Meu nome é Luís, e eu sou casado com a Luana, uma mulher que parece ter sido feita sob medida pra mim — baixinha, magrinha, corpo gostoso, peitinhos pequenos e durinhos que me enlouquecem. E o melhor: é safadinha do jeito que só eu conheço.
A gente sempre teve uma química forte na cama. O sexo com ela nunca foi básico, nunca foi morno. Ela tem aquele fogo que incendeia qualquer noite. Só que, no meio das nossas transas mais intensas, eu sempre jogava uma provocação no ar… um desejo meu, meio escondido.
— Já pensou se tivesse outra rola aqui agora, Luana? — eu dizia no meio do vai e vem, enquanto metia com força.
E ela, já suada, ofegante, me devolvia:
— Duas rolas me comendo? Ai, amor… ia me deixar louca…
Ela sempre falava isso na brincadeira, no calor do momento. A gente ria depois, mas aquilo me martelava. Porque eu falava como provocação, mas na real… eu queria. Queria ver outro cara comendo ela, queria ver ela se contorcendo, me olhando, gemendo com mais de um pau dentro dela.
Mas eu nunca levei adiante. Sabia que, fora da cama, ela era mais pé no chão. Dizia que não curtia essa ideia, que era coisa da nossa imaginação, só pra esquentar o clima. Só que essa ideia não saiu da minha cabeça.
Aí eu bolei um plano.
Era perto do aniversário dela. Preparei um jantarzinho leve, vinho, música ambiente… deixei o clima pronto. Luana apareceu com uma camisola curta, branca, quase transparente, sem calcinha. Eu já fiquei duro só de olhar.
— Tá querendo presente agora ou vai me provocar a noite toda? — brinquei.
— Ué, hoje o presente sou eu — ela riu, sentando no meu colo.
Conforme a gente foi bebendo e esquentando, aproveitei o clima. Falei de novo da segunda rola, mas dessa vez com um tom mais sério.
— E se hoje a gente realizasse aquilo? Você de venda… obedecendo…
Ela deu um sorriso safado, já mais solta com o vinho.
— Se for com a venda… quem sabe — respondeu, mordendo o lábio.
Era o que eu precisava.
Levei ela pro quarto. Apaguei as luzes, vendamos os olhos dela com aquele paninho de seda que ela adorava, e começamos o jogo. Ela se entregou por completo. Gemia, se contorcia, deixava meu pau escorregar entre as pernas molhadas.
Enquanto ela se perdia no prazer, mandei mensagem. Meu amigo já estava a postos — tudo combinado antes. Alguém de confiança, discreto, que toparia entrar nessa fantasia comigo.
Quando ele entrou, Luana já estava de quatro, vendada, com a bucetinha toda aberta e molhada.
Começamos devagar. Enquanto eu chupava os peitos dela, ele passou a mão por trás, acariciando. Ela sentiu, hesitou por um segundo, mas não disse uma palavra. Só gemeu mais alto. Quando ele encostou o pau nela, Luana gemeu tão fundo que eu soube ali: ela estava dentro.
— Ai… tem… tem dois? — ela balbuciou, entre surpresa e tesão.
— Calma… só sente — eu sussurrei no ouvido dela.
Ela deixou.
O amigo começou devagar, penetrando ela enquanto eu ficava na frente, colocando meu pau na boca dela. Ver minha mulher de olhos vendados, sendo fodida por outro e me chupando ao mesmo tempo… foi a cena mais animal da minha vida.
E o melhor? Ela estava gostando.
(Parte 2 vem a seguir…)