Esculachado pelas trans

Um conto erótico de Corno da suzi
Categoria: Trans
Contém 985 palavras
Data: 30/07/2025 15:31:56
Assuntos: Trans

Já fiz muito sexo com mais de uma pessoa, sejam duas ou mais trans, dois ou mais homens, orgia, com homens e mulheres, homens e trans, eu uma mulher e mulheres trans e até mesmo duas mulheres ao mesmo tempo. Lembrei de uma hoje, por ver no meu lugar um passivo sendo usado pelas lindas Elizabeth Goes e Priscila Araújo, duas lindas trans daqui do Rio, elas sabem como fuder um cu e interagir com a gente. Eu já tinha dado algumas vezes para a linda Priscila, para quem gosta de garotas trans, eu recomendo, ela é linda, ativa, passiva, dotada e muito safada. Numa das vezes que saí com ela, depois de ter dado o cu para ela, a gente comentando sobre as coisas, falei que gostava de fazer com mais de uma pessoa ao mesmo tempo. Ela então comentou sobre a amiga dela, a Elizabeth. Eu já tinha visto fotos dela, lembrei dela ser bem pauzada, já falei que da próxima vez, faríamos a três. Ela riu, disse que do jeito que era guloso, chamaria até mais amigas para me comer, eu ri e falei, vamos com calma, primeiro você e a Elizabeth.

Na semana seguinte, eu liguei cedo para a Priscila, lembrei da nossa conversa, ela disse, quer para hoje? Eu confirmei, queria ser o primeiro do dia. Lá pelas 11:30 eu já estava no prédio delas ali pela Cinelândia, digo delas, porque o prédio em questão, apesar de ser um prédio comercial, conta muitas profissionais do sexo, entre os inquilinos e as duas tinham privês no prédio. Fui para o local do meu abate. Cheguei e as duas estavam lá, me aguardando. Lindas, de lingerie, perfumadas, bem maquiadas, salto alto e já de pau de fora das calcinhas. Porta fechada, Elizabeth, para quebrar o gelo e já instruída pelos meus gostos, já me deu um tapa na cara e disse de maneira firme.

- De joelhos já, viado. Abre essa boca para me chupar.

Delirei com aquela recepção, era disso que eu gostava. Ela pegou a minha cabeça e fodeu a minha boca.

- Abre a boca puta, chupa vai, pega no pau da Pri. Bate punheta para ela, tira a mão do seu pau, quem falou que você podia pegar no seu pau? Agora chupa a Pri. Amiga que viado gostoso você arrumou, esse sabe chupar.

Passei a mamar as duas alternadamente e punhetando aquela que eu não chupava.

- Vem, vem para cama. Tira a roupa toda.

Elizabeth passou a me examinar e a me humilhar. Primeiro beliscou os meus mamilos. Aí ela começou a me esculachar como quem sabe.

- Viadinho gordinho, olha essa barriga, e esse pintinho ridículo e mole, também pra que ficar duro? Só serve para dar o cu mesmo, não é? Toma, veste essa calcinha, é isso que você merece usar, você não é homem, é viadinho. Veste esse sutiã também. Olha como a marquinha ficou.

Elizabeth era realmente boa na dominação, eu estava com muito tesão.

- Fica de quatro viado, vem Pri, mete no cu dessa maricona.

Priscila abriu a minha bunda, e meteu no meu cu.

- Tá gostando puta? Mete Pri, mete no cu sem dó, abre esse cu para mim. Parou de me chupar por quê? Mama piranha.

Priscila passou a dar tapas na minha bunda, eu sentia a bunda arder com os tapas e queria mais, eu com o pau da Elizabeth não dava nem um pio, eu aguentei os tapas e ela socando o pau em mim.

- Minha vez agora Pri, não levanta não viado, fica de quatro. O pau da Elizabeth era um pouco maior que o da Priscila e um pouco torto, o cu já estava aberto, mas sentiu a diferença dos calibres, porque a Elizabeth tem o pau mais grosso.

- Aguenta viado, aguenta, toma no cu, não é o que você queria? Leva piroca no cu, toma no cu viado, puta,

- Tá gostando do meu capacho, amiga?

- Tô adorando, isso aqui é cu de viado, cu que agenta levar rola.

- Quero mais amiga, quer ver ele quicar na minha rola.

Priscila sentou na beira da cama, e Elizabeth me conduziu até a amiga e me fez sentar. Sentei com tudo, o cu já estava aberto e deslizei até as bolas da Priscila, passei a quicar com força no pau dela.

- Olha as banhas e o pauzinho desse puta gorda balançando, parece até que tem peitinho, o pau é tão pequeno, que mesmo se ficasse duro não faria mal a ninguém, não tem vergonha, vem senta em mim também.

Sentei em Elizabeth, Priscila chegou até mim batendo punheta, sem avisar e sem nenhuma cerimônia gozou na minha cara.

- Isso amiga, goza na cara desse viado. Agora viado, espalha nessa cara de piranha a porra Priscila. Assim, muito bom. Agora levanta, ajoelha.

Obedeci.

- Bate punheta junto comigo, vou gozar na sua cara também. Vai, bate punheta com essa pica molenga, não tem vergonha mesmo, não é viado do pinto mole, olha como ele punheta de pau mole, goza com esse pipiuzinho, só serve mesmo para fazer xixi e bater punheta, ninguém vai querer isso. Goza viado, goza, goza, vou gozar também, porra, tesão. Agora faz o mesmo com a minha porra na sua cara, esfrega, espalha, esse é o seu creme, seu tratamento de beleza. Tá com a cara toda lambuzada, não pode limpar, não pode limpar, vai ficar assim, tira a mão do rosto, tira, porra.

Falou isso e me deu um forte tapa na bunda.

- Agora se veste, cuidado para não tirar a nossa porra da sua cara, bichona desavergonhada. Paga o que tu deve, anda, anda, cadê a nossa caixinha, a gente gozou, merece uma caixinha, isso. Agora rua, vai para a rua assim com a cara suja de porra.

Assim, fui, para rua, com o cu pulsando o cheiro da porra das duas rescendendo e pensando, puta que o pariu, foi a melhor trepada em muito tempo.

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