Após a despedida no aeroporto, os 15 dias que Jean passou no Maranhão pareceram uma eternidade para Luizão. A pensão, mesmo com os funcionários da construção e o movimento da rua 25 de Março, sentia-se vazia sem o jovem. Eles trocavam mensagens diárias, algumas inocentes, outras carregadas de promessas safadas. Jean, fiel à sua palavra, deixou a lingerie vermelha guardada no quarto, um símbolo de que seu cuzinho pertencia ao coroa. Quando finalmente voltou a São Paulo, o reencontro no quarto andar foi explosivo, com uma sessão de sexo que fez a cama de Luizão ranger como nunca.
Jean: “Porra, Luizão, tava morrendo de saudade dessa rola! Mete, vai, arromba meu cu!”
Luizão: “Toma, viado! Tu achou que ia escapar de mim? Rebola nesse caralho, safado!”
O sexo continuou selvagem, com Jean de quatro, gemendo alto, enquanto Luizão, segurando firme sua cintura, metia com força, xingando e rindo.
Luizão: “Esse cu é meu, porra! Não deu pra ninguém lá, né?”
Jean: “Ninguém, coroa! Só tu me fode assim! Aiii, caralho, mete mais!”
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Os meses seguintes consolidaram a relação. O que começou como tesão puro evoluiu para algo mais profundo. Jean, focado nos estudos de medicina na USP Leste, encontrava em Luizão não só um parceiro de cama, mas um companheiro que o apoiava. Luizão, por sua vez, descobriu que Jean trouxe uma nova energia à sua vida, algo que ele não sentia desde antes da separação. O quarto andar da pensão continuou sendo o palco de suas noites intensas, sempre com cuidado para não levantar suspeitas dos outros inquilinos, embora Dona Márcia, já ciente, apenas sorria discretamente.
Os anos passaram rápido. Jean, dedicado, concluiu a faculdade de medicina aos 29 anos, em 2029, tornando-se um médico residente. Luizão, agora com 62 anos, continuava imponente, com o mesmo físico robusto e a rola de 24 cm que ainda deixava Jean louco. A pensão seguia funcionando, mas Luizão começou a sentir que era hora de um novo capítulo. Após muitas conversas, ele e Jean decidiram que queriam um espaço só deles, onde não precisassem se preocupar com o silêncio ou os olhares dos inquilinos.
Com os lucros da pensão e o salário inicial de Jean como médico, eles encontraram um apartamento amplo no centro de São Paulo, a poucos quarteirões da rua 25 de Março. Era um lugar moderno, com uma varanda que lembrava a da pensão, mas com a privacidade que tanto desejavam. Dona Márcia, que já era como parte da família, aceitou o convite para limpar o novo apartamento além da pensão, rindo quando Jean brincou: “Dona Márcia, agora tu vai ter que aguentar nossas bagunças em dois lugares!”
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No novo apartamento, o sexo continuou tão intenso quanto antes. A liberdade de não dividir o espaço com outros inquilinos deu a eles um novo fôlego. Certa noite, na sala do apartamento, com a cidade brilhando pela janela, Jean, agora mais confiante, vestiu a lingerie vermelha que havia guardado desde a viagem ao Maranhão, desfilando para Luizão.
Jean: “E aí, coroa, ainda curte me ver assim?”
Luizão: “Porra, rapaz, tu tá mais gostoso que nunca! Vem cá, deixa eu fuder esse cu!”
Jean se ajoelhou, chupando a rola de Luizão com a mesma fome de anos atrás, enquanto o coroa gemia, puxando seus cabelos.
Luizão: “Chupa, viado! Tua boca é um inferno, caralho!”
Depois, Jean ficou de quatro no sofá, e Luizão, lubrificando a rola, meteu com força, o som das estocadas ecoando pelo apartamento.
Jean: “Aiii, negão, fode! Arromba meu cu, vai! Tô todo teu!”
Luizão: “Toma, putinha! Esse rabo é meu pra sempre, porra!”
O sexo era selvagem, com tapas, xingamentos e gemidos que não precisavam mais ser abafados. Após gozarem, desabaram no sofá, rindo e suados, com Jean deitado no peito de Luizão.
Jean: “Coroa, tu ainda me deixa sem ar. Como é que tu não cansa?”
Luizão: “Cansar? Com esse cu na minha frente? Nunca, rapaz. Tô viciado em tu.”
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A vida no apartamento era perfeita para eles. Jean trabalhava no hospital, enquanto Luizão administrava a pensão à distância, com a ajuda de um gerente contratado. Dona Márcia, ao limpar o apartamento, encontrava vestígios das noites intensas – uma mancha no sofá, a lingerie esquecida num canto – e apenas ria, pensando em como Luizão, que ela conhecia como um homem sério, havia encontrado felicidade de um jeito tão inesperado.
Jean e Luizão, agora oficialmente juntos, viviam uma rotina de amor, tesão e cumplicidade. A pensão continuou funcionando, um marco de onde tudo começou, mas o apartamento era o lar deles, onde construíram uma vida sem segredos. Luizão, que nunca imaginou se apaixonar por um homem, olhava para Jean com orgulho, enquanto Jean, realizado como médico, sabia que havia encontrado em Luizão o parceiro que o completava. E, entre noites de sexo selvagem e dias de carinho, eles sabiam que estavam exatamente onde deveriam estar.