Esta narrativa aborda questões como infidelidade, submissão e desejo interracial. Se esse tipo de tema não for de seu interesse, recomendamos optar por outra história que melhor corresponda às suas preferências.
CAPÍTULO 2: O Início da Atração
Nas semanas seguintes, não vimos muito o Jeferson. A organização que cuidava dele tinha todo tipo de aula e passeio planejado. Na maioria das vezes, só dávamos um "oi" rápido no café da manhã ou no jantar. Mas ele e a Tamy se davam super bem.
Era só risada e sorrisos quando eles batiam papo, às vezes por horas, sem nem me incluir direito. Dava pra perceber que ela tava na dele pela cor que as bochechas dela ficavam e como ela ficava mexendo no cabelo enquanto conversavam. Eu vivia zoando ela por causa disso.
"E aí, quando seu namorado volta pra casa?", perguntei uma noite enquanto ela preparava o jantar.
"Vai te catar", ela respondeu, mexendo uma panela. "Tá com medo que eu troque você pelo africano alto e gostoso, é?"
"Vai que", provoquei, com um sorrisinho.
"Olha, se você não se comportar, quem sabe..."
Foi só uma brincadeirinha boba, mas acendeu um fogo dentro de mim.
Naquela noite, tive o sonho mais real, lembro dele até hoje. A Tamy tava de costas, pernas bem abertas, com uma cara de prazer total. O Jeferson tava entre as pernas dela, metendo com força o seu pau preto enorme. Acordei assustado e duro feito pedra. Tava tão excitado que tive que ir pro banheiro me aliviar.
O sonho se repetiu nas noites seguintes, ainda mais intenso por causa do jeito que o Jeferson e a Tamy pareciam estar ficando cada vez mais próximos. Eles começaram a se tocar mais, com abraços de despedida ou toques de leve no braço. Dava pra sentir uma tensão sexual entre eles, e isso tava me deixando louco.
Eu tava ficando cada vez mais ciente do que eu queria. Meu sonho. Eu queria que aquilo virasse realidade. Mas como eu ia tocar nesse assunto com a Tamy? A gente tava junto há anos e nenhum dos dois tinha nem beijado outra pessoa. No final das contas, nem precisei me preocupar com isso.
Uma noite, eu, a Tamy e o Jeferson estávamos todos em casa. Ninguém tinha compromisso no dia seguinte, então resolvemos fazer uma noitada. Pegamos umas bebidas, pedimos comida e botamos um filme.
O Jeferson e eu viramos um pacotão de cerveja e a Tamy já tinha acabado com mais da metade de uma garrafa de vodka enquanto a gente batia papo, ignorando totalmente o filme. O Jeferson perguntou como a gente se conheceu, então contamos que foi na escola. Relembramos os primeiros encontros e o nosso primeiro beijo.
"Eu nunca beijei ninguém", disse o Jeferson com um sorriso meio triste. "Nunca tive uma namorada de verdade."
"Sério?", a Tamy perguntou, surpresa pra caramba. "Como assim?"
"Simplesmente nunca rolou. Na África era difícil conhecer gente nova."
"A Tamy te dá um beijo", eu soltei, brincando, mas meu coração disparou na hora. O Jeferson riu, mas a Tamy deu uma risadinha estranha. Era como se ela estivesse considerando a ideia.
"Tenho certeza que seria incrível, mas-" Ele parou no meio da frase quando a Tamy se virou pra mim de repente. A gente se encarou por um segundo, mas naquele olhar passou um milhão de coisas. Ela queria beijar ele, só pela zueira. Por ele. Será que ela podia? Eu tava de boa com isso? De algum jeito, meus olhos responderam que sim, vai fundo.
Antes que eu conseguisse processar, ela levantou de onde tava do meu lado e sentou junto do Jeferson no outro sofá. Ele ia falar alguma coisa, mas ela calou ele com um beijo. Foi um beijão, bem intenso. O Jeferson abraçou o corpinho dela e eu tava mais excitado do que nunca na vida. Eles pararam de se beijar depois de uns segundos que pareceram uma eternidade, e os dois riram.
"Nossa, uau..." Jeferson gaguejou.
CONTINUA...
Quer saber o que vem depois? Você pode acompanhar a história aqui neste site. No entanto, eu sempre publico a continuação com uma semana de antecedência no contoseroticos.online. (procure pelo título para encontrar o conto).
