O SOGRO CAFAJESTE - Pietra 2

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 966 palavras
Data: 31/07/2025 14:14:28
Última revisão: 31/07/2025 14:24:32

O SOGRO CAFAJESTE – Pietra 2

ATENÇÃO: Esse conto faz parte de uma série e é sequencial. Sugiro a leitura do conto anterior para entender melhor a trama.

Toca meu celular e ouço a Pietra chorando no outro lado da linha, desesperada:

- O Otelo acabou comigo, foi embora, me deixou sozinha, disse que não temos futuro, que não dará certo, que acabou, que terminou ... o que que eu faço agora?

- Calma, guria, a primeira coisa a fazer é se acalmar. Onde tu estás?

- Em casa, respondeu, soluçando ...

- Estou indo para aí. Te acalma, fica quietinha, toma um gole de água, não te desespera que tem jeito pra tudo, tá bom?

E fui para lá. Era uma edifício de 10 andares e ela morava no último. Pelo seu desespero ao telefone tive medo que se atirasse lá de cima. Uns minutos depois cheguei, toquei no porteiro, subi e ela abriu a porta para mim. Atirou-se nos meus braços, desmanchando-se em lágrimas, lamuriando-se e xingando o Otelo. Abracei carinhosamente a garota fazendo massagens em suas costas e cabelos, sussurrando palavras doces em seu ouvido e dando beijos em seus cabelos para acalmá-la, ao menos um pouco. Sugeri um banho morno e longo para diminuir a força de sua dor e aliviar o impacto da separação, mas ela queria continuar ouvindo minhas palavras que estavam fazendo-lhe bem, melhorando seu ânimo.

- Ficamos conversando enquanto você deixa a água escorrer pelo corpo, meu bem, sugeri. Ela gostou da ideia e fomos para sua suíte. Sentei na cama e ela entrou no banheiro, ainda soluçando. Deixou a porta do banheiro entreaberta para podermos conversar e entrou no box buscando relaxar um pouco. O barulho do chuveiro me fez imaginar aquele monumento de mulher com a pele molhada, água escorrendo, esfregando suas partes íntimas ... de olhos fechados, mordendo os lábios e se contorcendo, alisando os mamilos, gemendo baixinho ... êita, imaginação! E continuei jogando palavras de carinho, de incentivo, de ânimo para ela, mesmo sabendo que eram palavras ao vento, até ouvir o chuveiro ser desligado. Em instantes, Pietra aparece na porta do banheiro enrolada em uma toalha com os cabelos pingando e uma expressão muito triste no rosto.

- Querida, disse eu, a vida não acabou, apenas virou mais uma página do teu livro, da tua história. Só não sabemos como a história continuará; essa é a tua missão, desde agora ... e ela desabou novamente, me abraçando e apertando forte. Entre nossos corpos, apenas uma toalha. Senti, perfeitamente, as curvas do seu corpo apertado contra o meu na busca de suporte, de base, de amparo e ânimo. Minhas mãos espalmadas percorriam suas costas em movimentos suaves e transmitiam a ela as energias de que eu dispunha: naquele momento, eróticas.

- O que será de mim? chorou Pietra, ainda abraçada em mim, o que vou fazer?

- És linda, tens um corpo espetacular, chamas atenção de todos por onde passas, logo outros homens vão te procurar e poderás escolher ... Tentava resistir ao desejo de arrancar aquela toalha e me atirar para dentro dela provando que existia mais gente, além do Otelo; consegui!

- Tu acha que sou bonita, mesmo, ou só dizes para me acalmar?

- És linda e tens um corpo espetacular, desejado, daqueles de andar na passarela. És inteligente, jovem, tem formação acadêmica e uma carreira pela frente. Nada há de te faltar, disse eu.

- Mas eu amo o Otelo! Fala com ele pra ele voltar, fala. Diz pra ele que eu o amo, que quero ficar com ele, sem condições ou restrições.

- Porque dizes isso? Acaso a separação foi causada por alguma condição ou restrição no relacionamento de vocês?

Pietra ficou quieta, baixou a cabeça e separou-se de mim. Deixou cair a toalha.

- Sou magra ... ou gorda?

- Pietra, não faça nada que ... Ela não me deixou terminar a frase, dando uma volta em seu corpo mostrando aquela bunda magnífica.

Eu nunca tinha visto uma mulher nua tão gostosa, com corpo tão bem definido e delicado, com curvas certas nos lugares certos, seios bastos e empinados, testa da vulva saliente e a rachadura rosada semiaberta, logo acima de suas coxas longas e roliças. Nada, absolutamente nada fora do lugar, nada sobrando e nada faltando ... era perfeita! E estava nua na minha frente, ao alcance das mãos! Naquele momento, achei que ia fraquejar na minha intenção de apenas ajudar uma jovem com problemas. Meu pau deu um salto do seu esconderijo mostrando sua vontade de aparecer, mesmo coberto de panos. Pietra percebeu!

- Acho que gosta do que vê, não é?

- Pietra, pelo amor de tudo quanto é sagrado, te veste logo senão não respondo pela minha falta de delicadeza. Nunca vi mulher mais bonita, de corpo tão espetacular quanto o teu ... és linda, maravilhosa, mulher; és muito, muito gostosa, gostosa demais, de verdade!

Ela sorriu, pela primeira vez, vestiu um quimono curto de seda amarrado com uma faixa do mesmo tecido, botou uma toalha nos cabelos e pediu que lhe servisse uma bebida. Sentamos na sala e tomamos um JW 21 anos, o Blue, conversando sobre a obra que eu estava executando no seu apartamento.

- Agora vais parar a instalação que estavas fazendo?

- Porque pararia? Não mesmo! A obra não tem nada a ver com o Otelo e eu a terminarei, com ou sem meu filho, a não ser que não queiras mais a minha presença.

- Obrigado, querido, quero que concluas as instalações, sim, Depois que terminar, vou sentir muito a tua ausência. Levantou-se e me deu um beijo no rosto.

Tomamos mais uma dose de Blue e eu, vendo que ela estava um pouco mais tranquila, deixei-a a sós com suas memórias. Saí com o pau duro, meu saco ardendo e as bolas doendo. Naquela hora, se encontrasse uma prostituta na rua, comia, tal a tesão que sentia. A solução foi me masturbar, no banheiro lá em casa!

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