Senzala XXVI

Um conto erótico de tuco24
Categoria: Gay
Contém 1255 palavras
Data: 30/07/2025 16:18:29

SENZALA XXVI

Nestor estava no canto do quarto. Branquinho loirinho, minhon todos educado, delicado e apavorado. Reagia com ameaças, tentando manter os descabaçadores longe com pontapés no ar, encostado com a bunda na parede e mexendo no pau, que já estava duro e oferecendo para todos.

Alfredo se aproxima dele e para em frente. Tira a tanga e a anaconda de 25cm se faz presente, vai se esticando ao ficar dura e impressiona qualquer um pela sua grossura. Nestor fica de boca aberta e com os olhos sobressaltados, pela beleza do pênis e pelo tamanho descomunal. Aquele loirinho, todo perfumado, delicado, com a pele macia e as curvas do corpo bem delimitadas entendeu que seria a presa e seus queixumes e protestos ficaram mais intensos.

Quis pegar a anaconda de Alfredo para machucar, mas não conseguiu e foi imobilizado pelo escravo forte e ágil. Era um contraste muito bonito. Nestor todo branquinho e esguio e Alfredo, negro, porte atlético, cintura fina e pernas grossas, tórax proeminente, mas sem dúvida a anaconda é o ponto mais relevante em sua figura. Reta, grossa com muitas veias salientes, cabeça para fora do prepúcio de formado redondo e de tonalidade escura, dando pinotes no ar, mostrando toda vitalidade desse membro fálico potente.

Nessa imobilização, Alfredo foi se colocando atrás do rapaz que cada vez berrava mais, esperneava e queria se soltar, mas a chave de braço que Alfredo lhe impunha era muito forte e o fazia a ficar imobilizado. Dois outros descabaçadores se aproximam e o colocam na cama, com 2 travesseiros por baixo da pelve deixando sua bundinha, lisa, sem pelos, redondinha e tamanho médio para cima. Alfredo se deita sobre ele, que grita ainda mais alto e xinga muito, mas que fica surpreso, pois Alfredo começou a beijar sua nuca e foi descendo pela sua coluna.

Chegando nos glúteos os abre deixando a mostra aquele cuzinho ainda virgem, rosinha, sem pelos, com as preguinhas todas no lugar e o furinho bem apertadinho. Colocou a boca no reguinho e começou no sobe e desce com a língua, que passando pela argolinha fazia pressão com a ponta para entrar, mas estava muito fechado. Nestor está desesperado, principalmente porque começa a sentir arrepios pelo corpo com toda essa lambição em seu rego e em seu anus. Seu quadril começa a movimentar de um lado para outro, as vezes se projeta para cima, suas mãos vão se cravando nos lençóis e sua respiração começa a se modificar, demonstrando que estava se soltando.

Depois de um bom tempo em que a língua já passeava sem muita resistência, colocou o dedo médio para passagear o cuzinho que estava já bem molhado de saliva, mas não permitia ainda que ganhasse o interior de Nestor. Veio a gosma salvadora e a pressão e com isso um longo e agudo Aiiiii. Tiiirrraaa. O dedo havia vencido a resistência e estava dentro dele. Nestor voltou a se debater, pois tinha saído do estado de tesão e agora sentia as pregas sendo abertas pelo dedo grosso de Alfredo. Começou a chorar, suplicar pedindo para não fazer. Que ninguém aguenta aquilo tudo principalmente na primeira vez. Tenta tirar o dedo de dentro dele, movimentando o quadril, mas estava seguro por mãos firmes que também começaram a abrir suas polpas e deixar o cu exposto.

Novamente um momento de aflição para Nestor que sente que não é mais somente um dedo, mas 2 que estão querendo entrar, e logo volta a berrar, com os dois dedos dentro dele. Alfredo coloca e fica um pouco sem movimentar, mas logo começa a rodar e a entrar e sair para alargar e conseguir entrar com a anaconda. Esse ritual foi se repetindo até estar com 4 dedos dentro e Nestor chora com lágrimas e continua na ladainha pedindo para não ser estuprado.

Saem os 4 dedos e Alfredo vai para cima de Nestor e coloca a cabeça do pau na ilhota de Nestor, que quer se desvencilhar tentando sair de baixo, mas o movimento dele associado a pressão da cabeça no seu cu, só facilitou a entrada e o berro gutural e alto de TIIIRRA, está me matando, está me partindo ao meio.

Nisso Alfredo o abraça por baixo das axilas e chega com sua boca no ouvido de Nestor e diz: seja homem e aguente os 25 cm que vão que alargar e fazer você gozar muito. Pode chorar, berrar, fazer escândalo, mas vai entrar até o talo e vou bombar muito e ver esse pau gozar toda a porra do mundo

Ficou um pouco sem colocar para dentro para o cu se acostumar, mas logo em seguida começou a deslizar devagar toda a rola para dentro do rapaz, que xingava, berrava, esperneava, mas seu cu era preenchido por uma vigorosa anaconda preta, possante e grossa, que ia arrebentando suas pregas e sumindo dentro dele.

De repente os pentelhos de Alfredo estavam batendo na bunda de Nestor. Alfredo parou de empurrar e começou a mordiscar a orelha de Nestor, que procurava se desvencilhar no começo, mas foi se soltando. Alfredo vira o rosto do rapaz para ele e lhe da um beijo de bloquear toda sua boca. Enquanto isso, abre mais os glúteos do rapaz e enterra o resto da pica no cu dele, que berra dentro de sua boca. Era inacreditável. Aquele rapaz, delicado, da cidade, cheio de bons modos estava com 25cm dentro dele. Pedida insistentemente para Alfredo tirar, mas ele apenas ficou parado deixando o cu dele se acostumar. Foi beijando, alisando abraçando Nestor que pouco a pouco foi se soltando e seus músculos mostraram que estava com menos dor e que já conseguia aguentar toda aquele naco de carne dentro dele.

Alfredo coloca ele de lado e começa no entra e sai, que é acompanhado pelos gritos, súplicas e protestos de Nestor, mas não mais com tanta convicção. Logo em seguida o pau já entrava mais fácil e Nestor não se debatia tanto e Alfredo coloca ele de 4 na cama e fode com mais força aquele cuzão agora que se ouve os sons das coxas de Alfredo baterem na bunda de Nestor que acompanha com seus aís e xingos a cada investida do pau para dentro dele.

Foi uma foda bem demorada, mas merecia todo esse tempo, nisso Alfredo começa a acelerar e sua respiração está mais intensa, seu suor começa a cair sobre Nestor que se contorce para aguentar toda aquela vara entrando todinha dentro dele, e que já está se desfalecendo, mas mais um pequeno berro, pois Alfredo estocou até o saco e parou para despejar toda a porra dentro daquele cu.

Aos poucos o pau foi saindo do cu de Nestor que agora é um cuzão. Nestor leva a mão no cu e fica apavorado, pois 4 dedos entram com facilidade e ele não sente o cu se fechar. Olha assustado para Alfredo, que o abraça e diz: fica tranquilo daqui apouco vai voltar a estar fechadinho, mas já aguentando com mais facilidade outro trabuco dentro dele.

Nestor fica ainda apreensivo, mas foi acolhido nos braços de Alfredo que o coloca sentado em seu colo e o abraça fazendo carinho em seu cabelo. Olha para os outros dois e diz: Vocês foram recomendados para serem desvirginados por nós e para serem comidos por vários descabaçadores e escravos. Cuidado apenas para não quererem ser valentes com os escravos, pois eles não vão ter paciência com vocês e vão enfiar os paus até o talo de uma só vez e vão gozar muito nesses cus branquinhos.

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