E foi assim. Muito sexo na boate!

Da série Transas na boate
Um conto erótico de Eu e meu marido
Categoria: Heterossexual
Contém 5044 palavras
Data: 30/07/2025 17:10:42

E foi assim...

Virei para o lado para ver as horas, pois tinha acabado a novela das oito. Eram exatamente dez e vinte e três da noite. Olhei para o outro lado da cama e vi que meu mozinho estava olhando para minha bunda e então tive a grande idéia de fazer-lhe uma surpresa, afinal de contas estava sem sono e percebia que ele estava sempre triste, pelos cantos da casa.

Cheguei bem perto dele e disse:

- Amor, tô a fim de sair.

E ele sem muita animação, respondeu:

- Pra onde amor, já vai dar onze horas. O que você quer fazer?

Falei bem devagar, e olhando bem nos olhos dele, respondi:

- Quero fazer a despedida hoje, agora.

Ele, de olhos arregalados, de um salto sentou-se na cama e perguntou:

- Tem certeza?

E falei de forma um pouco provocante:

- Claro. A não ser que você esteja cansado, é lógico. Se você não quiser ir, eu vou entender. A gente pode marcar outro dia, sem problemas.

Na verdade estava sorrindo por dentro, pois sabia que por mais que ele estivesse cansado, ele arrumaria energia vinda de marte, mas não deixaria de ir por nada nesse mundo.

E ele respondeu:

- Quem vai pro banho primeiro? Acho melhor você, pois passa muito tempo pra se arrumar, e ainda mais hoje. Então vá e não demore muito, pois já está um pouco tarde. Vá meu mozinho, gostosona.

Percebi que sua voz estava tomada de uma emoção que, nem de longe, eu achava que isso mexia tanto com ele.

Não respondi. Apenas me levantei e fui pro banheiro da nossa suíte.

Durante o banho fiquei imaginando o que faria para deixar aquela despedida na cabeça dele pra sempre. Tinha que ser diferente de tudo o que a gente já fez e mais picante. Ele contava com isso, eu sabia. Senti uma pontinha de medo com a idéia do que aconteceria nessa noite, mas voltei a mim e lembrei que era a despedida, estava disposta a fazer dessa noite, a noite mais picante e inesquecível da vida dele.

Terminei o banho e sai do banheiro pra ele tomar o seu.

Enquanto ele tomava seu banho, aproveitei pra me arrumar o mais tranquila possível, pois queria está o mais próximo do perfeito possível.

Coloquei a minha calcinha fio dental nova, a que comprei especialmente pra esta ocasião, e o vestido “tomara que caia” preto, bem curtinho, o qual tem um caimento perfeito sobre o meu corpo, deixando a minha bundinha bem acentuada, e quase a mostra, pois queria vê-lo enlouquecido por mim essa noite.

Estava colocando a minha sandália alta, quando ele saiu do banho e me viu naquele traje. Quando olhei pra ele, percebi que ele estava praticamente me comendo com os olhos. Percebi ainda que havia um volume se formando sob a toalha. Soltei uma leve risada, pois ele nem imaginava o que eu ia fazer com ele na boate.

Dessa vez foi ele quem ficou no quarto pra se arrumar e eu fui pro banheiro pra terminar de me arrumar e me maquiar. Queria ficar linda esta noite, pois ele iria ter a “despedida” dele.

Quando sai do banheiro, pronta, ele também já estava pronto me esperando. Convidei-o para irmos, quando ele, sem falar, chegou junto de mim e me abraçou, dando um leve beijo na minha boca, pra não tirar o brilho, e, com aquele jeito muito safado dele, passou a mão pela minha bunda, por cima do vestido, e quando percebi, ele já estava agachado na minha frente, esfregando o seu pau na minha buceta e a mão já no meio das minhas nádegas. Comecei a ficar excitada, então me afastei e pedi pra ele parar, pois não queria ficar molhadinha ainda em casa. Ufa!!! Não foi fácil, pois preferia tê-lo empurrado pra cima da cama e enfiado aquele pau duro todinho na minha xota e gozar várias vezes, pois já estava cheia de tesão.

Apaguei a luz do quarto e saímos.

Já no carro ele falou:

- Puxa amor, como você tá linda!

Respondi:

- Tô normal amor, pois já usei esse vestido outra vez.

Ele disse:

- Mas você está diferente, tá com um ar de quem sabe fazer esse vestido ficar mais lindo ainda.

- Qual a calcinha que você está?

Eu disse:

- Surpresa! Tenho certeza que você vai saber da melhor forma possível.

Ainda não tinha acabado de falar e já estava com a mão abrindo o zíper da sua calça. Quando coloquei o seu pau pra fora, ele já estava duro novamente. Então, de forma bem carinhosa, coloquei-o na minha boca. Senti que ele tava quente e pulsava, parecia que o coração dele estava ali, na cabeça do seu pau.

Como o caminho de casa até a boate era um pouco longo, chupei-o e masturbei-o várias vezes até chegarmos lá.

Quando chegamos já era quinze pra meia noite e havia uma pequena fila. Fomos para o final dela, e lá já comecei a provocá-lo, pois assim que nós paramos, já estava com a minha bundinha encaixada no seu pau e, dentro do possível, dava uma esfregadinha, o qual o deixava muito excitado, pois como o tecido do vestido era bem fino, podia sentir que o seu pau, além de duro, estava pulsando como louco.

Entramos logo. Logo em seguida fomos subindo pela escada até a parte lá de cima, pois a pista de baixo ainda estava fechada. Subi na sua frente e dei um jeito pro meu vestido ficar ainda um pouco mais curto, pois queria que ele aproveitasse aquela paisagem, de ver uma parte da minha bundinha, dando a impressão de que estivesse sem calcinha. Ele sem aguentar e safado como é, não perdeu tempo e, discretamente, passou uma dedada bem no meu cuzinho. Levei um choque, mas me controlei, pois já esperava que aquilo pudesse acontecer.

Quando chegamos lá em cima já havia muita gente, fomos passando pelo meio das pessoas para chegarmos até ao balcão do bar. Puxando-o pela mão, colei-o em mim, e ele foi se esfregando no meu rabo até chegarmos lá. As pessoas não estavam nem aí pra gente. Já no balcão do bar lembrei o que ele me pedia e nem esperei, apoiei os meus braços no balcão e empinei bem a minha bundinha pra ele, que sem perder tempo e com uma habilidade que ele tem, levantou a parte de trás do meu vestido e se encaixou, deixando quase a mostra a minha calcinha. Ele rebolava e se esfregava ao som da música que estava tocando, enquanto eu pedia a nossa bebida. Pedi um uísque pra ele e uma pitú-cola pra mim. Fiquei mais um pouco ali, naquela posição, pois percebi que ninguém estava prestando atenção na gente. Apenas sentia que seu pau estava quase furando a sua calça de tão duro que estava. Nos afastamos do balcão e fomos para a lateral, aonde havia algumas cadeiras. Ficamos em pé dançando, um de frente pro outro e ele não parava de falar:

- Amor, ainda não estou acreditando que estamos aqui. Você linda desse jeito e, logo aqui, na metrópole, cheia de más intenções. Risos!!!

Apenas retribui o riso, preferi ficar calada, pois ainda não sabia até onde eu conseguiria chegar, pois ali, na minha frente, estava um homem que não tinha limites. Naquele instante era eu quem tinha que descobrir o meu e, se eu pudesse, aumentar um pouco mais.

Foi aí que eu me deixei invadir por um pensamento: Olhei ao nosso redor e vi que as pessoas que estavam ali não estavam nem aí pro que poderia acontecer conosco. Vi que tinham duas garotas bonitas se beijando e, uma delas estava passando a mão no seio da outra, que, ao invés de esconder um pouco da visão das pessoas, ela fazia questão de expor ainda mais, pois era pra isso que ela e outras pessoas estavam ali, para se expor, senão teriam ido a um motel ou ficado em casa. Um pouco mais pro lado tinha um casal hétero. Ela usava uma mini saia branca curtíssima, se não fosse como o meu vestido, era ainda mais curta. O cara que estava atrás dela parecia está muito excitado, pois ela rebolava o tempo todo se esfregando no seu pau e ele parecia que já a estava comendo ali mesmo de tanto que ele forçava o seu pau na bunda da menina. Olhei ao redor e vi que ninguém estava olhando pra eles, a não ser eu, é claro. Vi também vários casais de homosexuais sarrando como podiam e ninguém tava nem aí pra eles.

Enquanto isso, eu estava de costa pra mozinho, enquanto ele, sem saber o que eu estava fazendo, não parava de se esfregar no meu rabo. Então virei de frente pra ele, olhei-o bem nos olhos e pensei: Esse homem é o meu marido, é bonito, eu acho, já mostrou que me ama e que quer ficar comigo pra sempre, morre de tesão por mim, então...!

Puxei-o pra perto de uma mesa, me enrosquei no seu pescoço e enfiei minha língua na sua boca, e nos beijamos como a muito tempo não fazíamos. Peguei a sua mão esquerda e levei-a até a minha bunda pra ele sentir e alisá-la, passei-a sobre a marca da calcinha fio dental e ele ficou louco, senti na sua respiração que estava ofegante, mesmo com nossas bocas coladas. De forma natural, como se eu pudesse ser natural ali, forcei o seu corpo um pouco mais pra baixo pra que seu pau ficasse na mesma altura da minha buceta. Assim que eles se encontraram, puxei-o pela bunda forçando o seu pau contra a minha buceta. Fiquei cheia de tesão, esfreguei minha buceta naquele pau duro e fiquei completamente tomada de tesão. Ele não parava de passar a mão no reguinho da minha bunda. Tava uma delícia.

Como eu precisava ver se tinha alguém olhando pra gente, virei de costas pra ele e olhei ao redor. Ninguém estava olhando, era como ele me falava, então, sem pestanejar, apoiei minhas mãos sobre a mesa a minha frente e empinei bem a minha bundinha pra ele. Ele não acreditou naquilo, mas também não perdeu tempo, foi logo encaixando seu pau no meu rabo e se esfregando. Dei uma olhadinha ao redor e ninguém estava olhando, então olhei pra trás e vi que ele estava se deliciando. Como ninguém estava olhando, lentamente, com uma das mãos comecei a subir um pouco o meu vestido pra que ele pudesse ver a minha bundinha, ali, toda pra ele. Coloquei novamente as duas mãos sobre a mesa e rebolei bem safada pra ele. Como o vestido era fino, ele mesmo voltava a descer sozinho. Esperei que ele o levantasse novamente, mas ele não se arriscou, estava deixando todas as atitudes por minha conta, então levantei novamente o vestido e, dessa vez, levantei até o ponto onde ele pudesse ver a parte de cima da minha calcinha fio dental. Olhei pra ele nesse instante e ele parecia está extasiado, parecia não acreditar que aquilo estava acontecendo. Novamente o vestido desceu e eu me levantei e fiquei de frente pra ele. Beijei-o novamente e senti que ele estava trêmulo.

A bebida acabou e fomos buscar mais. Bem, a segunda vez no balcão já foi mais picante, pois o bar estava mais cheio e a gente com mais tesão. Assim que encostei no balcão, apoiei meus braços sobre ele, empinei bem a bundinha e ele, dessa vez não esperou por minha atitude, foi logo levantando o vestido e encaixando o pau no meu rabo. Tava uma delícia, pois ele encaixou tão bem que estava sentido o seu pau esfregando na minha buceta por trás. Pegamos a nossa bebida e voltamos pra perto da mesa. Ficamos mais um pouco ali, curtimos, sarramos, aproveitei pra esfregar mais a minha buceta no seu pau, depois virei de costas pra ele, apoiei minhas mão na mesa e pedi pra que ele esfregasse bem gostoso no meu rabo.

Já com muito tesão, sugeri que descêssemos pra pista de baixo. Estava começando a ficar cheia. Enquanto caminhávamos por entre as pessoas, ele mantinha seu pau bem colado na minha bunda. Quando chegamos no nosso cantinho, resolvi fazer-lhe uma surpresa; Antes que ele pensasse em algo, me encostei na parede, puxei-o pro canto e fui logo abrindo o seu zíper. Tive algum trabalho pra colocar aquele pau pra fora da calça, pois estava muito duro e ele deixou tudo por minha conta. Assim que tava com o pau na minha mão, comecei a bater uma punheta bem gostosa e lenta. Ele me beijava como louco. Resolvi esquentar aquilo mais um pouco:

- Mozinho, encaixa esse teu pau bem no meio da minha bundinha.

Ele, sem falar, me virou de costas, me colou de frente pra parede, levantou um pouco o meu vestido e colocou seu pau bem entre minha nádegas, que de vez em quando tocava na minha buceta. Não resisti e levantei o meu vestido até que ele pudesse ver a parte de cima da minha calcinha, ou seja, tava com o meu rabo todo de fora pra ele. Ah! Mas uma vez olhei ao nosso redor e ninguém estava olhando. Relaxei e aproveitei o momento. Ele sussurrava no meu ouvido esquerdo e dizia que, tava muito excitado e, que queria comer o meu cu. Virei de frente pra ele e falei:

- Amor, tenha paciência, ainda temos muito que aproveitar aqui, essa noite.

Ao mesmo tempo em que eu falava, puxava-o contra mim a fim de que seu pau encostasse na minha buceta, queria aproveitar também. Ele habilmente, puxou a minha calcinha para o lado e colocou seu pau bem no meio da entrada da minha vagina. Eu, de forma bem hábil também, procurei me posicionar de forma que senti quando a cabeça do pau dele entrou na minha xota, que estava totalmente lubrificada. Me pendurei nele e comecei a me esfregar e fazer com que o pau dele ficasse entrando e saindo bem gostoso na minha buceta, até que notei que ia gozar, e falei no seu ouvido:

- Ai mozinho, eu vou gozar no teu pau, aqui na metrópole, me fode, vai. Enfia teu pau todinho na minha buceta, vai e me segura. Ai mozinho, eu to gozando no teu pau, enfia tudo, vai, me fode, não para não, vai. Ai amor, que gozada do caralho.

Quando terminei de gozar, ele já tinha abaixado o meu vestido e já tinha guardado, não sei como, o pau dentro da calça. Olhei ao redor e ninguém estava nem aí pra gente. Que bom.

Então ele disse:

- Amor, vamos subir pra você sentar e descansar um pouco. Aceitei na hora, é claro.

Fomos pra perto da cantina, onde tem uns puf’s. Nos sentamos e pedi uma panqueca pra comer, pois a panqueca de lá é ótima, principalmente a de camarão. Ele pegou a panqueca e um refrigerante pra gente. Comemos tudo e ficamos um pouco por ali até eu me refazer mais um pouquinho.

Notei que estava com a bexiga cheia e pedi para ir ao banheiro. Tinha pouca gente na fila. Quando entrei no banheiro ele ficou do lado de fora. Olhei pra ele e pedi que entrasse, o que ele aceitou prontamente. Enquanto eu me abaixava pra fazer xixi, ele colocou o seu pau pra fora, já duro como antes, bem na altura da minha boca. Então entendi, coloquei aquele pau todinho na minha boca, tava quente e latejando. Dei umas chupadas bem gostosas. Quando terminei de fazer xixi, virei de costas pra ele e pedi pra ele me comer. Ele, com uma mão pegou na minha bunda e com a outra guiou o seu pau na direção da minha buceta e enfiou a rola até o fim. Levantou todo o meu vestido e, com uma mão na minha bunda e a outra no meu ombro, ele metia com toda força. Sentia seu pau quase que tocando no meu útero. Pedi pra que ele desse uma gozada bem gostosa na minha buceta. Ele parou de meter e me perguntou se eu não ia dar a minha bundinha a ele e, aí, eu perguntei:

- Amor, você só quer dar uma gozada essa noite?

Ele entendeu, viu que era cedo e que teríamos muito tempo para, não mais uma, mas para várias outras gozadas. Assim, ele continuou metendo, agora com mais tesão, o que me fez sentir também e, quando ele disse que ia gozar, eu também já estava gozando novamente. Gozei com ele gozando dentro de mim, foi um êxtase, puta que pariu, queria gritar, mas não podia. Nos limpamos e saímos do banheiro. Algumas pessoas ficaram nos olhando, mas percebi que não era um olhar de crítica, e sim, de que sabia muito bem que tínhamos aproveitado muito bem aquele banheiro.

Voltamos para os puf’s e ficamos descansando um pouco, ele pegou outro uísque e uma pitú-cola pra mim. Enquanto descasávamos, aproveitamos pra ficar olhando, de forma bem discreta, as outras pessoas. Percebi que, além delas estarem ali pra se divertir, elas também estavam querendo se expor, e o local, não poderia ser melhor, pois não havia ninguém para criticar, achar obsceno ou pra estragar aquele momento daquelas pessoas. Muito pelo contrário, elas as deixavam bem à vontade, não olhavam e nem prestavam atenção, pois sabiam que muitas daquelas pessoas talvez estivessem ali pela primeira vez e não queriam estragar o momento de ninguém.

De onde estávamos, podíamos ver a cantina, logo após uma sala com algumas mesas altas, daquelas onde as pessoas têm que ficar em pé e o bar, que tinha um dos balcões virado para essa sala. Havia muita gente na sala, algumas conversando, outras se beijando e, outras em pleno amasso. Havia alguns casais heterossexuais, mas a maioria era homossexual. Mulher com mulher, homem com homem e lá vai. Podíamos ver alguns casais aproveitando o balcão do bar tão bem como a gente. Faziam questão de mostrar que estavam com muito tesão, mas ninguém queria atrapalhar, então não olhavam e nem reparavam. O casal aproveitava aquele momento com muita tranquilidade e muito tesão, era o momento deles.

Após esse descanso, sugeri que fossemos dar uma volta e fomos em direção à marquise. Quando cheguei perto da grade, pedi pra que olhássemos um pouco as pessoas daqui de cima o que ele aceitou de imediato. Encostei na grade e o puxei pra trás de mim. Arriei um pouco pra colocar meus braços sobre a grade e fiquei com o rabo empinado pra ele. Ele simplesmente encostou-se nele e ficou observando as pessoas lá embaixo junto comigo. Vi que muitos estavam se aproveitando mais do que dançando e foi aí que comecei a rebolar o rabo no pau dele. Logo senti que tava duro. Abri um pouco as pernas e fiquei rebolando com se estivesse dançando funk. Ele me segurava pela cintura e esfrega seu pau no meu rabo com muita vontade. Pra não sair daquela posição, pedi pra ele mesmo levantar o meu vestido e ficar vendo o meu rabinho no pau dele. Ele olhou para os lados pra conferir se tinha alguém olhando e eu falei:

- Amor, pare de ficar olhando e chamar atenção. Apenas levante o vestido e se aproveite desse rabinho que é seu.

Senti que seu pau queria sair da calça, mas ali não era o lugar certo, então deixei-o aproveitar bem muito ali, se expor bastante e ver que estava se aproveitando do meu rabo, de calcinha fio dental, na frente de todo mundo. Eu não acreditei que estava fazendo aquilo, bem ali, na marquise, na frente de todo mundo, mas observei que ninguém estava olhando, relaxei e deixei que ele aproveitasse mais um pouco.

Nesse instante ia começar um show de um go-go boy. Sabia que quase todo mundo ia ficar olhando pra ele e pedi pra que a gente descesse. A pista estava cheia, e como havia um show, as luzes ficavam mais fracas na pista, ficando uma penumbra quase escura. Quando chegamos lá embaixo, pedi pra gente ir pegar bebida. O balcão do bar estava cheio, porém todos estavam de costas pro bar e olhando pro show. Vendo que todos estavam fixados no show, apoiei os braços sobre o balcão e pedi ao garçom que pegasse um uísque e uma pitú-cola. Enquanto ele foi buscar, pedi a mozinho que aproveitasse o momento e mandei-o colocar o pau dele no meio da minha bundinha. Ele não perdeu tempo, botou o pau, discretamente pra fora, e encaixou bem no meio do meu rabo. Olhou discretamente pros lados, viu que todos estavam entretidos com o show e levantou toda a parte de baixo do meu vestido e ficou olhando o pau dele entrando e saindo com se estivesse enfiado no meu cu. O garçom chegou com a nossa bebida, mas continuamos ali, o garçom, que também era gay, nos deixou em paz e ficou apreciando o show.

Depois de algum tempo, saímos dali e voltamos pro nosso cantinho. Demos um tempo e ficamos tomando nossa bebida, acendi um cigarro e ficamos olhando as pessoas e, de vez em quando, passava uma vista rápida, no go-go boy. Muitas amigas minhas ficariam mortas de raiva ao ver um cara tão bonito e sarado sendo gay.

A maioria das pessoas estava apreciando com muita atenção aquele show, porém percebemos que havia outras pessoas, assim como nós, que não estava nem aí pro show e, queriam mais era aproveitar a distração de todos. Vimos alguns veados com uma rola enfiada na boca, chupando como se fosse uma criança apreciando o pirulito mais gostoso do mundo. Outro estava masturbando o seu parceiro e, algumas garotas com suas parceiras, muitas vezes passando a mão entre suas pernas e, de forma indiscreta, chupava os seios da outra. Não era um clima de filme pornô, pois não havia o desrespeito entre si, apenas o local era propício para a extravasam entre os parceiros, sem perder o controle do “Limite”.

Acabou a nossa bebida e fomos buscar mais, mas antes precisava ir ao banheiro. Sem perder uma única oportunidade, ele foi com o pau dele colado no meu rabo, cada vez mais duro. Isso me deixava com tesão, pois é bom saber que a pessoa que eu amo morre de tesão por mim.

Quando chegamos ao banheiro, vi que estava cheio então, quando chegou a minha vez, resolvi entrar sozinha e ele ficou na porta para que ninguém me incomodasse. Quando sai do banheiro, peguei logo na sua mão e lhe passei algo bem rápido. Ele pegou sem resistência e saímos dali, quando ele olhou o que tinha na mão foi que percebeu que era a minha calcinha. Ele olhou pra mim e percebi que seu corpo se tremia todo. Não acreditava que estava fazendo aquilo, mas acho que estava menos nervosa que as outras vezes, pois estava quase certa de que ninguém estava nem aí pro que a gente estava fazendo ou ia fazer.

Fomos direto pro bar e, ao chegarmos lá, fui logo direto pra minha posição, apoiei os braços no balcão e ele já estava bem coladinho atrás de mim. Pedi a bebida ao garçom e olhei pra trás e dei um leve sorriso, o bastante pra que ele percebesse que era pra ele aproveitar, o qual não perdeu nem mais um segundo. Colocou o pau pra fora e encaixou na minha bundinha e levantou o meu vestido. A cena teria sido a mesma que a anterior, se não fosse o fato de agora eu está sem calcinha.

Como a maioria das pessoas ainda estava distraída com o show, ele, sem nenhuma dificuldade, conseguiu enfiar a sua rola na minha buceta por trás.

Não acreditei que estava recebendo a bebida das mãos do garçom com uma rola enfiada na buceta. Por favor, não venham me dizer que isto é normal, nem nessa boate. Mas não foi tão constrangedor como eu imaginava, pois parecia que estávamos apenas sarrando como os outros casais e o garçom era gay, não tava nem aí se ele percebesse que mozinho estava me comendo ali, na frente dele.

Enquanto isso, ele apreciava e, bem devagar, tirava e botava sua rola na minha buceta. Acho que nem ele estava acreditando que tudo aquilo estava acontecendo de verdade. Pegamos a nossa bebida e saímos dali, fomos para o nosso cantinho.

Quase não conseguimos chegar lá, pois a pista estava lotada. Quando chegamos, notamos que o nosso cantinho estava ainda mais escuro. Não tive dúvida, estava com muito tesão. Botei o pau dele pra fora e puxei-o pra minha frente guiando o seu pau direto pra minha buceta, que já estava toda molhadinha. Ele se abaixou um pouco e pude sentir aquele pau quente e pulsando entrando todinho na minha xota. Nem curti direito a trepada e senti o gozo já chegando. Deixei ele vir, queria dá uma gozada bem gostosa naquela hora, pois quem chamava toda a atenção era o go-go boy.

Apoiei-me no seu pescoço e comecei a sussurrar:

- Ai mozinho, vou gozar de novo no seu pau aqui na boate. Enfia teu pau na minha buceta até o talo mozinho, me fode, aperta a minha bunda e me fode, vai. Vai mozinho, tô gozando no teu pau mozinho, não para não, vai. Vai mozinho, que delícia, me fode, me fode, me fode, vai, vai. Aaiii moziiiiinho, que gozada do caralho, puta merda, que delícia.

Ele colou a boca na minha orelha e perguntou:

- Gozou no meu pau, aqui na boate, bem gostosinho, mozinho?

Percebi a ponta de ironia e sacarmos, bem intencionados, claro, em sua voz.

Olhei nos seus olhos e respondi:

- Pode ter certeza, só não sei se vai ser melhor do que a sua.

Falei e, virando de costas pra ele, fui levantando a parte de baixo do meu vestido, deixando a minha bundinha a mostra pra ele.

Sem perder tempo, ele foi logo enfiando seu pau na minha buceta para que lubrificasse um pouco e, logo em seguida, tirou, puxou uma das nádegas para o lado e posicionou a cabeça do pau bem na entrada do meu cuzinho. Pude sentir quando ele começou a forçar a entrada e, lentamente comecei a sentir seu pau entrando no meu rabo. Em pouco tempo ele já estava com o seu pau todo enfiado no meu cu.

Ele me apertou bem pela cintura, me puxando pra trás, fazendo com que tivesse certeza que o seu pau estava totalmente atolado no meu rabo. Chegou no meu ouvido e disse:

- Ai mozinho, tô comendo o seu cuzinho na pista da boate.

- Tá sentindo o meu pau todo enfiado nele?

Respondi, com uma certa estranheza pela situação, mas feliz por o está fazendo feliz:

- Claro mozinho, e posso até dizer que está uma delicia.

- Mete gostoso no meu cu, vai. Mete!!!

E ele disse:

- Então rebola, vai.

Rebolei o meu rabo com a rola dele enfiada no meu cu. Ele tava louco de tesão, então ele começou a botar e tirar seu pau do meu cu.

Finalmente percebi que estava sendo enrabada ali, dando o cuzinho na boate e, foi aí, nesse momento, que eu percebi que ele estava dando uma gozada, liberando toda a sua gala dentro do meu cuzinho.

Pensei que naquela hora ele ia tirar o pau dele do meu cu, mas não tirou. Esperou até que o seu pau amolecesse até tirar e, de forma hábil, colocou de volta pra dentro da calça. Saiu detrás de mim e se escorou na parede.

Percebi que ele estava exausto, então deixei que descansasse um pouco e, só então, pedi que fôssemos ao banheiro. Não tinha muita gente, estavam todos vendo o show. Entramos juntos e começamos a nos limpar.

Não acreditei no que vi, assim que terminamos de nos limpar ele já estava de pau duro novamente e falou:

- Amor, deixa eu te enrabar aqui no banheiro, você com as mãos na parede e o rabo todo virado pra mim, vai.

Pensei em recusar o seu pedido, mas já tinha chegado até ali e não tinha quase ninguém pra usar o banheiro. Sorri, virei e falei:

- Você parece um tarado. Atole seu pau no meu cu e dê uma gozada bem gostosa no meu cuzinho, vá!!!

Ele novamente colocou primeiro na minha buceta e depois enfiou seu pau todinho no meu rabo. Dessa vez ele quis aproveitar mais o ato de está me enrabando, pois havia luz no banheiro, diferente do nosso cantinho.

Olhei pra trás e vi que ele estava com os olhos fixados na minha bunda, então aproveitei pra apimentar aquele momento e falei:

- Fode meu cuzinho, vaaiii. Mete com força. Quero sentir seu pau me arrombando todinha.

Ele começou a meter com mais força. Pude perceber que ele estava em êxtase total e logo vi que estava gozando de novo.

Ele, sem tirar o pau da minha bunda, olhou pra mim e disse:

- Ai amor, que loucura é essa? Você tomou alguma droga antes de vir pra cá e não me disse nada?

Respondi:

- Claro que não amor, tomei apenas a atitude de fazer da nossa despedida uma coisa inesquecível pra sempre.

- Eu lhe falei que você iria amar a sua despedida daqui.

- Você tá gostando?

Ele respondeu:

- Ai amor, se eu morresse hoje, já morreria em paz. Rsrsrs!!!

Ele tirou o pau do meu rabo e se limpou. Eu também me limpei, dentro do possível.

Já era quase cinco horas da manhã e resolvemos ir embora. Pagamos a conta, que foi baratíssima, pois não tivemos tempo de consumir muito. Rsrsrsrs!!!

Chegamos em casa, tomamos um banho e fomos nos deitar. Conversamos um pouco sobre a noite e, quando caímos em nós, já estávamos fodendo de novo. Dessa vez era um “papai-mamãe”, que tava uma delícia. Ele ficou olhando o pau dele entrando e saindo enquanto eu comecei a me masturbar. Gozamos juntos, e senti a gala dele invadindo toda a minha buceta.

Fomos ao banheiro, nos lavamos e voltamos pra cama. Dessa vez foi pra dormir. Ele me deu um beijo e disse que me amava. Olhei nos seus olhos e vi que ele estava muito feliz. Foi aí que eu percebi que também estava.

Ele me agradeceu pela despedida e eu disse que não tinha de que, e pensei:

- Acho que vou sugerir outras despedidas. Mas essa é uma outra história. Risos!

E foi assim...

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