Meu patrão, homem de família 15 (O INIMIGO QUER ME COMER)

Um conto erótico de Tg
Categoria: Homossexual
Contém 3515 palavras
Data: 30/07/2025 18:09:26

Duas semanas se passaram desde aquela noite quente com o patrão. A tensão ainda estava no ar, e a última coisa que ele disse antes de sair naquela vez não saiu da cabeça: "Prepare-se. Novas coisas podem surgir." Sabia que ele estava se referindo a algo que ainda estava por vir, mas não imaginava que seria tão cedo.

Na terça-feira, enquanto tentava se concentrar no trabalho, o celular vibrou. Olhou a tela e viu a mensagem do sócio do patrão. O coração acelerou, mas não era de medo. Era uma sensação familiar. Sabia o que aquilo significava. Ele queria ver. Como sempre, o sócio sabia exatamente como fazer a pessoa se sentir.

"Vou estar na cidade amanhã. Preciso conversar com você. Quero te ver."

Um sorriso involuntário apareceu no rosto, sem nem perceber, e antes de mais nada, foi direto ao ponto, mandando uma mensagem ao patrão. Era só um aviso, não queria que ficasse no escuro. Sabia o quanto ele era possessivo, mas também sabia que isso fazia parte do jogo entre os dois.

"Patrão, o sócio vai estar na cidade amanhã e quer me ver. Ele disse que precisamos conversar. Queria avisar você."

A resposta veio quase que imediatamente. Ele não perdeu tempo, e o tom de sua mensagem não deixou dúvidas:

"Não se envolva com ele. Não é para dar para ele. Fique longe."

Não havia nervosismo, nem receio. Só uma estranha sensação de que a batalha estava prestes a ficar ainda mais intensa. Não era um sacrifício estar com o sócio. Sabia que o desejo estava lá, a atração era mútua e, entre os dois, havia uma cumplicidade que não podia ser ignorada.

Porém, a ordem do patrão foi clara. Ele queria que fosse dele, e ninguém mais. O problema era que isso não era tão simples quanto ele queria fazer parecer. Gostava do sócio, da forma como ele tocava, como fazia sentir quando estavam juntos. Mas sabia o que isso significava para o patrão. Ele o queria só para ele, e qualquer envolvimento com o sócio complicaria as coisas entre os dois. A última coisa que queria era colocar tudo a perder.

Ainda assim, não podia evitar uma sensação de vontade crescente. O sócio sabia como fazer querer, sempre soubera. Não seria difícil ceder à tentação. Mas, ao mesmo tempo, sabia que o patrão observava, que a tensão entre os três estava aumentando. Ele confiava, mas também queria controlar.

Foi direto ao ponto com o patrão, mandando a resposta com firmeza:

"Ok, vou seguir sua ordem, mas estou te avisando. Ele vai tentar alguma coisa, e sei que não vai ser fácil."

Isso parecia ser o melhor caminho por enquanto. Evitar o encontro, ficar longe de tudo aquilo. Mas no fundo, sabia que o que o patrão pedia estava apenas adiando o inevitável. Não ia conseguir ficar longe do sócio para sempre, e ele também sabia disso.

No dia seguinte, a tentação estava ainda mais forte. Sabia que o sócio estava na cidade, e o desejo de vê-lo, de ceder àquela atração proibida, tomava conta a cada minuto. E então, à noite, a mensagem chegou.

"Estou te esperando. Vamos conversar."

Sabia que aquilo era um convite, não uma simples conversa. Mas, mais do que isso, sabia o que ele queria. O sócio não estava interessado em apenas conversar. Ele queria forçar a pessoa a ceder. E, com isso, tinha um trunfo poderoso nas mãos: as fotos.

Deu o último aviso ao patrão. "Ele vai tentar me fazer ir até ele. E você sabe o que isso significa." Mas, antes mesmo de obter uma resposta, sabia que estava prestes a fazer algo sem volta. Queria, de alguma forma, ver até onde aquilo iria.

Quando chegou ao local combinado, o ar estava denso. Ele estava lá, esperando, como sempre, com aquele sorriso de quem já tinha tudo planejado. A aproximação, o corpo reagindo automaticamente à presença dele.

"Eu sabia que você viria", disse, com um sorriso arrogante. "Sempre soube que, mais cedo ou mais tarde, você não resistiria. Eu te avisei."

Se sentiu perdido, como se estivesse em um jogo que nunca soubera as regras. O sócio olhou por um momento, como se estivesse esperando algo, e então falou, mais baixo, quase sussurrando:

"Eu mandei seguir você e o seu patrão. Eu também mandei as fotos para sua mesa. Agora, você vai me dar o que eu quero... ou as consequências vão ser ainda mais graves."

Aquelas palavras cortaram, o estômago virou de um jeito que não conseguiu controlar. Ele estava manipulando tudo, tinha o controle. Sabia como fazer ceder.

"Você vai continuar comigo. Não tem como escapar disso. E seu segredo... o segredo de vocês dois, vai ficar bem guardado. Mas, se me desafiar... tudo estará exposto."

Sabia que ele estava jogando com a fraqueza, com os medos. Não sabia mais como sair daquela situação.

A tensão no ar estava insuportável, e estava perdido no turbilhão de emoções. Ele o olhava com aquele sorriso, o mesmo de sempre, mas algo estava diferente agora. Não era mais apenas desejo, não era mais a atração que os ligava. Ele tinha o controle total, e isso podia ser sentido em cada fibra do corpo.

"Eu sabia que você não conseguiria resistir", disse, com a voz baixa e tranquila, como se estivesse falando sobre algo trivial. Mas, para ele, cada palavra parecia pesar toneladas. Ele sabia como fazer sentir-se pequeno, como se tudo o que quisesse fosse dar a ele o que ele desejava.

Respirou fundo, tentando se afastar daquilo. Mas, como sempre, o sócio sabia exatamente o que fazer. Se fosse só o desejo, seria mais fácil. Mas não era só isso. Era o peso do segredo. Era o peso da mentira que estava carregando. O que estava prestes a fazer, sabia, poderia destruir tudo. A confiança que o patrão tinha nele, a relação, tudo estava em risco. E sabia que o sócio estava jogando com isso, usando isso contra ele.

Ele se aproximou e tocou de forma suave, mas possessiva. Podia sentir o calor do corpo dele e o cheiro que sempre deixava em conflito. Sabia o que ele queria, mas, naquele momento, algo dentro dele gritava para que parasse. Para que não cedesse.

"Você ainda não percebeu que está preso?", perguntou, sua voz um sussurro que o envolvia. "Eu tenho o que você quer, e você não tem como escapar disso."

O nó na garganta apertou. O que estava acontecendo? Por que não conseguia simplesmente ir embora? Por que ainda estava ali, diante dele, sabendo que não devia continuar, mas não conseguindo fazer nada para evitar?

Ele o puxou para mais perto, e o toque era irresistível. Sabia que, se fosse só pelo corpo, cederia. Já havia cedido antes. Mas não era só isso. Era o medo, a culpa. O que aconteceria se fosse até o fim com ele? E se o patrão descobrisse? E se tudo que construíram fosse destruído por um erro que sabia que não poderia corrigir?

As mãos tremiam, mas não conseguia se afastar. Ele o olhou, e algo no olhar fez com que sentisse como se não houvesse mais volta. Sabia que ele tinha o poder de fazer querer, de fazer ceder. Mas, ao mesmo tempo, estava sufocado por uma pressão interna, uma batalha entre o que queria e o que sabia que não podia fazer.

Sentiu-se preso, em um ciclo vicioso de desejo e culpa, de prazer e medo. E quando ele o beijou, com aquela intensidade que o tomava por completo, o mundo ao redor desapareceu. As palavras que queria dizer, os pensamentos que queria racionalizar, tudo se perdeu naquele momento.

Sabia que algo estava prestes a mudar, que o que aconteceria ali não poderia ser desfeito. Cada movimento, cada toque, parecia arrastá-lo para um caminho sem retorno. Estava sufocado pela ideia de contar ao patrão, de confessar o que estava acontecendo, mas ao mesmo tempo, sentia que algo o impedia de fazer isso.

Queria sair dali, mas o corpo não respondia. Ele o dominava, e, apesar de tudo o que sabia que estava errado, não conseguia negar a atração. Não conseguia afastar a ideia de ceder mais uma vez.

Mas, por dentro, uma voz gritava: O que você vai fazer agora?

A sensação de estar entre duas escolhas opostas, de ser controlado por ele e pelo desejo que consumia, era insuportável. O medo de perder o patrão, de trair sua confiança, o corroía por dentro. E, ao mesmo tempo, não sabia se poderia resistir ao que o sócio oferecia.

A luta parecia não ter fim. Estava sufocado, perdido na escolha que sabia que teria que fazer em breve: contar a verdade ao patrão, ou continuar no jogo perigoso com o sócio. E, naquele momento, não sabia o que fazer.

“Como você pode estar fazendo isso?”, eu disse, a voz cheia de incredulidade. “Você e ele… vocês são amigos de infância! Como você pode agir assim? Isso não faz sentido!”

Aquelas palavras saíram de mim sem pensar, como uma reação instintiva àquela situação absurda. O sócio, meu parceiro em alguns momentos complicados e agora protagonista de um jogo que eu não entendia, estava atravessando uma linha que eu não sabia como lidar. Ele, sabendo das minhas inseguranças, usando tudo o que sabia sobre mim, me forçava a um caminho sem volta.

Ele sorriu de uma maneira enigmática, algo entre o deboche e a necessidade de me controlar. “Você acha que foi por acaso? Você realmente acha que não sabia que isso ia acontecer?”, ele respondeu, seu olhar penetrante agora cheio de uma intensidade que me desconcertava. “Desde que te comi em Brasília, eu não consegui te esquecer. A sua textura, o seu cheiro, tudo em você… Eu preciso de você também. Não só o seu patrão tem esse direito, você sabe disso.”

As palavras dele me paralisaram por um instante. Não era só desejo, não era apenas a atração que sempre existiu entre nós. Era algo mais profundo, algo que eu nunca esperaria dele, alguém que sempre fora tão próximo ao meu patrão, alguém com quem ele dividiu uma amizade de infância, alguém que, até agora, eu considerava um aliado. Como ele pôde se tornar essa pessoa, essa figura manipuladora que queria me forçar a ceder? Como ele podia agir assim, sabendo tudo o que sabia sobre o patrão, sobre a relação deles?

“Você sabe o que está em jogo aqui, não sabe?”, eu disse, tentando manter a calma, tentando raciocinar. “Ele vai descobrir. Ele vai saber o que estamos fazendo, o que você está me fazendo.”

Ele deu um passo à frente, com uma confiança implacável. “Eu só precisei da oportunidade certa para conseguir o que eu queria, e você não é o único que tem algo a perder, entende? Eu sei que você gosta dele, que ele confia em você, mas isso não é apenas sobre ele. Você é meu também, sempre foi. E agora, o que importa é que você vai ceder.”

Aqueles momentos de amizade e camaradagem entre o patrão e o sócio, aquela relação de anos de confiança, agora pareciam irrelevantes. O sócio estava usando isso contra mim, manipulando a situação para que eu não tivesse escolha, me fazendo acreditar que essa era a única forma de manter a “ordem” entre todos nós.

“Você acha que isso vai terminar bem? Que tudo o que você está fazendo não vai ter consequências?”, eu perguntei, sentindo o peso da culpa pesar em meu peito. O patrão confiava em mim, e eu sabia que tudo o que estava acontecendo entre nós podia arruinar tudo, destruir nossa relação, a confiança que ele colocou em mim.

Mas ele apenas sorriu, com aquela confiança que me fazia sentir como se não houvesse mais saída. “A única consequência é que você vai me dar o que eu quero. E, se você me desafiar, o segredo de vocês dois, tudo que vocês têm, vai vir à tona. Mas, se você ceder, o segredo fica seguro. Eu vou continuar sendo seu amigo, e o seu patrão também.”

Aquelas palavras me fizeram gelar. Ele sabia o que estava fazendo, sabia onde me atingir. Ele estava manipulando a situação com uma habilidade que eu não podia negar, e a cada passo, a cada palavra, ele me fazia sentir mais e mais pressionado. O medo de perder tudo o que eu tinha — o patrão, a confiança que ele me dava, a relação que eu nunca quis quebrar — estava tomando conta de mim.

Eu estava perdido, sem saber o que fazer. Ele me olhou com uma intensidade quase cruel, e eu sabia que a escolha que eu tinha era irreversível.

O ar estava denso, carregado de uma tensão que não conseguia mais ignorar. O ambiente, antes familiar, agora parecia sufocante. Ele se aproximou de mim, a cada passo, minha respiração se tornava mais difícil, mais pesada. Os nossos olhares se cruzaram e, naquele momento, tudo parecia ter se tornado uma questão de controle. O desejo, aquele desejo reprimido, estava ali, palpável, nos unindo de uma forma que eu não sabia mais como evitar.

“Você sabe o que eu quero, não sabe?”, ele sussurrou, sua voz suave, mas carregada de um poder que me fazia tremer por dentro. Aquele tom familiar, o jeito como ele falava, parecia invadir minha mente e mexer com minhas emoções de uma maneira que eu não conseguia mais controlar.

Eu queria resistir. Queria dar um passo atrás, recuperar o controle da situação, mas ele estava tão perto. A proximidade, o calor que emanava dele, era como uma força invisível que me atraía. Eu podia sentir a tensão entre nós, algo que sempre estivera ali, mas que agora estava prestes a explodir.

Ele me tocou. Sua mão, quente e firme, encontrou meu rosto de uma maneira quase cuidadosa, mas o toque foi o suficiente para fazer meu corpo reagir. Era como se a mera presença dele fosse capaz de despertar algo dentro de mim, algo que eu nunca soubera controlar.

“Eu sabia que não ia conseguir ficar longe de mim por muito tempo”, ele disse, os dedos deslizando para o meu pescoço, fazendo meu corpo se arrepiar. Eu senti a pressão do seu toque, mas, ao mesmo tempo, ele estava sendo suave, como se me testasse, como se estivesse me empurrando para um limite onde eu não pudesse mais voltar atrás.

Eu não sabia o que fazer. O desejo estava ali, claro, mas também havia uma luta interna que eu não podia negar. A culpa, a lealdade, tudo isso se chocava dentro de mim. Mas, mesmo com tudo isso, eu não conseguia me afastar. O que ele me oferecia, o que eu queria, parecia mais forte.

E então ele me beijou. Não foi um beijo qualquer. Foi intenso, profundo, como se ele estivesse tirando de mim tudo o que estava escondido. Seus lábios estavam firmes nos meus, e a maneira como ele me pressionava contra ele só aumentava a tensão entre nós. Não havia palavras, só o som de nossa respiração, acelerada, como se ambos estivéssemos lutando contra algo que sabíamos que não podíamos controlar.

Eu me afastei por um instante, tentando reunir forças, mas ele não me deixou ir. Seu olhar, agora mais intenso, mais determinado, me impedia de pensar claramente. “Não há como voltar atrás agora”, ele sussurrou, as palavras simples, mas com um peso imenso.

Eu respirei fundo, e, por mais que a mente quisesse resistir, meu corpo não conseguia negar a atração. Ele estava ali, tão perto, tão determinado, e algo dentro de mim sabia que essa era uma linha que eu estava prestes a cruzar.

A tensão entre nós aumentava a cada segundo, e, enquanto ele continuava a me beijar, suas mãos exploravam meu corpo com uma confiança que me deixava sem palavras. Cada toque parecia ter sido calculado, como se ele soubesse exatamente onde me tocar para me fazer ceder, para me fazer perder o controle. Mas, ao mesmo tempo, havia algo mais. Ele não era apenas o sócio, não era apenas uma figura de poder. Ele era alguém que estava tentando me prender, me fazer entender que não havia mais volta, que eu estava perdido.

Eu queria parar. Queria voltar atrás. Mas o desejo, aquele desejo antigo, me consumia, me envolvia de uma maneira que eu não podia mais ignorar.

Ele me puxou para mais perto, seus olhos agora mais sombrios, intensos, como se estivesse finalmente no controle de tudo. A tensão entre nós era palpável, como uma corda esticada prestes a se romper. Cada palavra, cada movimento, era um lembrete de que eu estava preso em um jogo que eu não queria jogar, mas ao mesmo tempo, não conseguia mais parar. Vou te comer gostoso, sei que voce ta com saudade da minha pica, nao vou te violentar nunca, pois voce quer isso tambem assuma.

"Eu sei o que você quer", ele disse, com a voz baixa, quase um sussurro, mas carregada de uma autoridade que me fazia duvidar das minhas próprias escolhas. Ele passou a mão pelo meu pescoço, o toque quente e firme, como se marcasse território. "Você não pode resistir a isso. Eu sei o que te excita. Sei o que você precisa."

As palavras dele eram uma mistura de comando e provocação, e, mesmo tentando manter a razão, eu sentia o desejo crescer, como se algo dentro de mim estivesse respondendo a cada palavra, a cada toque. Ele sabia como fazer isso. Sabia como usar meu corpo contra a minha vontade, como me fazer ceder. E eu estava cedendo. O medo e a culpa se misturavam com o desejo e a atração, criando uma tempestade interna que eu não sabia como controlar.

Ele se aproximou ainda mais, seus lábios quase tocando os meus, a respiração quente em meu rosto. "Você vai me dar o que eu quero, do jeito que eu sei que você gosta."

Aquelas palavras me atingiram com força, como uma ordem implacável. Eu sabia o que ele queria — e parte de mim queria ceder, queria se perder naquilo, apesar de tudo que estava em jogo. Ele tinha esse poder sobre mim, esse controle que me fazia sentir fraco, vulnerável. Cada toque, cada palavra, me empurrava mais para o limite. Eu sabia que não havia mais como voltar atrás.

"Você vai me dar tudo, porque eu sei que não consegue resistir." Ele sorriu, um sorriso cheio de confiança, e me beijou com a mesma intensidade que havia começado. Era impossível pensar em qualquer outra coisa. Tudo o que eu queria naquele momento era ceder, me perder naquele desejo, naquele controle que ele tinha sobre mim. Ele me comeu gostoso e me entreguei a ele, aquela rola no meu rabo enquanto ele me masturbava, por um momento esqueci todos os problemas e me entreguei aquele homem gostoso que fez tudo isso pra comer meu cu novamente, então me entreguei, cavalguei, ele me comeu de quatro, de todas as posições possíveis e gozamos feito loucos.

Eu sabia que isso não acabaria bem. Mas, enquanto ele me dominava, enquanto meu corpo reagia à sua presença de uma forma que não conseguia controlar, tudo o que eu sentia era o peso do momento, o peso das escolhas que estava prestes a fazer.

Quando cheguei em casa, uma sensação de vazio me tomou. A tensão ainda estava no ar, e a mente não conseguia se afastar do que tinha acontecido. Mas, ao abrir o celular, o choque veio rápido. Era uma mensagem do patrão, mas o que eu vi na tela me paralisou por um segundo. Ele estava ali, no vídeo, gozando e falando meu nome, aquele pau que queria dentro do meu cu, e as palavras que acompanharam a imagem me cortaram:

“Estou morrendo de saudade de você. Não sei como vou conseguir ficar longe.”

O nó na garganta se apertou. Eu sabia o quanto ele era possessivo, o quanto ele queria me controlar, mas ver aquilo me fez questionar tudo. O que estava acontecendo? Como eu cheguei a esse ponto? Aquele vídeo não era só uma demonstração de desejo, era uma forma de controle, uma prova de que ele estava consciente de tudo que havia acontecido. E o pior era que, mesmo me sentindo tão perdido, parte de mim queria corresponder àquilo.

O que eu deveria fazer agora? Sabia que ele estava ciente das minhas inseguranças, das minhas vulnerabilidades. Aquele vídeo, aquela mensagem, parecia mais uma forma de me prender, mais uma maneira de me lembrar que, apesar de tudo, ele ainda tinha o poder sobre mim. O medo de perder sua confiança, de trair o que ele representava, me consumia. Mas, por outro lado, havia algo em mim que não conseguia deixar de se sentir atraído por ele, por sua maneira de se impor, de fazer com que eu me sentisse fraco diante dele.

O que estava acontecendo comigo? Eu sabia que a relação que eu tinha com ele e com o sócio não poderia continuar assim. Não podia me perder em algo tão destrutivo, mas ao mesmo tempo, não conseguia mais fugir disso. As escolhas estavam se tornando cada vez mais difíceis. O que eu faria agora?

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