Era sexta-feira, o último dia de aula de Jean antes das férias na USP Leste. Ele decidiu não ir, já que viajaria na madrugada de sábado para o domingo rumo ao Maranhão. Na noite anterior, quinta-feira, Jean e Luizão se entregaram a mais uma sessão de sexo ardente no quarto do coroa, um encontro tão intenso que Jean acabou adormecendo ali mesmo, aninhado ao lado de Luizão.
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Quinta-feira à noite, no quarto de Luizão
Jean estava de quatro na cama, a lingerie vermelha esquecida em um canto, enquanto Luizão, com sua rola de 24 cm lubrificada, metia com um ritmo que fazia a cama ranger.
Jean: “Porra, Luizão, mete essa rola, vai! Tô louco por esse caralho!”
Luizão: “Toma, viado! Tua bunda é minha, rebola nesse pau, safado!”
Jean: “Aiii, caralho, que grossa! Fode, negão, me arromba! Huuumm!”
Luizão: “Tu gosta de ser minha putinha, né? Então aguenta, porra, que eu não paro!”
Jean: “Siiim, fode com força, macho! Aiii, meu cu tá pegando fogo!”
Luizão segurava firme o quadril de Jean, cada estocada mais profunda, os gemidos de ambos ecoando pelo quarto. Após quase uma hora, Luizão gozou com um grunhido, e Jean, exausto, desabou na cama, ofegante.
Jean: “Coroa, tu me destrói toda vez, porra.”
Luizão: “E tu acha que eu vou pegar leve com esse rabo? Tô viciado, rapaz.”
Eles riram, e Jean, exausto, acabou pegando no sono ao lado de Luizão, sem forças para voltar ao seu quarto.
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Na manhã de sexta-feira, Dona Márcia chegou cedo, como de costume, para preparar o café e lavar as roupas de cama. Estranhando que Luizão não havia descido às 9h, algo incomum, ela subiu até o quarto andar. A porta do quarto de Luizão estava entreaberta, e ela, pensando que ele não estava, abriu-a com cuidado. O que viu a deixou boquiaberta: Jean, nu, dormindo ao lado de Luizão, os corpos entrelaçados sob o lençol fino. Na mesma hora, Luizão acordou com o barulho e se assustou ao ver Dona Márcia.
Luizão: “Puta merda, Dona Márcia! Desculpa, eu… a gente…”
Dona Márcia, vermelha, levantou as mãos, já recuando.
Dona Márcia: “Meu Deus, me perdoa, Seu Luizão! Não sabia que… vou descer, desculpa!”
Jean, acordado pela conversa, tentou se cobrir com o lençol, ainda grogue.
Jean: “Nossa, Dona Márcia, calma, não precisa… ai, que vergonha!”
Dona Márcia saiu rapidamente, fechando a porta, enquanto Jean e Luizão se entreolharam, ainda processando o momento. Então, Jean começou a rir, tentando aliviar a tensão.
Jean: “Caralho, Luizão, ela viu tudo! Tô morrendo de vergonha, mas… porra, é até engraçado!”
Luizão: “Pô, rapaz, que susto! Mas sabe o que é? Dona Márcia é de boa. Acho que a gente devia descer e conversar com ela, assumir logo, kkk.”
Jean: “Tá, mas tu acha que ela vai levar na boa? Quer dizer, ela te conhece há anos, né?”
Luizão: “Conhece, mas ela não é de julgar. E, ó, na quarta ela já tava desconfiando de alguma coisa. Vamos descer, tomar café e falar com ela. Tô de boa, e tu?”
Jean: “Tô de boa, coroa. Vamos confessar, rir disso e pronto. Afinal, a pensão é tua, kkk!”
Eles riram, vestiram roupas leves – Luizão um short e camiseta, Jean um short jeans e regata – e desceram para a sala. Dona Márcia estava na cozinha, preparando o café, visivelmente tentando fingir naturalidade. Luizão tomou a iniciativa.
Luizão: “Dona Márcia, vem cá um minutinho, vamos conversar.”
Ela se aproximou, um pouco tímida, segurando uma xícara.
Dona Márcia: “Olha, Seu Luizão, eu não queria atrapalhar, juro. Vi a porta aberta e…”
Jean: “Relaxa, Dona Márcia, tá tudo certo. A gente só… bom, acho que tu já sacou, né?”
Dona Márcia: “Menino, pra ser honesta, na quarta eu já tava sentindo um clima diferente entre vocês dois. Não sou de me meter, mas… tá tudo bem. Cada um vive como quer, né?”
Luizão: “Pois é, Dona Márcia. Tô descobrindo umas coisas novas, kkk. Mas tu é de casa, sabe que aqui é tudo na confiança.”
Dona Márcia: “Ó, podem ficar tranquilos. Não falo nada pra ninguém. Só quero que sejam felizes, e pronto.”
Eles riram, aliviados, e sentaram para tomar café. Enquanto conversavam sobre coisas banais, Dona Márcia subiu para trocar os lençóis do quarto de Luizão. Ao tirar a roupa de cama, notou uma mancha que, com sua experiência, logo identificou como provavelmente gozo. Ela deu um sorriso discreto, imaginando a cena, e balançou a cabeça, pensando: “Esse Luizão… quem diria?”
De volta à sala, Jean e Luizão tomavam café, rindo da situação, enquanto o clima entre eles parecia mais leve, agora que o segredo estava compartilhado com Dona Márcia.