Já era fim de tarde quando Janaína puxou João Carlos pelo cabelo, tirando-o da cama como quem arrasta um bicho pela coleira. Ele ainda estava mole, dolorido do cu, com os olhos vermelhos e o corpo coberto de marcas: mordidas, arranhões, urina seca, gozo seco, suor. Parecia um campo de batalha.
— Levanta, porra. A Rainha ainda não acabou com a tua alma. — disse ela, já vestindo o cintaralho roxo outra vez.
— Meu cu não responde mais, Jana... tu me virou do avesso.
— Fica tranquilo. Hoje eu quero outra parte tua.
Ela subiu em cima dele, segurou o pau ainda meio mole dele com força. Cuspiu por cima, esfregando com a mão até ele endurecer. Depois se levantou de novo e ficou de pé, as pernas abertas, segurando o pau dele com o pé.
— Sabe o que eu vou fazer agora? — perguntou.
— O quê, porra?
Ela respondeu mijando. Um jato quente, forte, direto no pau dele. O líquido dourado escorrendo pela virilha, pelos ovos, pela barriga. Ele ficou imóvel, de olhos fechados, gemendo.
— Caralho... isso me deixa maluco...
— Não é pra falar. É pra obedecer.
Ela se agachou, lambendo o próprio mijo do pau dele, depois engolindo o pau inteiro na boca. Sugava com força, lambia os ovos, babava sem pudor. Quando parou, ele estava completamente duro de novo, latejando.
— Agora vem. — Ela se deitou, abrindo as pernas. A buceta estava inchada, molhada, com os pelos grudados de tanto gozar. — Sem camisinha. Quero tua porra toda dentro de mim.
— Tem certeza...?
— Tu acha que eu sou o quê? Amiga de infância? Agora sou tua dona. Me enche, caralho.
Ele entrou com força. A penetração foi direta, quente, os corpos se chocando com violência. Ela gemia alto, arranhando as costas dele, mordendo o pescoço.
— Mais forte, porra! Me fode até gozar no teu pau!
Ele socava com tudo, sem medo. O som dos corpos se chocando preenchia o quarto. Suor escorria pelos dois, a cama rangia, o quarto fedia a sexo e fluido humano. Ela puxou a cabeça dele pro suvaco dela.
— Lambe aqui. Vai, lambe meu suvaco. Cheira meu suor, porra. Mama o cheiro da tua Rainha.
Ele lambeu. Sem pensar. A língua percorreu os pelos encharcados de suor, o cheiro forte, salgado, invadindo o nariz, a boca, o cérebro. Ela ria, gozando de novo.
— Vai gozar? Dentro. Quero sentir tua porra quente vazando da minha buceta, escorrendo pelas minhas pernas...
— Porra, Jana... tô gozando, porra... Tô...
Ele gozou com o pau enterrado até a base, gemendo alto, mordendo o ombro dela. Ela sentiu tudo: o calor, o espasmo, o jorro, a pulsação.
Não tiraram na hora. Ficaram colados, suados, babados. O gozo dele dentro dela, quente, escorrendo aos poucos.
Ela segurou o rosto dele com uma das mãos e disse:
— Avisa quando teu pau quiser dormir. Porque minha buceta ainda tá com fome.
Ele sorriu. Lento. Exausto.
— Tu vai me matar, porra...
— Então morre gozando.