TRAÍ MEU MARIDO COM UM COROA MARAVILHOSO

Um conto erótico de Betão
Categoria: Heterossexual
Contém 1936 palavras
Data: 30/07/2025 10:51:49

Olá, eu sou a Allanna. Bem, estou escrevendo como uma forma de desabafar, pois não tenho ninguém confiável o suficiente para contar a minha história.

Marcos sempre foi um gato! Nos conhecemos quando ele se mudou para o prédio onde eu morava. Apesar da diferença de idade (que é de treze anos), logo começamos a namorar. Quando eu tinha 18 anos nos casamos e já estamos juntos há 5 anos.

Não temos filhos, pois não quis interromper os estudos, e atualmente estou cursando o quarto ano do curso de Direito.

É aqui começa a minha história.

No começo do ano, falei para o Marcos que iria procurar um estágio, e ele me disse que não era para eu me preocupar, pois ele contataria seus amigos e conseguiria um ótimo estágio para mim.

No dia seguinte, antes do almoço, o Marcos me ligou, informando que ele havia conseguido um estágio para mim no escritório do Dr. Paulo.

O Dr. Paulo é um senhor de cerca de 60 anos, cabelos grisalhos, muito alto e metido a garotão (malha e tudo mais), eu já o conhecia de vista, de algumas festas e da faculdade, onde ele é professor de direito comercial, além de ele ser amigo de longa data de meu marido. Fiquei muito contente, uma vez que não poderia ter conseguido um estágio melhor.

Comecei a estagiar e estava indo tudo bem, apesar do Dr. Paulo ser um cara meio safado, pois fica o dia inteiro falando com suas "namoradas".

A mim ele sempre respeitou, apesar de às vezes pegá-lo me olhando de canto de olho. Porém, seus dois sócios e os outros estagiários não perdiam uma oportunidade de me jogar uma indireta.

Acho que devido a isso o Dr. Paulo me colocou para trabalhar mais diretamente com ele. O único problema eram as figuras de papel de parede que ele usava, e que cada dia mudava. Era sempre mulher pelada e depilada.

Na semana passada estávamos no escritório somente eu e o Dr. Paulo e a secretária, pois um de seus sócios estava viajando, o outro está fazendo mestrado em outra cidade e os outros estagiários, que estudam a noite, já haviam saído. Foi quando ele recebeu uma ligação e disse que iria sair e não voltaria mais naquele dia, pedindo para que terminasse de digitar uma petição em seu computador e então eu poderia ir.

Fiz a petição, imprimi e deixei sobre a sua mesa, mas eu não podia deixar uma oportunidade dessas passar em branco. Peguei um pendrive e pensei em copiar alguns pareceres e petições para estudar em casa.

Entrei na pasta "meus documentos", copiei alguma coisa e, quando já ia sair, vi uma pasta com o nome de “fotos das meninas” e, por curiosidade, dei uma olhada.

Na pasta haviam dezenas de fotos do Dr. Paulo transando com várias mulheres. O homem era mesmo um garanhão, principalmente com aquele pênis enorme!

Confesso que fiquei super excitada e acabei olhando todas as fotos. O Marcos havia sido meu único homem e ele é ótimo para mim, por isso nunca nem havia sequer fantasiado uma traição, apesar de ser uma mulher muito nova (21 anos), atraente, e, portanto muito assediada.

Confesso que aquelas fotos mexeram com a minha libido. Cheguei em casa super excitada e, nesse dia o meu marido pagou o pato, pois quando ele chegou do trabalho eu já estava esperando-o só com uma camisola transparente. Claro que não me esqueci da bebida, das velas e tudo mais o que ele tinha direito.

Nesse dia transamos como nunca. O único problema é que não conseguia tirar aquelas fotos do meu chefe da cabeça. Disfarcei, dizendo que era uma presente para o meu marido, que viajaria na quarta-feira a trabalho, e ficaria 2 semanas fora.

No restante da semana procurei trabalhar normalmente, mas agora era eu quem ficava olhando o Dr. Paulo de canto de olho, e escutando seus galanteios para as “namoradas” pelo telefone.

Na sexta-feira, lá pelas 4 horas da tarde, o Dr. Paulo me chamou em sua sala e, enquanto separava, para me passar, alguns processos que iriam para o fórum na segunda-feira, fiquei olhando a garota nua em seu computador e, tomei coragem e perguntei onde ele conseguia essas fotos.

Na mesma hora ele parou, levantou a cabeça e começou a me olhar. Fiquei sem graça e comentei que a menina era bonita. Foi então que ele me disse que eu é que era linda e que se tivesse uma foto minha esta seria a definitiva.

Nessa hora eu devo ter virado um pimentão, pois sou muito branca (descendente de italianos).

Percebendo meu incômodo, ele disse que eu poderia me retirar, pois assim que terminasse de separar os processo, ele me chamaria.

Pensei que meu coração iria explodir, não sei nem como saí da sala, estava tremendo, tomei um copo de água com açúcar e fui para a sala dos estagiários.

Às 17:00h o Dr. Paulo dispensou a secretária e pediu para que eu aguardasse mais uns vinte minutos, pois somente agora iria ter tempo para terminar de separar os processos.

Concordei, respondendo ao Dr. Paulo que não havia problema, pois meu marido estava viajando, porém continuei na sala dos estagiários, na qual estava sozinha, pois os outros estagiários já haviam ido para a faculdade.

Quando o Dr. Paulo me chamou novamente, entrei em sua sala como quem vai para o abatedouro, e estranhei mais ainda quando ele pediu para que eu me sentasse no sofá, enquanto ele pegava um papel no arquivo.

Ao voltar ele se sentou no sofá em frente ao que eu estava, perguntou para onde meu marido estava viajando e disse que eram ótimos amigos, falou que a semana tinha sido cansativa, pois estava sozinho no escritório e, por fim, perguntou se eu não o acompanharia numa bebida.

Quando abri a boca para dizer que não podia, ele se adiantou e disse que não haveria problema nenhum e que tomaríamos ali mesmo em sua sala, levantou-se rapidamente, foi à outra sala e voltou com uma garrafa de whisky e 2 copos. Colocou uma dose de quase meio copo para cada, me deu um e foi a sua mesa, pegando os processos para me passar. Então ele voltou e sentou-se ao meu lado, voltando a puxar assunto.

Nessa hora eu estava muito nervosa, mas também muito excitada, principalmente quando ele falou que eu era a estagiária mais bonita que ele já havia tido, e a mais competente.

Foi então que eu vi que o meu copo estava vazio e o Dr. Paulo já estava colocando outra dose, dizendo que era o ultimo, para então irmos embora.

Procurei tomar o whisky o mais rápido possível. Mal terminei e já me levantei para ir. Foi quando os processos todos caíram no chão.

Quando me abaixei para pegá-los, senti as mãos enormes do Dr. Paulo em minha cintura e em meu braço. Ele abaixou-se, me agarrando por trás. Quando levantei a cabeça, senti sua boca quente em minha nuca. Pensei em gritar, correr, me soltar, mas acho que era isso que eu queria que ele fizesse, ainda mais quando ele começou a beijar meu pescoço, a apalpar meus seios, e fiquei totalmente a sua mercê.

Quando me virei, nos beijamos calorosamente.

Como ele é muito grande, me levantou facilmente, colocando-me sentada sobre sua mesa, dizendo que há anos sonhava em me comer, desde quando eu ainda era noiva do Marcos e havíamos sido apresentados no clube (nem me lembrava disso).

Rapidamente ele tirou minha blusa, o sutiã e a saia. Deitou-me sobre a mesa e me levou a céu, pois beijou meu pescoço e sugou meus seios maravilhosamente. Ele tirou minha calcinha e começou a chupar minha xoxota. Gozei na hora, mas ele não parou. Que língua maravilhosa!

Ele começou a me chamar de puta, disse que eu iria dar sempre para ele, que o corno do meu marido não sabia da piranha que tinha dentro de casa. E isso foi me excitando cada vez mais.

Quando pensei que ele iria me penetrar com aquele cacete enorme, sem ao menor me dar uma chance de prová-lo, ele parou, me disse para aguardar um minuto e saiu em direção ao banheiro. Quando voltou, trazia um vidro de espuma para barbear em uma das mãos e um barbeador na outra.

Foi então que ele disse que iria me depilar. Antes que eu pudesse protestar, ele afirmou que meu marido também iria aprovar a novidade.

Aquela depilação foi maravilhosa! Me deu um tesão enorme! Ele colocou a espuma e saboreou (saboreamos) cada passada do barbeador. No final ele ainda me colocou de quatro sobre a mesa, para raspar os cabelinhos de meu cu. Nessa hora quase que eu imploro para ele me comer, pois já não agüentava mais.

Ele ainda me levou para o banheiro e lavou minha xoxota com a duchinha. Feito isso ele me levou para o sofá, deitou-me e voltou a chupar novamente minha bocetinha, agora totalmente depilada. Então ele ajoelhou entre minhas pernas e começou a pincelar aquele cacete enorme em sua entrada. Foi magnífico, ele começou a me chamar de puta e colocou aquela rola toda dentro de mim. Dei um grito! Acho que mais de prazer do que de dor, pois estava muito lubrificada e rapidamente comecei a me acostumar com aquele caralho. Ele parecia que estava montando um cavalo, me penetrando com muita força, parecia que queria colocar até as bolas para dentro, mas eu estava adorando.

Aí ele me colocou de quatro e continuou a me penetrar, e ainda me batia com força na bunda, me chamando de cadela, de vadia, então senti ele gozando, e aquela porra quente dentro de mim.

Eu estava realizada. Senti seu corpo pesando sobre o meu, desfalecido. Ele beijou suavemente minha orelha e caiu para o lado.

Nesse mesmo dia ainda transamos novamente, dessa vez num motel. E ainda fizemos coisas nesse final de semana que eu só havia visto em filme.

Espero que tenha gostado, pois para mim foi uma terapia incrível escrever este conto.

* * *

Olá meu amigos, este é o conto que eu escrevi quando ainda estava no ensino médio e que havia citado em alguns comentários . Eu só o encontrei na internet, pois me lembrei do e-mail que usei na época que publiquei o conto.

A história já tem uns 20 anos e foi assim: teve o aniversário de um amigão meu (em uma sexta-feira ou em um sábado) e ficamos para virar a noite jogando. Éramos uns cinco inseparáveis. Lá pelas tantas, fizemos uma pausa, um foi tomar água, outro foi ao banheiro e outro ligou a TV.

Estava passando um daqueles filmes "softcore" da madrugada. Então alguém falou que a atriz era bonita só que a história era péssima. E começou a discussão e, como nessa idade só fazemos merda, surgiu um desafio para cada um escrever uma história erótica.

Fizemos seguindo o método da nossa professora de redação. Sorteamos para cada um de nós se o texto seria em 1ª pessoa, com narrador masculino ou feminino, ou em 3ª pessoa, com narrador observador ou onisciente. Depois foram sorteadas 15 palavras que obrigatoriamente deveriam constar no texto. Não me lembro exatamente quais as palavras que saíram para mim, entre elas haviam certamente: coroa, maravilhoso, depilada, filme, duchinha, namoradas, faculdade, velas, computador, pimentão, clube e cavalo.

E o virgenzão aqui, assim como os outros, fizemos o texto escrito em papel almaço e levamos na segunda feira para a aula. E todo mundo achou o dele melhor, então resolvemos publicar em um site parecido com esse aqui, para ver quem recebia mais votos e comentários.

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Comentários

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Todos sabemos como é difícil redigir seguindo regras e limitações, pois nos tira da zona de conforto.

Lendo esse conto da para notar o quanto você evoluiu como escritor.

Vai ter continuação? Dá para desenvolver a história.

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Não vai ter continuação. Como eu disse, foi escrito há 20 anos. Por incrível que pareça alguém republicou e eu achei, pois o site em que eu postei originalmente não existe mais.

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Mesmo novinho, o Betão já tinha o seu estilo.

Muito bom!

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Sério? Eu achei meio tosco.

Uma coisa eu aprendi: um bom título chama a atenção. Você não imagina a quantidade de leitores que viram o conto.

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