O plano de Mirella - Realizando o fetiche da minha amiga

Um conto erótico de Jô Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 4252 palavras
Data: 02/07/2025 23:08:56

Eu e a Mirella sempre fomos um grude. Desde que a gente se conheceu numa resenha qualquer da faculdade, a vibe bateu de um jeito que nunca mais desgrudamos. Era coisa de sair pra tudo quanto é rolê junto, trocar confidência de madrugada, rachar bebida, contar putaria e ainda ser o ombro um do outro quando o mundo pesava.

Ela é aquele tipo de mina que chega num lugar e muda a energia. Preta, corpo violento, cabelo cacheado cheio de atitude e uma bunda que parece desafiar a física. Mas o que mais me fodia era o jeito: boca suja, riso fácil e uma ousadia que não pedia licença pra existir. A Mirella não tinha travas. Com ela, era tudo no papo reto.

A gente sempre teve aquela relação meio torta, meio perversa, de amizade com liberdade. Ela sabia que eu era bi antes mesmo de eu aceitar isso de verdade. Me ouvia contar das minhas ficadas com caras e, mais de uma vez, dizia coisas tipo:

— Um dia ainda vou ver você dando, Pedro… Vai ser lindo.

Eu só ria. Achava que era zoeira, que era mais um dos papos dela. Até que o nome do Dan apareceu.

Ela conheceu ele numa balada. Disse que o cara era dançarino, gostoso, cheio de tatuagem e que sabia meter com um rebolado que fazia a bunda dela ficar viciada. Me falava tudo, sem filtro. E um dia soltou:

— Ele é bi também, tá? Já comi ele junto com outra mina. Acho que vocês dois iam se dar bem.

Eu gelei. Fingi que não dei moral, mas a cabeça ficou. Mirella foi regando essa ideia aos poucos. Jogava no ar, mandava vídeo dele dançando, comentava como ele beijava, como era direto, como era minha cara. Até que ela mandou a real:

— Já pensei em ver vocês dois juntos. Tipo… eu ali no meio. Você dando pra ele. Eu vendo tudo. Me tocando. Participando. Imagina?

A voz dela no áudio parecia feita pra me provocar. Só que o pior — ou o melhor — é que começou a funcionar.

Na sexta-feira da festa, eu já fui com a cabeça fodida. A gente sabia que ele estaria lá, e a Mirella tava linda num vestido preto colado, costas nuas, com cara de quem sabia que ia conseguir o que queria. Me deu carona, rindo, colocando funk no carro, e no meio do caminho já mandou:

— Ele vai colar com a gente. Não finge costume.

A festa foi uma daquelas baladas quentes, cheias de gente suada dançando sem parar. Muita bebida, luz piscando, cantores no palco, corpos colados. Eu beijei duas meninas, um cara aleatório, e Mirella já tava no segundo copo de gin quando me puxou pelo braço e disse no ouvido:

— O Dan tá ali. Ele tá te olhando.

Olhei. E ele tava mesmo. Moreno, tatuado, cabelo platinado, camisa aberta deixando o abdômen trincado aparecer. Os olhos dele tinham aquele brilho de quem escolhe a presa com calma. Quando nossos olhares se cruzaram, ele deu um sorriso de canto. Me arrepiei inteiro.

Não lembro quem sugeriu o motel. Só sei que, quando vi, eu tava no banco de trás do carro com Mirella no meio e Dan do outro lado. As pernas dela estavam abertas, e ela encostava em mim e nele ao mesmo tempo.

— A gente vai se divertir hoje — ela disse. — Mas eu quero ver tudo. Quero ver você se entregando.

Fingi que ria, mas o pau já tava duro há minutos. O Dan só olhou pra mim e disse:

— Tu é bonitão, hein. Tá pronto?

Eu engoli seco. Não sabia se era o álcool, o clima, ou se era só a vontade mesmo… mas eu tava indo. E tava pronto.

Chegamos no motel por volta das duas da manhã. Uma suíte com piscina, espelho no teto, luz vermelha baixa, cheiro de quarto limpo com uma tensão sexual impregnada no ar.

Mirella entrou rindo, tirou os sapatos, jogou a bolsa no canto e pegou a garrafa de espumante na geladeira.

— Começou. Quero ver tudo hoje — ela disse, olhando pra mim com aquela boca grossa brilhando.

Dan encostou na parede, tirou a camisa e ficou ali, com o corpo à mostra, tatuagens à vista, o olhar predador.

— E aí, Pedro. Bora ver se tu joga mesmo?

A Mirella já tava se despindo devagar, tirando o vestido por cima com um rebolado hipnótico. Fiquei ali, paralisado por um segundo, e ela veio até mim, puxou minha bermuda, colou a boca no meu pescoço e sussurrou:

— Tá com vergonha? Hoje é o dia que eu vejo meu amigo sendo fodido gostoso.

Foi quando senti a mão do Dan na minha cintura.

E aí, irmão… o resto você já sabe.

Mirella ficou de pé no meio do quarto, só de calcinha, o vestido jogado no chão, os peitos à mostra. A luz vermelha do quarto deixava tudo ainda mais sujo, mais bonito. Ela olhou pra mim e depois pro Dan, e disse com um sorriso maldito:

— Quero vocês dois em mim. Agora.

Aquele "agora" veio com uma força que atravessou meu corpo. Eu fui até ela ao mesmo tempo que o Dan. Ficamos os três de frente, os rostos próximos, as respirações pesadas. Mirella passou uma mão na minha nuca e outra na dele. Nos puxou. Nos aproximou.

E a gente se beijou.

Não ela com um, depois com o outro. Nós três.

Foi um beijo confuso e quente, molhado, com línguas se trombando, dentes batendo, mãos percorrendo corpos. O calor do quarto parecia subir junto com o tesão. Eu sentia o gosto da Mirella, o cheiro do Dan, a tensão dos três corpos pedindo mais.

Ela gemia baixinho entre os beijos. As mãos de Dan desceram até a bunda dela, apertando com força, e as minhas subiram até os seios pequenos, mas duros, sensíveis. A gente se roçava, os corpos colados, como se fosse um só. Dan beijava o pescoço dela enquanto ela me beijava. Depois, ele virava o rosto dela e a tomava de novo na boca.

O tempo todo ela olhava pra mim, com um olhar sujo, excitado, querendo me ver indo além.

— Toca nele — ela sussurrou pra mim, com a boca perto do meu ouvido. — Não finge. Toca.

Minha mão tremia, mas eu fiz. Desci até o volume do Dan por cima da calça e apertei. Ele soltou um gemido rouco, e virou de frente pra mim. Ficamos cara a cara. Ele tirou a camisa de vez, deixando o peito suado e definido à mostra, e levou a mão até o meu pau por cima da bermuda também.

— Hmmm, jogadorzinho, hein… já tá duro pra mim?

Eu sorri.

— Desde que você me olhou naquela porra da festa.

A gente se beijou. Foi direto, com vontade. Línguas se encontrando, mordidas, um puxando o outro pela cintura. A Mirella se afastou só um pouco, sentando na beira da cama, completamente nua, a perna aberta, uma das mãos se tocando e a outra apontando pra gente.

— Isso. Quero mais. Quero ver vocês se comendo com vontade.

Dan me empurrou contra a parede e começou a beijar meu pescoço, minha mandíbula, mordendo, chupando. As mãos dele foram pra dentro da minha bermuda, puxando até ela cair. Fiquei só de cueca, o pau duro marcando o tecido. Mirella gemia.

— Abaixa essa porra dessa cueca dele, Dan.

E ele abaixou. Com uma lerdeza provocante, o olhar fixo no meu. Meu pau saltou pra fora, latejando. Ele olhou e lambeu os lábios.

— Já tá pronto, porra…

Abaixei a bermuda dele também. O volume ali era mais grosso do que eu imaginava. A cueca também caiu. E de repente éramos dois homens, de pau duro, de frente um pro outro, trocando olhares e desejo, enquanto uma mulher nos assistia se tocar, se beijar e se entregar.

Mirella levantou de novo, se ajoelhou entre nós dois e começou a chupar. Primeiro o meu. Depois o dele. Depois os dois juntos, um em cada mão, alternando entre um e outro, com a boca melada e o olhar cheio de prazer.

— Eu não acredito que tô vivendo isso — ela sussurrou. — Meus dois putos favoritos… quero ver até onde vão.

Eu encostei de novo no Dan. Nossos corpos colaram. O pau dele roçava no meu. A boca dele grudou na minha. A Mirella nos olhava de baixo, com as mãos entre as pernas, enquanto tudo ficava cada vez mais quente.

E foi aí que a ideia de resistir morreu de vez.

A Mirella se levantou do chão, o rosto brilhando de saliva e tesão, e empurrou a gente até a beira da cama.

— Deita, Pedro — ela disse, com a voz firme. — Quero ver tua cara quando ele te comer.

Meus joelhos amoleceram. Eu deitei de costas, respiração pesada, coração acelerado. Dan ficou em pé, com o pau duro balançando, olhando pra mim como se tivesse esperando só o sinal.

Ela se ajoelhou do meu lado, passou a mão pelo meu peito, depois desceu até minha barriga, até que me olhou nos olhos:

— Tá pronto mesmo? Porque se deixar ele te abrir, não tem volta.

— Eu quero, Mirella — respondi, sem pensar. — Só vem.

Ela sorriu. Levou a boca até meu mamilo, chupando com força, enquanto a mão dela guiava o pau do Dan até a minha entrada. Eu sentia o corpo todo em chamas. Cada toque dela e dele parecia multiplicar tudo.

Dan se ajoelhou entre minhas pernas, e Mirella posicionou o meu corpo com cuidado, levantando minhas pernas como quem prepara uma cena que ela sonhou muitas vezes.

— Devagar, Dan — ela disse. — É a primeira vez dele. Mas quero ver ele gemer, quero ver ele pedir.

Senti a cabeça do pau dele encostar ali, quente, pesada, latejante. Mirella passou lubrificante, espalhou com os dedos, e me olhou com aquele sorrisinho dela:

— Relaxa, Pedro… vai doer só no começo. Depois, você vai pedir pra ele não parar.

Ele começou a entrar. Devagar. A pressão era absurda. Meu corpo inteiro reagiu — os músculos tensionaram, minha respiração travou. Eu gemi, arfando, entre dor e tesão.

— Isso, caralho — Mirella sussurrou, me beijando no canto da boca. — Você tá ficando lindo assim, todo aberto.

Dan ia entrando mais, centímetro por centímetro. Quando tudo entrou, eu já estava suando, gemendo alto, agarrado no lençol.

Ele começou a meter. Devagar no começo, depois com mais ritmo. A Mirella montou no meu peito, com a boceta molhada encostando em mim, as mãos segurando meu rosto.

— Olha pra mim — ela mandou. — Quero ver tua cara enquanto ele mete. Quero ver você virando meu puto.

Eu olhava pra ela e sentia ele me comendo com força, com firmeza, com uma pegada que era bruta, mas encaixada, como se o Dan soubesse exatamente o que fazer com um corpo que nunca tinha sido aberto antes.

As mãos dele seguravam minhas coxas. O som do quarto era gemido, tapa, estalo de pele, palavras sujas.

— Isso, porra… olha como ele geme, Mirella — Dan grunhiu.

Ela se inclinou, sussurrando no meu ouvido:

— Tá gostando, né? Sabia que você ia amar… olha o jeito que seu cu aperta o pau dele. Tá viciado já.

Eu não conseguia responder. Só gemia. Mordia o lábio. Sentia tudo.

E no meio daquela loucura, ela desceu o quadril sobre meu rosto.

— Me chupa, Pedro. Mostra que ainda é meu, mesmo comendo pau.

Enquanto Dan me comia por baixo, eu chupava a Mirella por cima. A boca cheia do gosto dela, o cu cheio do gosto dele, e o corpo em transe. Era uma dança suja, perfeita, insana.

Acho que foi ali que eu perdi qualquer vergonha que ainda tinha.

A Mirella gozou na minha boca, gemendo alto, os quadris tremendo, as pernas travadas ao redor da minha cabeça. O gosto dela escorria pelos meus lábios, e eu mal conseguia respirar, com o Dan ainda me comendo com força por baixo, cada estocada mais funda, mais firme, me fazendo arquear as costas.

Quando ela saiu de cima de mim, me deu um tapa leve na cara e falou, sorrindo:

— Tá se fazendo de putinha tão bem que nem parece a primeira vez.

Dan saiu devagar, o pau dele brilhando de tanto gozo e lubrificante, e Mirella imediatamente segurou no meu braço e me virou de lado, puxando o Dan pra perto de novo.

— Agora eu quero ver vocês de conchinha. Quero ver o Pedro sendo fodido igual filme pornô.

Ele me posicionou por trás, colando o corpo dele no meu, e eu já sentia o pau duro dele roçando de novo entre as minhas pernas, enquanto Mirella se deitava na frente da gente, abrindo as pernas, os dedos se masturbando devagar, os olhos fixos no encaixe entre a gente.

— Mete nele — ela disse, os lábios entreabertos. — Mete fundo, Dan… quero ver ele babando de prazer.

Quando Dan entrou de novo, agora por trás, o calor no meu corpo explodiu. O movimento dele era mais bruto, mais ritmado. A mão dele segurava minha cintura com força, e a outra apertava meu peito, como se quisesse me moldar ali, do jeito dele.

— Caralho, que cu apertado — ele gemia no meu ouvido. — Vai fazer eu gozar, porra...

Eu só gemia. Eu nem falava mais. Só sentia.

Mirella se aproximou de novo, agora se deitando entre as minhas pernas, lambendo meu pau, que latejava sem parar.

— Quero ver vocês gozarem juntos… dentro e fora. Quero sentir o gosto de vocês dois ao mesmo tempo.

O Dan começou a meter mais rápido. Os quadris dele batiam com força, estalo atrás de estalo, enquanto a boca da Mirella chupava o meu pau com fome. Eu não sabia mais o que era tesão, o que era prazer, o que era dor. Era tudo ao mesmo tempo.

— Vai, Pedro — ela gemeu. — Goza pra mim, meu puto gostoso. Goza comendo minha boca, com o Dan fodendo teu cu.

E eu gozei. Forte. Tremendo inteiro, com o corpo arqueado, gemendo alto, o esperma jorrando na boca dela, que engolia tudo rindo, lambendo, viciada. Dan me enfiava até o fim, e poucos segundos depois ele também gozou, enterrado em mim, com um gemido rouco e longo, o corpo inteiro colado no meu, o pau pulsando dentro.

A Mirella se deitou entre nós dois, beijando a boca de um e do outro, como se tivesse realizado o melhor dos planos.

— Nunca mais falo que você é só meu amigo — ela disse, rindo. — Agora você é meu puto também.

A gente riu. E ficou em silêncio por alguns segundos, os três deitados, suados, esgotados.

Mas a noite tava só começando. A piscina ainda chamava, e nossos corpos ainda queriam mais.

O quarto ainda tava com cheiro de sexo, suor e pele. As luzes vermelhas baixas tremeluziam, e os corpos dos três ainda estavam grudados, como se não quisessem se desgrudar.

Mirella foi a primeira a se levantar.

— Preciso duma água… — ela disse, passando a mão no cabelo bagunçado. — E de uns mergulhos.

Ela andou nua pelo quarto, como se tivesse nascido ali. Bunda empinada, coxas marcadas de mãos, a pele brilhando de esperma e gozo. Dan levantou logo depois, passou por mim e me deu um tapa na bunda, com aquele sorriso safado de quem ainda tava pronto pra outra. Eu fiquei mais um tempo deitado, rindo sozinho, tentando entender o que tinha acabado de viver.

Minutos depois, entrei na área da piscina. Estava morna, iluminada por baixo, com vapor subindo lentamente e deixando o clima ainda mais surreal. Mirella tava com os braços apoiados na borda, os seios flutuando na água, os olhos fechados, suspirando. Dan já tinha mergulhado e nadava de um lado pro outro, como se estivesse se recarregando.

Me aproximei da borda e entrei devagar. O corpo relaxou imediatamente.

— Foi bom, hein — eu disse, me aproximando dela.

Ela abriu os olhos e sorriu.

— Foi só o começo, Pedro. Você se soltou que nem putinha velha… me deu tesão só de te ver gemendo.

— Eu nunca pensei que fosse gozar daquele jeito.

— Pois é… agora imagina o que ainda dá pra fazer com você.

Dan apareceu atrás de mim na água, me puxando pra mais perto. Me abraçou por trás, passou as mãos pelo meu peito e mordeu meu ombro de leve.

— Cê tem um cu viciante, jogador… quero de novo depois.

Eu ri. Me encostei na borda, os dois do meu lado. O clima ficou calmo por uns minutos. Falamos besteiras, demos risadas, trocamos alguns beijos lentos. Mirella sentou no meu colo dentro da água, os peitos colados no meu peito, e beijou minha boca com calma, com gosto.

— Não tô acreditando que fiz isso com você — ela sussurrou.

— E eu não tô acreditando que gostei tanto — respondi.

Foi quando ela olhou pra Dan, que estava encostado do outro lado da piscina, com o pau começando a dar sinal de vida de novo.

— Acha que aguenta mais uma, dançarino?

Dan sorriu de canto, e nadou até ela. Eu senti o corpo da Mirella se arrepiar por cima do meu. Ela escorregou do meu colo e se virou, ficando de costas pra mim. Dan colou nela por trás, as mãos deslizando pelas coxas dela debaixo d’água.

— Quero ver você metendo nela agora — eu disse, sem nem perceber que tava falando alto.

— Então assiste, puto — ela respondeu, mordendo o lábio. — Mas fica aí. Não toca. Só vê.

Dan a virou de frente, puxou ela pela cintura e a colocou apoiada na beira da piscina, de costas, com a bunda empinada pra ele. A água subia e descia conforme ela se movia, e o pau dele já batia nela, roçando entre as pernas.

Ele a penetrou com uma força que fez ela gemer alto, ecoando pelo quarto todo. As mãos dele na cintura dela, os quadris batendo, a bunda dela tremendo a cada estocada. Eu assistia tudo com o pau latejando de novo, encostado na borda, sem tocar, como ela mandou.

— Isso… mete forte nela — eu disse, a respiração descompassada. — Faz ela gritar.

— Ele já tá gozando com o olho — ela gemeu. — Cê gosta de ver, né, putinho? Fica aí olhando minha boceta ser destruída.

Dan gemia também, o corpo colado no dela, as estocadas cada vez mais violentas. A água respingava, as ondas batiam na beira. Eu sentia cada segundo daquela cena como se estivesse participando com o corpo inteiro.

E ali, vendo ela ser comida bem na minha frente, o fogo dentro de mim reacendeu como se fosse a primeira vez.

Mirella gemia alto, com as mãos apoiadas na borda da piscina, o corpo tremendo a cada estocada do Dan. A água respingava em ondas, mas o olhar dela veio direto até mim.

— Vem cá — ela disse, sem parar de ser fodida. — Quero te beijar enquanto ele mete.

Eu fui. Atravessando a piscina com o pau já duro de novo, o corpo pedindo mais. Cheguei perto, e ela me puxou pela nuca, colando a boca na minha. O beijo foi urgente, molhado, cheio de respiração ofegante, como se o prazer tivesse contaminado tudo.

Ela me beijava com a língua, gemia contra meus lábios, e o Dan continuava metendo nela com força por trás, batendo sem parar. O corpo dela tremia entre nós dois.

— Tá vendo o que ele faz comigo? — ela sussurrava. — E eu aqui, te beijando, toda fodida…

— Você tá deliciosa — eu respondi, com a boca na dela. — Quero você inteira pra mim agora.

Ela sorriu, com aquele olhar de mulher satisfeita e ainda faminta.

— Então vem. Vamos sair daqui.

A gente saiu da piscina ainda com os corpos grudados, molhados, o quarto agora com um cheiro ainda mais intenso de cloro, suor e tesão.

Mirella pegou uma toalha e se enxugou devagar, provocante. Me entregou uma, e secou o próprio corpo me encarando, como se preparasse o palco de novo. O Dan pegou uma garrafa da geladeira, abriu e encostou numa poltrona, bebendo direto do gargalo, suado, sorrindo, o pau ainda duro e brilhante de tanto sexo.

— Vai lá, Pedro — ele disse. — Agora é a tua vez de foder essa piranha direito.

Deitei na beira da cama, e Mirella veio por cima, montando devagar. O corpo dela desceu até encaixar o meu pau bem fundo. Ela gemeu com a boca entreaberta e os olhos fechados. Começou a cavalgar lenta, com aquele rebolado que fazia o tempo parar.

As mãos dela estavam no meu peito, e os cabelos molhados caíam no rosto. Ela se inclinou e começou a me beijar de novo, com mais calma, mais desejo. Os gemidos eram baixos, gostosos, ela rebolava enquanto beijava, gemendo no meu ouvido.

— Você gosta de mim assim, né? Bem no controle… fodendo do meu jeito…

— Eu amo — respondi. — Você me deixa maluco.

Ela montava com mais intensidade, os quadris descendo com força, a bunda batendo nas minhas coxas. Dan assistia, bebendo e se tocando devagar. Até que ela parou, tirou meu pau de dentro e se virou de quatro sobre a cama.

— Agora me fode por trás. Quero sentir tudo de novo.

Levantei e fiquei de pé atrás dela, encaixando de novo. A Mirella gemeu alto quando entrei, e comecei a meter com vontade. Ela jogava a bunda contra mim, rebolava, gritava meu nome.

Dan se aproximou pela frente, com o pau na mão. Ela olhou pra cima, com a boca aberta, e começou a chupar ele com vontade, enquanto eu metia por trás.

A cena era surreal: eu estocando com força, o corpo dela entre nós dois, sendo usada, sendo adorada, gemendo com a boca cheia de pau.

O som do quarto era sujo: pele batendo, garganta engasgando, ela gemendo abafado.

— Porra, Pedro… olha isso… — Dan gemia. — Olha tua amiga toda puta entre a gente.

Depois de minutos de pura loucura, ela se deitou de novo, de quatro, o corpo tremendo de tanto prazer.

Eu continuei em pé, metendo nela por trás com força. E foi aí que senti a mão do Dan na minha cintura, chegando perto.

— Agora é minha vez de te foder de novo — ele disse, com a voz rouca.

Eu olhei pra trás. Ele já tava com a camisinha pronta, o pau duro, os olhos fixos no meu.

— Mete — eu disse, quase sem ar. — Me usa.

Enquanto eu metia na Mirella, ele encaixou atrás de mim, e entrou devagar, firme. Meu corpo inteiro se arrepiou.

Agora eu tava no meio. Comendo e sendo comido. Gemendo entre dois mundos, dois desejos, duas loucuras.

A Mirella gritava de prazer, o Dan gemia no meu ouvido, e eu… eu só gemia alto, sentindo os dois corpos me atravessarem.

Era o fim da madrugada. E a melhor foda da minha vida.

O quarto inteiro vibrava.

A Mirella de quatro, gemendo descontrolada, com o meu pau enterrado nela. Atrás de mim, Dan metia com força, cada estocada me empurrando pra dentro dela. Nossos corpos se chocavam como um motor viciado em prazer. Era ritmo. Era calor. Era tesão em estado bruto.

Ela se contorcia embaixo de mim, gritando meu nome, agarrando os lençóis, sentindo o corpo inteiro vibrar com cada estocada dupla — a minha e a dele.

— Isso, caralho! Não para! Mete os dois! Me arrebenta!

Eu já não conseguia pensar. A cada investida dele, o meu pau descia com mais força dentro dela. Era como se nossos corpos tivessem entrado numa dança suja, perfeita, sem pausa.

Dan gemia atrás de mim, a mão firme na minha cintura.

— Vai gozar nela, porra. Joga tudo. Quero ver você tremer!

— Eu não vou aguentar… — gemi, mordendo o ombro da Mirella.

Ela se arqueou toda.

— Goza em mim, Pedro… quero o gozo de vocês dois. Agora!

Foi como uma explosão.

Primeiro eu, enterrando até o fim, o corpo travado, a mente em branco, sentindo meu pau pulsar dentro dela enquanto o gozo jorrava com força.

Dois segundos depois, Dan enfiou até o talo, gemendo alto, e gozou dentro de mim. Senti as contrações, o calor, o peso do corpo dele colado no meu. Nós três gemíamos ao mesmo tempo, como se estivéssemos num transe, conectados até o último fio de prazer.

Ficamos ali, parados, ofegantes, suados, grudados. Os corpos caindo devagar um sobre o outro, o calor ainda vibrando na pele.

Dan foi o primeiro a se afastar. Saiu de dentro de mim devagar, deu um tapa na minha bunda e disse:

— Caralho… que foda.

Pegou a toalha e foi pro banheiro. O barulho do chuveiro ligando foi como um sinal de silêncio.

Eu me deitei de lado, puxei Mirella pra perto. Ela virou de frente, o corpo ainda trêmulo, a pele quente, o olhar meio perdido. Passei a mão no cabelo dela, no rosto, beijei sua testa.

— Você é foda, Mirella… de verdade.

Ela sorriu, com aquele ar safado, mas agora mais suave.

— E você é meu puto favorito.

— A gente se superou, né?

— Eu planejei isso por meses — ela sussurrou. — E foi melhor do que eu imaginei.

Ficamos em silêncio por uns segundos. Eu a abraçava, e ela brincava com meus dedos, com o rosto colado no meu peito.

— E agora? — perguntei, rindo. — A gente volta a ser só amigo?

— A gente nunca foi só amigo, Pedro. E agora… a gente é amigo com memórias fodidas.

Rimos juntos. O barulho do chuveiro continuava ao fundo, abafado, como uma trilha discreta pro fim da madrugada.

Ela encostou o rosto no meu e sussurrou:

— Mas ó… se um dia a gente quiser repetir… já sei quem chamar.

Sorri.

— Eu topo. Só não espera eu dizer não da próxima vez.

Ela me beijou. Um beijo mais calmo, mais íntimo. E ali, deitados, suados, fodidos, tudo parecia fazer mais sentido.

A noite acabou. Mas o que vivemos… não saía mais do corpo.

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