Olá! Me apresentando, sou o Roni. Sou loiro, bem alto, olhos verdes, corpo em forma, barba loira, quase ruiva. Sugiro já, que leiam os contos anteriores, que estão relacionados a esse e contam toda a história desde o início.
Vamos lá. Saindo da última sessão, estava totalmente atônito e incrédulo com o que havia acontecido, pois nem em sonho eu imaginaria que a Mila sabia do meu caso com a Sabrina, e que ainda assim iria me matar de prazer daquela forma. Naquela noite eu não consegui nem dormir, tanto que minha esposa perguntou o porque de eu estar tão inquieto, no qual respondo que era um problema grave no escritório.
Acordo cedo, tomo um banho bem demorado, coloco um agasalho de moletom bem molinho com uma cueca normal, para não marcar a rola saindo de casa. Desço até a garagem e antes de entrar na garagem, vou até o banheiro da área comum do prédio e tiro minha cueca e guardo no bolso, deixando minha pica balançando bem solta na calça de moletom folgada. Entro no carro e vou para a clínica.
No caminho recebo uma mensagem da Sabrina, dizendo que estava a caminho e que tinha uma supresa pra mim. Perguntei o que era, mas ela não me contou, dizendo que na clínica eu descobriria.
Chegando na clínica, estacionamos os carros no mesmo instante, ao qual meu coração já dispara e o pau começa a dar sinal de vida, mas me concentro para não marcar tanto e alguém poder ver. Ela abre a porta e desce bem devagar. Vejo seu pé pelo vão da porta e percebo que ela está de bota com bico fino e cano bem alto, e ao que ela desce, vejo ela de sobretudo, cobrindo do pescoço até a canela, bem longo mesmo. Só via isso, a bota e o sobretudo.
Ela sai do carro e vai indo em minha frente até a porta, sem me cumprimentar de pertinho, andando rebolando e deixando um cheiro maravilhoso no ar. Abriu a porta, olhou pra mim e deu uma piscina sexy e disse: vamos para sua massagem? É claro que não perdi tempo e fui seguindo aquela delícia.
Confesso que eu ainda estava um pouco apreensivo com a questão da Mila saber de tudo e ter feito tudo aquilo na noite anterior, mas o perfume da Sabrina e aquele rebolado me deixavam embriagado de tesão e eu não conseguia resistir.
Chegando na clínica, ela me disse novamente para entrar na sala da massagem e aguardar ela, que ela já viria me atender. E Assim o fiz. Quando entrei na sala, toda a noite anterior com a Mila me veio a cabeça, inclusive a maca toda melecada da gozada da Mila ainda, exatamente como deixamos.
Tirei minha roupa e dessa vez fiquei em pé, olhando para a janela, ao que a Sabrina entra e fecha a porta, me olhando com uma cara de safada que só ela tem, que é uma mistura de santinha com puta. Nesse instante ela diz que hoje sou todo dela, pois a Mila avisou que não iria trabalhar naquela manhã, pois não estava se sentindo muito bem, e que seríamos apenas nós dois na clínica. Percebi que ela, com essa segurança, nem trancou a porta da salinha da massagem.
Ela pediu para eu me sentar, mas quando foi até perto da maca viu que estava lambuzada e ficou irritada, pois acreditava que alguém havia usado a sala na sexta e deixado sujo com cremes, mal sabendo ela que aquilo era o suco da buceta da Mila, que gozou comigo na noite anterior. Pediu desculpas, pegou um pano úmido e limpou, e depois disso ela pediu novamente para me sentar na maca, para observar ela de cima até os pés.
Ela estava com os cabelos presos num coque, e uma maquiagem que serviria para um balada, bem carregada, mas muito bem feita, maravilhosa. Ela pega o celular, conecta numa caixinha de som, coloca uma música sensual e começa a dançar bem devagar e me provocar, ainda com o sobretudo fechado (depois descobri com ela o que ela tinha colocado para tocar, e era Portishead - Glory Box).
A cada movimento dela eu ficava com mais tesão, a forma como me olhava e como sussurrava “te quero”, “meu tesão”, etc. Ela num só movimento solta o coque, deixando seus cabelos caírem aos ombros e começa a abrir o sobretudo. Ela primeiro tira uma espécie de cinto que abraçava sua cintura, e o deixa em cima da maca, ao meu lado, e depois vai abrindo os botões, um a um, revelando aquele corpo dourado com formas perfeitas.
Por baixo ela estava com uma bota que ia um pouco acima dos joelhos, era de bico fino e salto alto e bem fino também, bem brilhosa de vinil preto. O sutiã e a calcinha eram minúsculos, mas muito minúsculos, pretos e de couro. O sutiã mal cobria aqueles seios siliconados deliciosos dela, e a calcinha era apenas um micro triângulo pequenino que mal cobria sua rachinha, e atrás descia numa tirinha no meio da sua bonda redondinha.
Ela deixa o sobretudo cair no chão e começa a rebolar me provocando, e para minha surpresa, quando vira de costas rebolando, vai descendo as mãos pelas próprias pernas, chegando até a canela, deixando aquela bunda empinada virada para mim, e para minha supresa, vejo algo brilhando no seu cuzinho. Sim, ela veio com um plug encaixado no rabo. Pelo tamanho da pedrinha, vi que era um plug pequeno, mas me deixou maluco, só de imaginar aquele cuzinho gostoso mastigando o plug.
Na hora passaram mil coisas na minha cabeça, que algumas sessões atrás essa pessoa toda séria me atendia cheia de pudores e agora aqui na minha frente, me provocando como uma perfeita puta. E isso me deixava com mais tesão ainda.
Peguei o cinto do sobretudo que estava ao meu lado e dei a volta na cintura dela puxando-a contra mim, e nos beijamos com um tesão até então nunca visto. Nossas línguas dançavam em nossas bocas, mordidas nos lábios, deixando tudo molhado. Ela então me afasta com a mão em meu peito e se ajoelha de uma vez na minha frente, ficando cara a cara com o meu pau, que não preciso dizer que estava duro de uma tal forma que estava até com as veias saltadas e a cabeça parecia ter o dobro do tamanho.
Ela fica encarando meu pau bem de pertinho, passando as mãos pelas minhas coxas, sem segurar nele, e vem aproximando a boca e começa a tocar bem de leve, lambendo, dando beijinhos sugando somente a cabecinha, ainda sem as mãos. E eu somente alisava os seus cabelos, sem pressionar a cabeça dela para junto do meu pau, deixando ela fazer como ela quisesse.
Quando meu pau já estava bem babado, ela segura as mãos em minha bunda e me puxa para si, com meu pau na boca tentando engolir ele todo, mas chega na metade e já sinto sua garganta. Percebo que ela se esforça mas não consegue entrar mais. Ela se engasga e com os olhos lacrimejados tenta novamente. Nessa hora eu saio de mim e puxo a cabeça dela pela nuca e enfio com força todo o meu pau na garganta dela, sentindo lá dentro, como se fosse uma buceta apertada, e nesse mesmo instante ela tenta me afastar com as mãos empurrando minhas coxas para longe, tirando o meu pau da boca dela, que derrama um monte de saliva da boca sobre os seios redondos dela, deixando tudo babado, e ela já com a maquiagem toda borrada. Ela me olha nos olhos e fala “Seu cachorro! Quer me sufocar com essa rola grossa?” Instintivamente, acho que o clima me deixou fora de mim, que pego ela pela nuca e afundo o pau na garganta dela outra vez, que bate com as mãos na minha coxa pra afastar, e novamente tiro e ela deixa escorrer aquele monte de saliva novamente, que a essa altura até o chão estava todo molhada já.
Seguro ela pelas bochechas com uma mão e levanto ela do chão, deixando-a de frente comigo novamente, viro a de costas abraçando ela por trás e com as mãos em volta dela aperto seus seios e espalho toda a saliva que ela deixou, e com o pau fico sarrando no meio do reguinho da bunda dela. O sutiã de couro estava todo molhado, ao que solto atrás e deixo cair no chão e vou descendo, ainda abraçado por trás dela, as mãos na barriga dela e enfiando por dentro daquela micro calcinha, alcançando sua bucetinha, que estava tão molhada quanto a saliva nos seus seios. Ela estava com as coxas cobertas do suco da sua bucetinha (como eu havia dito, nunca vi ninguém molhar tanto assim de tesão), e continuava beijando sua nuca e pescoço. Ela arfava e gemia muito alto, cravando as unhas nas minhas coxas.
Digo para ela que vi que ela trouxe um brinquedinho, e ela me diz que é para acostumar a entradinha de trás dela, pois ela ainda iria querer me sentir dentro dela por trás.
Eu tinha uma estranha sensação de estar sendo observado, mas achei que era coisa da minha cabeça, por tudo que a Mila havia me falado na noite anterior. Deixei pra lá, e continuei aproveitando cada pedacinho da Sabrina.
Peguei a calcinha dela pelas lados e fui baixando, até cair sobre os pés dela ainda de botas, e fui deslizando as mãos na bunda dela, invadindo seu meio e sentindo o plug enfiado no seu cuzinho. Com a mão nas costas dela fiz ela debruçar sobre a maca, deixando as pernas abertas e a bunda arrebitada, em que eu fiquei brincando com o plug no seu rabo, puxando até quase sair e empurrando de volta pra dentro, puxando até quase sair e empurrando de volta. Ela gemia muitooooo. Fui puxando e num “ploc” ele saiu, onde peguei ele e levei até a boca dela, e mandei ela deixar bem molhadinho e voltei a enfiar no cuzinho dela.
A visão era inacreditável, pois ela de pernas abertas escorria tanto da usa buceta, que fez uma poça no chão abaixo dela. Incrível. Peguei meu pau e fiquei pincelando na buceta dela, ensopada. Colocava a cabecinha e tirava, deslizava de baixo até em cima, coloca a cabecinha e tirava, deixando ela ainda mais louca. Ela gritava e implorava para eu fuder ela logo, forçando a bunda pra trás, mas eu continuava provocando.
Do nada, eu com a cabecinha encaixada, entro com toda a minha força de uma vez só, muito forte. Ela dá um grito que eu acho que escutaram do outro lado do bairro. Eu sentia o plug no cu dela “ralando”no meu pau por dentro. Eu puxo o pau até quase desencaixar e soco novamente de uma vez só, e ela geme ainda mais alto e diz “tô gozando, seu puto” e já sinto as pernas dela ficarem totalmente moles, tanto que tenho que a segurar pela cintura para não cair. Fiquei abismado, com ela gozando com duas socadas fortes. Ela ainda tremia e eu com meu pau dentro.
Tiro meu pau e viro ela de frente pra mim, beijando-a. Eu queria aproveitar tudo o que pudesse, então, nada de pressa.
Muita coisa aconteceu nessa manhã (tudo verídico).
Continuarei no próximo conto.
Me contem nos comentários o que acham que vai acontecer.
Até o próximo capítulo.