Minha Irmã Sempre Brincou Comigo, Até Que Um Dia...

Um conto erótico de Coração Felpudo
Categoria: Heterossexual
Contém 1823 palavras
Data: 30/07/2025 13:38:29

Eu sou Bruno, e minha irmã Camila sempre foi minha melhor amiga. Desde pequenos, éramos cúmplices, dividindo risadas, segredos e brincadeiras que só nós entendíamos. Ela é morena, cabelo liso até os ombros, corpo comum, seios e bunda médios, nada que chame atenção, mas com um sorriso safado que desarma qualquer um. Eu sou magro, cabelo bagunçado, e passo o dia entre séries, jogos no celular e conversas com amigos. Nossa rotina é leve: cozinhamos juntos, zoamos um ao outro, assistimos filmes na sala, e às vezes rola uma “lutinha” de brincadeira, onde ela tenta me derrubar, e eu finjo que vou ceder. Tudo era puro, até uma tarde que mudou tudo, quando um toque acidental acendeu um fogo que eu não sabia apagar.

Era uma tarde calma, a casa silenciosa, só o som de uma música baixa na TV e o cheiro de pipoca que tínhamos feito. Camila estava no sofá, de shortinho solto e blusa larga, mexendo no celular, as pernas cruzadas, o cabelo solto caindo no rosto. De repente, ela jogou o telefone de lado e pulou em mim, rindo.

— Vem, Bruno, lutinha! Hoje eu te venço! — disse, os olhos brilhando, enquanto tentava travar meus braços.

— Sonha, Camila — retruquei, rindo, segurando os pulsos dela, rolando no sofá pra me defender.

Na bagunça, ela caiu em cima de mim, o corpo quente colado no meu, a bunda roçando meu colo. O shortinho subiu, e senti a calcinha fina deslizando contra minha virilha, o calor da xana dela contra mim. Meu caralho, 16cm, grosso, deu um salto, endurecendo na hora. Congelei, o coração disparado, pensando: Foi sem querer, né? Ou ela quis isso? Ela se levantou, rindo, o olhar travesso, mas sem dizer nada. Passou o resto da tarde como se nada tivesse acontecido, zoando, comendo pipoca, mas minha cabeça ficou naquele toque, o pau pulsando toda vez que ela se aproximava, a bunda balançando no short.

No dia seguinte, entrei no quarto dela sem bater, procurando um carregador que ela sempre pegava. Camila estava de calcinha preta e sutiã simples, trocando de roupa, a luz suave iluminando a pele morena. A calcinha abraçava a bunda média, marcando a curva suave, e a boceta, gordinha, formava um volume que fez meu caralho pulsar. Pelinhos ralos escapavam pelas laterais, e os seios, pequenos, tremiam no sutiã, os mamilos marcando o tecido. Ela virou, surpresa, mas não se cobriu, só riu, jogando o cabelo.

— Bruno, aprende a bater na porta, seu besta! — disse, o tom brincalhão, mas com um brilho nos olhos que me deixou sem graça.

— Desculpa, Camila — murmurei, saindo rápido, mas a imagem da xana marcada na calcinha, os pelinhos brilhando, ficou na minha cabeça, o pau duro na calça.

Naquela noite, no meu quarto, o tesão venceu. Pensei na Rafaela, uma amiga da escola, imaginando ela de quatro, a chereca melíflua pingando. Toquei uma punheta, a mão apertando o caralho, os pelos na base molhados de suor, o som da pele contra a pele ecoando baixo. Gemi, a porra jorrando na mão, o corpo tremendo. Quando abri os olhos, vi uma sombra na fresta da porta, que se fechou rápido. Meu coração disparou. Camila me viu? A ideia dela espiando, talvez excitada, fez o tesão voltar, misturado com uma culpa que não explicava.

No outro dia, passei pelo quarto dela à noite, a porta entreaberta. Camila estava na cama, debaixo das cobertas, o rosto corado, os olhos semicerrados, mordendo o lábio. As cobertas subiam e desciam em movimentos rápidos, a mão mexendo lá embaixo, um gemido abafado escapando. Ela me viu e puxou o lençol, tentando disfarçar, mas o rubor no rosto, o peito subindo rápido, entregava tudo.

— Bruno, o que tu tá fazendo aí? — perguntou, a voz tremendo, o rosto vermelho de vergonha e tesão.

— Vim ver se tu queria café — menti, o caralho endurecendo na calça, minha cabeça imaginando a xana melíflua sob as cobertas, pulsando com os dedos dela.

Saí, mas a imagem dela se masturbando, tentando esconder, acendeu um fogo que eu não controlava. Comecei a pensar nela de um jeito errado, o pau pulsando toda vez que ela sorria ou roçava em mim. Nos dias seguintes, as lutinhas voltaram, mas agora tinham um peso diferente. Camila me provocava, esfregando a bunda no meu colo, os seios roçando meu peito, o sorriso safado. Numa dessas, senti a mão dela roçar meu caralho por cima da calça, e me perguntei se era de propósito.

Uma tarde, ela me desafiou de novo, na sala, a TV ligada num filme qualquer. Pulou em mim, rindo, o shortinho subindo, a calcinha marcando a chereca. Meu pau endureceu, e ela pressionou o corpo, o olhar fixo no meu, o calor da xana contra minha virilha.

— Tá ficando forte, Bruno — disse, a voz baixa, esfregando-se mais do que o normal, os seios roçando meu peito, o perfume doce me envolvendo.

— Para, Camila, tu tá me apertando — falei, a voz rouca, tentando disfarçar o tesão.

— Medo de perder, maninho? — retrucou, rindo, mas não parou, o corpo colado no meu, o calor da boceta dela me queimando.

Naquela noite, flagrei ela de novo no quarto, só de calcinha, ajeitando a roupa na frente do espelho. Ela me viu, mas ficou parada, a xana gordinha marcada no tecido, os pelinhos ralos brilhando. Meu caralho ficou duro na hora, e ela sorriu, como se soubesse o que eu sentia.

— Bruno, tu tá virando espião, hein? — disse, o tom safado, enquanto vestia uma blusa.

— Desculpa, Camila — murmurei, saindo, mas o desejo era maior que a vergonha.

Os dias passaram, com mais lutinhas, olhares, toques que não eram mais acidentais. Cada roçada dela, cada sorriso, fazia meu pau pulsar, a culpa afogada no tesão. Numa sexta-feira, estávamos no quarto dela, brincando de lutinha. Ela me derrubou na cama, rindo, e ficou por cima, a bunda no meu colo, o shortinho subindo. Meu caralho endureceu, e ela esfregou de leve, o olhar tímido, mas faminto.

— Bruno, tô com vontade de uma lutinha diferente — sussurrou, a voz tremendo, a mão descendo pro meu pau, apertando por cima da calça.

— Camila, tu tá louca? — perguntei, o coração disparado, mas sem me mexer, o tesão me dominando.

— Só um pouquinho, maninho — disse, abrindo meu zíper, o caralho saltando, duro como pedra, pulsando na mão dela.

Ela tirou a blusa, os seios médios livres, os mamilos duros implorando toque. Puxou o shortinho e a calcinha, a boceta gordinha brilhando de mel, os pelinhos ralos encharcados, o clitóris inchado pulsando. Eu arranquei a camiseta e a calça, o pau livre, e Camila se ajoelhou, lambendo a cabeça, a língua quente rodando, o gosto salgado fazendo ela gemer baixo. A boca dela, melíflua, engoliu o caralho, os lábios esticando na base, a língua dançando na cabeça, os dentes roçando de leve, o som molhado ecoando no quarto.

— Porra, Camila, tua boca é quente demais — gemi, as mãos nos cabelos dela, guiando a boca, o cheiro de sexo e perfume doce enchendo o ar.

— Gostou, Bruno? — perguntou, chupando com fome, engolindo até a garganta, a mão massageando as bolas, o som dos lábios contra a pele me levando à loucura.

Chupava devagar, depois rápido, parando pra me provocar, rindo enquanto eu gemia, o pau pulsando. Lambeu as bolas, chupando cada uma, a mão apertando o caralho, melando a pele com saliva. Subiu, beijando meu peito, os mamilos dela roçando minha pele, e montou em mim, esfregando a xana melíflua no pau, o clitóris inchado deslizando na cabeça. Gemi, as mãos na bunda dela, sentindo o calor da chereca.

— Quero te sentir, maninho — sussurrou, encaixando o caralho na entrada da boceta, descendo devagar, a xana quente engolindo o pau, os lábios melífluos apertando cada centímetro.

— Caralho, Camila, tua xana é apertada — gemi, as mãos cravando na bunda, o som molhado da chereca ecoando enquanto ela rebolava.

Ela cavalgava, os seios balançando, os mamilos duros roçando meu peito, o rosto corado, os olhos semicerrados de tesão. Mudou de posição, deitando de lado, uma perna levantada, e me puxou pra meter de conchinha, o caralho deslizando na xana, o mel pingando na cama. Agarrei os seios, chupando os mamilos, os dentes marcando a pele, enquanto metia fundo, o som da bunda batendo nos meus quadris.

— Mete, Bruno, rasga minha buceta! — urrou, a voz rouca, as unhas cravando nas minhas costas, o corpo tremendo.

Virei ela de bruços, a bunda empinada, e meti de novo, a chereca melíflua engolindo o pau, o clitóris inchado roçando na minha virilha. Chupei o pescoço dela, lambendo a pele, enquanto fodia, as estocadas profundas, o som molhado misturando-se aos gemidos. Ela gozou, a xana pulsando, o mel jorrando na cama, o corpo convulsionando, mas não parei, metendo mais forte, o caralho pulsando dentro dela.

— Porra, Bruno, vou gozar de novo! — gemeu, o rosto afundado no travesseiro, a bunda empinando mais.

Gozei dentro da boceta, a porra quente enchendo-a, misturando-se ao mel, enquanto ela gozava outra vez, a chereca apertando meu pau, os gemidos ecoando. Sem parar, ela se virou, de quatro, o cuzinho rosado piscando, melado do mel da xana. Lambi o anel, a língua forçando a entrada, o gosto salgado me deixando louco. Peguei um lubrificante na gaveta dela, espalhando no cuzinho, e encaixei o caralho, a cabeça grossa forçando o anel apertado.

— Vai devagar, Bruno — sussurrou, tímida, mas empinando a bunda, o rosto corado de tesão.

Meti devagar, o cu quente cedendo, o caralho invadindo centímetro por centímetro, o calor me envolvendo. Camila gemia alto, as mãos cravando no lençol, o corpo tremendo enquanto eu fodia o cuzinho, as estocadas lentas, depois rápidas, o som da bunda batendo contra mim. Ela esfregava o clitóris, a xana pingando mel, o rosto contorcido de prazer.

— Caralho, teu cu é gostoso, Camila — grunhi, as mãos na bunda, o pau melado de lubrificante e mel.

— Fode, Bruno, rasga meu cuzinho! — urrou, gozando, a chereca jorrando, o cu apertando meu caralho.

Mudei a posição, deitando-a de costas, as pernas abertas, e meti no cu de novo, o caralho deslizando no anel melado, os seios dela balançando, os mamilos duros. Chupei os seios, lambendo os mamilos, enquanto fodia o cuzinho, o som molhado misturando-se aos gemidos dela. Gozei no cu, a porra quente enchendo o anel, enquanto ela gozava, o mel jorrando na cama, o corpo mole, o rosto corado, os olhos brilhando de prazer.

Caímos na cama, suados, o cheiro de sexo, mel e perfume doce no ar. Camila riu, tímida, beijando minha boca, o gosto de porra e mel na língua, o corpo ainda tremendo.

— Isso fica entre nós, Bruno — disse, ajeitando o cabelo, a xana e o cuzinho pingando, o rosto vermelho de vergonha e tesão.

— Claro, Camila — respondi, o coração disparado, o tesão maior que qualquer culpa.

Dias depois, as lutinhas continuaram, cada uma mais ousada, com toques que não escondiam o desejo. Camila me provocava com olhares, roçadas, flagras que pareciam propositais. Nossa amizade virou um segredo sujo, um jogo delicioso que nos prendia.

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