O SOGRO CAFAJESTE - Pietra
Minha fama de marido de aluguel amador estava correndo mundo e eu gostava disso porque me mantinha ocupado, operoso, produtivo. Na minha família e nas relações próximas a nós, todos me chamavam para os pequenos consertos de suas casas; afinal, eu cobrava em churrasco, cafezinhos, cervejas, doces e outros escambos baratos.
Tenho um filho de 30 anos, Otelo, o Teco, apelido de infância, que chama a atenção do mulherio de sua idade e de umas mais velhas também. E ele tem bom gosto, é exigente na escolha de padrões de beleza e de inteligência, de postura, enfim, seleciona pra caralho “a dedo” e as que passam no crivo são lindas, voluptuosas e com boa cabeça. Eu confirmo isso porque convivi com todas elas. Otelo é o que antigamente se chamava de “bom partido” para casamento: jovem empresário, sócio de uma empresas emergente e de renome, morava numa cobertura, pequena mas era dele, bom carro importado, viagens de férias, festas constantes ... Mas meu filho é um chato em tempo integral e não aguenta um relacionamento longo e sempre termina o namoro. Ele toma a iniciativa de encerrar o “affair” romântico, sempre com a mesma desculpa: não dará certo! As mulheres, no entanto, perdem o chão quando levam um “pé na bunda” e desabam das nuvens caindo dos seus sonhos dourados.
Teco estava namorando a Pietra, advogada, linda morena curvilínea de corpo escultural já há quase 2 anos e revezavam a moradia: um pouco no apartamento dele, uns dias no dela. Pietra era simpática, agarrada com o futuro sogro – com a sogra era mais ou menos, assim, assim – morava em Porto Alegre há pouco tempo; era paulista mas estudou e formou-se no sul e aqui ficou. Era delicada, dengosa, um mimo de criatura e, achei, seria a mulher da vida dele. E o Teco me pediu para instalar alguns equipamentos na casa dela e montar alguns móveis que haviam comprado. Uma pequena pintura na área de serviço e uma tampa para a churrasqueira também faziam parte do pacote. Era nisso que estava trabalhando e isso me colocava boa parte do dia, 2 ou 3 vezes por semana, dentro da casa daquela mulher linda, sensual e muito gostosa. Dividimos um monte de coisas, boas e ruins, de maneira a nos aproximar bastante e aumentar nossa confiança um no outro. Sempre que chegava cedo, ajudava na obra em andamento.
Uma tarde, estava saindo do banho no apartamento da Pietra e ela chega mais cedo, gemendo de dor nas costas, dizendo que torceu o tornozelo num buraco da calçada e caiu batendo as costas num poste.
- Maldito salto agulha, não é, Pietra? Dei-lhe um analgésico e recomendei-lhe uma atadura no tornozelo e uma massagem nas costas para aliviar a dor e relaxar os músculos.
- Certo, vamos lá, tenho bandagem na farmácia para o tornozelo e depois tu faz uma massagem nas minhas costas.
- Eu? Perguntei, surpreso, eu não sou especializado em massagem, as que eu faço são simples, apenas para relaxamento.
- Pois vamos fazer a massagem de relaxamento, então. E foi para o quarto. Venha cá.
Entrei no quarto dela e ela havia tirado o vestido e ficado apenas de calcinha, um pedaço minúsculo de renda vermelha, deitada de bruços na cama. Tremi internamente ... aquela mulher quase nua por completo pedindo que eu pusesse minhas mãos nela, e apertasse! Estou no Céu ou sonhando? Excitado ...
- O creme de massagens está em cima da cômoda, disse ela.
Sentei na beirada da cama e vi uma mancha rosada na lateral esquerda de suas costas desde a área cervical até a lombar. Pelo lado do corpo, um seio branquinho com mamilo cor de chocolate ao leite se esborrachava no colchão para se mostrar para mim, quase inteirinho. Sua cintura era mínima, quase dava para fechar os dedos das mãos em volta.
- Vou alongar esses músculos e tentar desmanchar essa bola causada pela batida. Pode doer bastante, vais ter que suportar um pouco. Se doer demais, avisa. Eu não sabia o que estava dizendo, apenas queria botar as mãos na carne dela, tocá-la, mexer com seu sangue latino e ver até onde o barco nos levaria.
- Vai firme, faz o que tiver que ser feito. Se tiver que apertar, aperta ...
Aquela mulher me surpreendia pela beleza; agora, também pela coragem e determinação. Assim, comecei a massagem com bastante creme para diminuir o atrito. Sempre que os dedos tocavam a parte inchada, Pietra gemia de dor e eu parava. Ela mandava continuar. Fui subindo e descendo até que tive que subir na cama para massagear na altura dos ombros dela e sentei sobre suas coxas: tive a mulher seminua todinha embaixo de mim. O pau arrancou 2 pentelhos com a ereção instantânea. Na massagem dos ombros, Pietra suspirou e deu um gemido tímido de prazer, não foi de dor, nitidamente, foi de prazer – para chegar aos ombros, inclinei o corpo para a frente e ela sentiu a dureza estampada no meu púbis.
- Tá bom, Pietra? Perguntei, maliciosamente.
- Tá ótimo, Carlos, continua que está me fazendo muito bem.
Fui descendo em direção à cintura, passando pelo lado dos seios, músculos importantes, tendo o cuidado de não tocar nos mamilos que estavam endurecidos, projetados contra o colchão. Mais abaixo, na musculatura lombar, ela gritava de dor, mas insistiu para que eu continuasse. Quando cheguei na cintura a massagem estava terminada; ela pediu que massageasse suas coxas que estavam estressadas pelo momento que ela vivia. Fui até lá e ela abriu um pouco as pernas ... ah, meu Deus! Massageei as coxas, juro, só as coxas, e ela gemia, novamente de prazer. A ponta dos polegares chegava, perigosamente, perto demais dos beicinhos de sua vagina; lambuzados com creme, então, um aperto a mais poderia resultar numa introdução - desejada, mas na hora errada. Contrariando absolutamente minha vontade, desci para a barriga da perna, a panturrilha e lá encerrei a massagem. Saí da cama e fui no banheiro da suíte lavar as mãos. Quando voltei, Pietra estava nua, em pé, colocando um peignoir de seda branca, mostrando todo o seu corpo, de frente para mim. Saí do quarto, me desculpando pela indiscrição.
Na cozinha, fazendo um nespresso para nós, fui interpelado pela diva, agora vestida com o chambrinho:
- Porque pediste desculpas? Por me ver nua? Por gostar do que viu ... ou por não gostar? Não faça isso! Quem tirou a minha roupa fui eu e tu só me ajudou fazendo uma massagem deliciosa, me aliviando a dor e me relaxando a musculatura. Não te culpes pela visão; é culpa minha, não tua.
- Tá bem, achei que tinha sido muito intrometido ...
- Nem um pouco. Eu sabia que sairias a qualquer momento do banheiro; eu, simplesmente, não me preocupei com isso. E ainda não estou preocupada. Eu confio em ti! E, aviso: quando chegar cansada ou doída e estiveres aqui vou querer mais!
Comecei a torcer pra ela chegar quebrada todos os dias, toda doída ...