariana, não para — gemi, o pau pulsando, as bolas pesadas, enquanto olhava pra minha mãe, a cherecona melíflua brilhando, o clitóris inchado pulsando enquanto ela esfregava, o rosto sério, os olhos fixos em nós.
— Tira a roupa, Mariana. Mostra tudo pra ele — ordenou minha mãe, a voz cortante, enquanto dedilhava a xana, o mel escorrendo pela cadeira, o som molhado mais alto.
Mariana se levantou, tirando a blusa com um movimento lento, os seios médios livres, os mamilos castanhos duros, implorando toque. Desceu o shortinho, a calcinha preta marcando a boceta gordinha, pelinhos ralos escapando pelas laterais. Tirou a calcinha, a xana melíflua brilhando, os pelinhos castanhos encharcados, o clitóris inchado pulsando. Esfregou a chereca no meu caralho, o calor dela me queimando, o mel pingando na minha virilha.
— Quer sentir minha xana, maninho? — perguntou, sádica, roçando a boceta no pau, parando pra me provocar, rindo enquanto eu gemia de desespero.
— Mariana, por favor — implorei, o caralho pulsando, enquanto minha mãe gemia baixo, os dedos metendo fundo na cherecona, o mel jorrando na cadeira, o rosto sério.
— Sobe nele, Mariana. Faz ele sentir a buceta — ordenou minha mãe, a expressão imutável, a xana pulsando, os pelinhos melados brilhando.
Mariana montou em mim, encaixando o caralho na entrada da xana, descendo devagar, a chereca quente engolindo o pau, os lábios melífluos apertando cada centímetro. Gemi alto, as mãos na bunda dela, sentindo a pele macia, o som molhado ecoando enquanto ela rebolava.
— Caralho, Mariana, tua xana é apertada — gemi, o corpo tremendo, o pau pulsando dentro dela.
— Gostou, maninho? — perguntou, quicando no piru, os seios balançando, o rosto corado, os olhos sádicos brilhando enquanto subia e descia, parando pra me torturar, rindo do meu gemido.
Quicava devagar, depois rápido, o som da bunda batendo nos meus quadris, a xana melíflua pingando mel na cama. Minha mãe assistia, a cherecona jorrando mel, os dedos metendo fundo, o rosto sério, mas o corpo tremendo de tesão.
— De quatro, Mariana. Mostra o cu pra ele — ordenou minha mãe, a voz fria, enquanto esfregava o clitóris, a xana pulsando, o mel pingando na cadeira.
Mariana virou, a bunda empinada, a boceta úmida pingando, o cuzinho rosado piscando. Lambi a xana, a língua dançando no clitóris, o gosto doce enchendo minha boca, enquanto ela gemia, empinando mais. Chupei o cuzinho, a língua forçando o anel, o gosto salgado me deixando louco. Minha mãe gemia baixo, os dedos metendo na cherecona, o som molhado misturando-se aos gemidos de Mariana.
— Mete no cu da sua irmã, Vinícius. Mostra que tu aprendeu — ordenou minha mãe, me passando um tubo fechado.
Peguei o lubrificante da mão dela, o frasco frio nas mãos trêmulas, e espalhei o gel no cuzinho rosado de Mariana, a pele febril e macia sob meus dedos. O anel apertado brilhava, melado, enquanto eu massageava, sentindo o calor dela pulsar. Encaixei o caralho, a cabeça grossa forçando as pregas, devagar, o cu cedendo aos poucos, quente e apertado, engolindo meu pau centímetro por centímetro. Mariana gemeu alto, um urro rouco, o corpo tremendo, a bunda empinada se contorcendo contra mim.
— Caralho, Vinícius, fode meu cuzinho! Rasga ele! — gritou, a voz carregada de tesão, a mão esfregando o clitóris com força, a xana gordinha jorrando mel, pingando no lençol, o cheiro doce de sexo enchendo o quarto.
Olhei pra minha mãe, na cadeira, as pernas abertas, a cherecona melíflua pulsando, os pelinhos castanhos encharcados brilhando à luz fraca. Seus dedos metiam fundo na xana, o som molhado ecoando, o clitóris inchado reluzindo, mas o rosto permanecia sério, os olhos cravados em nós, como uma juíza implacável. Ela gozou, a cherecona contraindo, o mel jorrando na cadeira, escorrendo pelas coxas, enquanto mantinha a expressão fria, sem piscar.
Mariana acelerou a mão no clitóris, a boceta pingando, o cu apertando meu caralho com força, o calor me envolvendo. Meti mais fundo, as estocadas lentas, depois rápidas, o som da bunda dela batendo contra meus quadris misturando-se aos gemidos. Ela gozou, a xana jorrando mel, o cu pulsando, apertando meu pau até eu não aguentar. Gozei, a porra quente enchendo o anel, o corpo dela convulsionando, as coxas tremendo, enquanto caíamos na cama, suados, o ar pesado com o cheiro de sexo.
— Vistam-se. Já chega — ordenou minha mãe, levantando da cadeira, ainda nua, a cherecona pingando mel, os pelinhos castanhos brilhando, o corpo reluzindo de suor.
Mariana riu, sádica, o olhar travesso cravado em mim enquanto vestia o shortinho e a blusa com calma, como se saboreasse minha confusão. Minha mãe caminhou até a porta, a expressão séria, o corpo nu desaparecendo no corredor escuro. Fiquei na cama, o caralho mole, a cabeça girando, o coração disparado, desnorteado, tentando entender o que tinha acabado de acontecer. O monitor no canto do quarto piscava, o jogo pausado, mas nada parecia real, como se eu tivesse entrado num mundo que não conhecia.