Eu sou Monique, e minha vida gira em torno da minha filha, Manuela, e da nossa casa, onde o cheiro de café fresco e o som de risadas sempre foram constantes. Manuela, minha filha, é morena, cabelo liso até os ombros, corpo comum, seios e bunda médios, com um sorriso que ilumina qualquer canto. Sou uma mulher de 42 anos, morena, cabelo curto, corpo também comum, seios pequenos, bunda arredondada, nada que chame atenção, mas com um brilho nos olhos que guarda um fogo apagado há anos. Meu casamento acabou há muito, e o sexo, bem, virou uma memória distante, algo que eu enterrava entre tarefas de casa e cuidados com Manuela. Mas naquela sexta-feira, quando organizei uma festa do pijama para Manuela e suas duas primas, tudo mudou, e um desejo que eu nunca imaginei despertou, me levando a lugares que eu não sabia que podia ir.
As primas de Manuela, Rebeca e Carla, chegaram no fim da tarde, cada uma com uma mochila e um sorriso animado. Rebeca, filha da minha irmã, é morena, cabelo cacheado até os ombros, corpo médio, seios um pouco menores que os de Manuela, bunda arredondada, com um jeito tímido, mas olhos que escondem curiosidade. Carla, filha do meu primo, é clara, cabelo liso preso em um rabo de cavalo, corpo esguio, seios médios, bunda pequena, com uma energia extrovertida que contagia. As três, tão jovens e cheias de vida, me fizeram perceber como o tempo passou. Eu me peguei admirando-as, não como tia ou mãe, mas como mulher, abismada com seus corpos de adultas, suas risadas, seus gestos confiantes. Quis tornar a festa um sucesso: preparei pipoca, sucos, pizzas caseiras, arrumei almofadas na sala, e escolhi uma lista de filmes que elas adoravam.
Na sala, a luz suave do abajur criava um clima aconchegante, o som da TV enchendo o ar enquanto assistíamos a um filme romântico. As meninas, de pijamas leves, riam e comentavam, deitadas em colchonetes, enquanto eu, sentada no sofá, tentava me concentrar na tela. Mas uma cena lésbica, com duas mulheres se beijando, corpos colados, gemidos suaves, acendeu algo em mim. Minha cabeça, contra minha vontade, imaginou Manuela, Rebeca e Carla se tocando, as mãos deslizando, as bocas se encontrando. Meu coração disparou, a xana pulsando sob o pijama, e a culpa me acertou como um soco. Eu, fantasiando com minha filha e suas primas? Levantei, o rosto quente.
— Meninas, vou deitar. Tô com uma leve dor de cabeça — menti, a voz tremendo, enquanto me dirigia ao quarto.
Tranquei a porta, o coração batendo forte, a culpa me corroendo, mas o tesão maior que tudo. Deitei na cama, a luz apagada, o silêncio da casa quebrado apenas pelos risos distantes das meninas. Minha mão deslizou por baixo do pijama, encontrando a boceta, os pelinhos ralos melados de desejo. Esfreguei o clitóris, imaginando Manuela, Rebeca e Carla, nuas, se beijando, as xanas melífluas se roçando. Gemi baixo, os dedos entrando na chereca, o mel escorrendo, o som molhado ecoando no quarto. Chupei os dedos, o gosto doce me deixando louca, enquanto esfregava mais rápido, o corpo tremendo, o rosto contorcido de prazer. Gozei, a xana pulsando, o mel pingando no lençol, a culpa misturada com um prazer que eu não sentia há anos.
No dia seguinte, acordei com a casa cheia de risadas. As meninas estavam na cozinha, fazendo panquecas, de pijamas curtos, as pernas à mostra. Comecei a observar detalhes que antes ignorava: o jeito que Manuela jogava o cabelo, a curva suave da bunda de Rebeca no short, o sorriso safado de Carla enquanto lambia mel da colher. Meus pensamentos libidinosos voltaram, e eu tentava disfarçar, servindo suco, mas a xana pulsava sob a calça, o tesão me dominando. Depois do café, Manuela sugeriu um banho juntas, como faziam quando crianças, e as primas concordaram, rindo. Fiquei na sala, tentando me ocupar, mas a imagem delas nuas no chuveiro não saía da minha cabeça.
— Mãe, a toalha molhou! Traz outra, por favor! — gritou Manuela do banheiro.
Peguei uma toalha limpa, o coração disparado, e entrei no banheiro. O vapor enchia o ar, o som da água caindo ecoava, e lá estavam elas, nuas, a pele brilhando molhada. Manuela, a boceta gordinha com pelinhos castanhos ralos, os seios médios com mamilos rosados, a bunda arredondada pingando água. Rebeca, a xana mais estreita, pelinhos cacheados melados, os seios menores, os mamilos escuros, o corpo esguio tremendo levemente. Carla, a chereca mais inchada, pelinhos loiros encharcados, os seios médios balançando, a bunda pequena empinada. Os pelinhos nas bocetas, brilhando com água, marcaram minha mente, o tesão me queimando.
— Aqui, filha — disse, a voz rouca, entregando a toalha, tentando não olhar, mas os olhos cravados nas xanas melífluas.
— Valeu, mãe — disse Manuela, rindo, enquanto as outras se secavam, sem pressa, como se soubessem o efeito que causavam.
Saí rápido, a xana pingando, a culpa lutando com o desejo. Naquela noite, resolvi ficar com elas na sala, querendo me aproximar, mas sem admitir o motivo. O papo começou leve, sobre filmes, mas logo virou para rapazes. Manuela confessou, tímida, que gostava de um cara da faculdade, mas nunca tinha ido além de beijos. Rebeca admitiu, corando, que já tinha transado, mas só com um namorado, e adorava quando ele chupava a xana dela. Carla, mais solta, riu, contando que adorava provocar os caras, deixando eles loucos antes de dar a chereca.
— E tu, tia Monique? Tem algum namoradinho? — perguntou Carla, o sorriso safado, os olhos brilhando.
Fiquei sem ar, gaguejando, o rosto quente.
— Eu? Não, meninas, tô de boa sozinha — menti, a voz tremendo, enquanto elas riam, sem desconfiar.
Carla sugeriu um “momento de beleza”, com máscaras faciais, unhas e depilação. Todas concordaram, e me puxaram pra participar. Fomos pro quarto de Manuela, as meninas de pijamas leves, eu de calça e blusa folgada, tentando disfarçar o nervosismo. Elas começaram a tirar os pijamas, ficando de calcinha e sutiã, rindo, enquanto eu tentava não olhar, a xana pulsando. Carla, de repente, pediu minha ajuda.
— Tia, me ajuda a depilar as pernas? Tô com preguiça de fazer sozinha — disse, deitando na cama, a calcinha preta marcando a chereca.
— Claro, Carla — respondi, pegando o barbeador e o creme, as mãos tremendo.
Comecei pelas pernas, a espuma branca cobrindo a pele clara, o barbeador deslizando suave. Carla abriu mais as coxas, a calcinha subindo, a xana inchada, os pelinhos loiros escapando. Meu coração disparou, o tesão me dominando.
— Tia, já que tá aí, depila a virilha também? — pediu Carla, puxando a calcinha pro lado, a boceta melíflua exposta, o clitóris inchado brilhando.
— Tá bom — murmurei, a voz rouca, espalhando creme na xana dela, os pelinhos melados grudando nos meus dedos.
Depilei devagar, a chereca ficando lisinha, o mel escorrendo, o cheiro de sexo enchendo o ar. Rebeca e Manuela olhavam, fascinadas, e pediram o mesmo.
— Mãe, faz em mim também? — disse Manuela, tirando a calcinha, a boceta gordinha com pelinhos castanhos brilhando.
— Eu também, tia — disse Rebeca, a xana estreita exposta, os pelinhos cacheados melados.
Depilei Rebeca, a mão tremendo, a chereca quente pulsando sob meus dedos, o mel pingando na cama. Quando cheguei em Manuela, minha filha, o desejo me venceu. Espalhei o creme, a boceta gordinha melíflua, e meus dedos deslizaram no clitóris, esfregando sem querer, o corpo dela tremendo.
— Mãe, o que tá fazendo? — gemeu Manuela, o rosto corado, mas sem recuar.
— Desculpa, filha — murmurei, mas continuei, os dedos entrando na xana, o mel escorrendo, o som molhado ecoando.
Carla e Rebeca, excitadas, começaram a tirar minha roupa, a blusa caindo, a calça deslizando, minha boceta com pelinhos castanhos exposta. Carla se ajoelhou, lambendo minha xana, a língua quente dançando no clitóris, enquanto Rebeca chupava meus seios, os mamilos duros na boca dela. Manuela, ainda melíflua, beijou meu pescoço, a mão esfregando a própria chereca.
— Tia, deixa a gente te depilar — disse Carla, pegando o barbeador, espalhando creme na minha boceta.
Deitei, as pernas abertas, o coração disparado. Carla depilou minha xana, a chereca ficando lisinha, o mel pingando, enquanto Rebeca e Manuela olhavam, os olhos famintos. Terminei de depilar Manuela, a língua lambendo o clitóris dela, o gosto doce enchendo minha boca. Chupei a xana de Rebeca, os dedos entrando na chereca apertada, enquanto Carla chupava Manuela, os gemidos ecoando no quarto.
— Porra, tia, tua língua é gostosa — gemeu Rebeca, as coxas tremendo, a xana jorrando mel.
Virei Carla de quatro, lambendo o cuzinho rosado, a língua forçando o anel, enquanto dedilhava a chereca dela. Manuela montou em Rebeca, as xanas se roçando, o mel pingando, os seios balançando. Chupei a boceta de Carla, os dedos metendo fundo, enquanto ela gemia, o corpo convulsionando. Manuela gozou, a xana pulsando contra Rebeca, que urrou, o mel jorrando na cama.
— Mãe, quero te chupar — disse Manuela, tímida, mas com os olhos brilhando, deitando-me na cama.
A língua dela invadiu minha xana, chupando o clitóris, os dedos metendo, o som molhado ecoando. Carla e Rebeca se revezavam, chupando meus seios, lambendo minha barriga, enquanto eu dedilhava a chereca de Rebeca, o mel escorrendo pelos meus dedos. Gozei, a xana pulsando, o mel jorrando na boca de Manuela, o corpo tremendo, os gemidos misturando-se.
— Caralho, meninas, isso é bom demais — gemi, enquanto Carla montava em mim, a xana melíflua roçando na minha, o clitóris dela contra o meu.
Mudamos de posição, eu de quatro, Rebeca lambendo meu cuzinho, a língua forçando o anel, enquanto Manuela chupava a xana de Carla, os dedos metendo na chereca dela. Carla gozou, o mel jorrando na boca de Manuela, enquanto eu gozava de novo, o cu pulsando, a xana melíflua pingando na cama. Manuela deitou, as pernas abertas, e chupei a boceta dela, a língua dançando no clitóris, enquanto Rebeca dedilhava meu cu, o mel e a saliva misturando-se.
— Mãe, goza comigo — gemeu Manuela, a xana pulsando, o mel jorrando na minha boca.
Gozei de novo, o corpo convulsionando, enquanto as meninas se tocavam, as xanas se roçando, os cuzinhos melados, os gemidos enchendo o quarto. Caímos na cama, suadas, o cheiro de sexo, mel e perfume doce no ar, os corpos melífluos entrelaçados.
— Isso fica entre nós, meninas — disse, a voz rouca, a xana pingando, o coração disparado.
— Claro, mãe — disse Manuela, rindo, enquanto Rebeca e Carla assentiam, os rostos corados.
---
Hoje, a festa do pijama tornou-se um evento mensal repleto de guloseimas, diversão, sorrisos, risadas, gemidos, muito sexo e putaria lésbica. Comecei a foder com a minha filha todos os dias e, em virtude dessas nossas transas, nos tornamos cada vez mais sexualmente prontas para os encontros no final do mês.