Essa estória aconteceu a uns 40 anos atrás. O ano era 1983. Eu estava no ultimo ano do segundo grau, e parte da turma foi convidada para uma pescaria na casa dos pais de um dos meus colegas.
Eles tinha um pequena casa bem a sul de Porto Alegre, no lago Guaíba. É uma praia de agua doce, numa parte bem afastada da cidade. Foram horas dentro de 2 ônibus e mais uma boa caminhada a pé.
Éramos uns 15 , entre meninos e meninas. Chegamos já só no sábado a noitinha. Apesar de ser em setembro, estava meio frio, e a agua bem gelada. Colocamos as redes na agua, e fomos nos aquecer numa fogueira, dentro do galpão da casa.
Todos tinham levado alguma bebida, principalmente cachaça( todos com grana curta), e ficamos tomando na beira do fogo, enrolados em cobertores, bebendo , conversando, por horas. Parecia realmente um encontro de família .
Perto da meia noite, fomos dormir. As meninas dormiram na casa do dono da casa e os meninos tinham trazido barraca. Eu fui dormir com meu amigo Paulo (fictício), um rapaz muito bonito , magro , alto, 1,75, moreno tipo índio, cabelo bem preto liso, gente muito boa, amigo de todos, muito desejado pelas meninas, e meu melhor amigo na escola. Estávamos sempre jutos, trabalhos, futebol, recreio.
Paulo tinha levado uma barraca para dois , bem pequena, mas seria só uma noite mesmo.
Chegamos cambaleando na barraca, Paulo tirou uma ultima garrafa de catuaba. Estávamos bebericando, quando ele me deu o dedo para cheirar.
---cheira aí....
Sem entender , disse que não sentia nada.
----tu não conhece mesmo, é cheiro de buceta...realmente eu não conhecia, era virgem ainda aos 18 anos.
----Tâ brincando neh....
Aí ele me contou que por baixo dos cobertores ele estava enviando os dedos dentro da buceta da filha do dono da casa. E ela ficava punhetiando ele. Só não pode comer, por que os pais dela estavam lá meio atentos.
----Que loucura, ninguém percebeu nada.
Já bem alto pela cachaça e pela catuaba, disse que ia dormir, ele fez o mesmo.
Deitamos só de cueca e camiseta nos tapando com um único cobertor de solteiro que ele tinha trazido. Estava meio frio, e ficamos relativamente próximos. Em segundos adormeci, mas em seguida senti a perna dele por cima da minha. Me virei para reclamar, mas ele parecia estar dormindo. Deixei.
Em seguida, senti ele se mexer e colocar a mão sobre minha bunda. Mas a mão ficou parada ali uns segundos, e deixei. Estava quase adormecendo, quando a mão começou a alisar minha bunda bem de leve. Eu estava meio bêbado, e não tinhas forças para reclamar. Deixei.
Senti a mão descer pelo meio das minhas pernas e afastar minha cueca e senti o dedo procurar meu cuzinho. Achei demais, ia reclamar, mas quando o dedo encostou no meu anelzinho, meu pau deu sinal de vida. Deixei.
O dedo sai e em seguida voltou meio molhado, e cutucando meu anelzinho, acabou entrando um pouquinho. Meu endureceu, e instintivamente levei a mão até meu pau, soltei um pequeno gemido, mas não sei se ele ouviu.
Enquanto o dedo entrava no meu rabo, meu reflexo foi abrir um pouco as pernas. Tentava segurar, mas as vezes escapava algum gemido. Tirou o dedo e senti um molhadinho na rego. Ele tinha passado cuspe no meu rabo. Imaginei o que ele iria fazer e quando pensei em reclamar, ele sentou nas minhas coxas, não pude me virar, e antes que pensasse em falar, ele afastou a cueca e meteu a cabeça do pau no meu anelzinho. Não seria o primeiro a me comer, mas fazia muito tempo que não dava a bundinha.
Ele colocou só a cabeça e ficou uns segundos esperando, depois tirou , senti que passou cuspe no pau, e voltou a meter. Desta vez meu cuzinho não apresentou nenhuma resistência, se abriu para o invasor, e ele colocou até o fundo, sem pausas.
A essa altura eu não pensava mais em reclamar, e só me controlava para não gemer muito alto. Foram poucos minutos metendo em mim, e logo ele gozou dentro do meu rabinho.
Quando começou amolecer, tirou o pau e deitou ao meu lado. Senti a porra escorrer pelas coxas, e acabei adormecendo assim, com a mão no pau e a bunda melada.
Acordei no meio da noite, com frio, vesti as cuecas e ajeitei o cobertor que ele tinha puxado para o seu lado. Sem querer toquei na sua barriga de tanquinho, e acabou escorregando para seu pau, tirei a mão rápido , percebi que estava sem cueca; e virei deitando de ladinho.
Não demorou senti ele se virando e encostando em mim. Fiquei quieto. Logo senti a mão dele abraçar minha barriga. E sua perna foi encostando na minha. Meio que no automático, abri um pouco as pernas. Ele aproveitou e descansou uma perna sobre a minha. Deixei.
Senti ele se aproximando, e logo senti seu pau cutucar minha bunda. Fiquei bem quietinho , fingindo estar dormindo.
Ele alisou minhas coxas, e em seguida foi puxando minha cueca para baixo. Acabou tirando até em baixo , mas só de uma perna. Ajeitou-se de novo sobre minha perna, e senti o geladinho no rego. Era cuspe. Ele espalhou com a mão , e em seguida senti o pau cutucar meu cuzinho.
O meu rabo bem lubrificado foi se abrindo , e o pau dele foi entrando e logo senti ele bater seu corpo na minha bunda. Com movimentos bem lentos, foi me comendo com carinho. Eu agarrei meu pau e tentei me punhetiar no ritmo da metida dele.
Eu gemia baixinho, e estava quase gozando, tirei a mão , e parei a punheta. Ele continuou mais pouco e quando senti o ritmo acelerar, voltei a mão ao meu pinto, e fiquei esperando ele gozar. Com longos gemidos ele gozou dentro do meu rabinho, e eu gozei praticamente junto.
Paulo tirou o pau melado, e virou para o lado. Eu adormeci em seguida.
Acordei com os primeiros raios de sol, com uma baita dor de cabeça, a cueca no pés, a bunda e as coxas toda melada da porra dele, e meu pau e mão melados com a minha própria porra. Levantei e vesti um short e fui no banheiro do galpão faz xixi e aproveitei para me lavar um pouco.
Quando voltei a barraca , ele acordou, perguntou se eu estava bem, fiquei meio sem jeito, e disse que tinha tido uns sonhos esquecidos.
Ele perguntou se foi pesadelo ou um sonho bom. Aí lembrei da musica que estava nas paradas , e respondi :
----eu não lembro de nada, só lembro que era bom e eu gostavaEntão deita e dorme mais pouco, quem sabe tu não sonha de novo. Falou ele batendo no cobertor ao lado dele.
Tirei a bermuda e deite de bruços. Logo em seguida senti a mão alisar minha bunda. Senti ele puxando minha cueca até os pés, e logo ele estava sentado sobre minha coxas. Senti meu cuzinho sento cutucado pela pika dura dele. Passou a cabecinha e em seguida entrou o resto todo. Ficou botando e tirando um tempinho, depois deitou de lado e ficou me comendo de conchinha, bem devagarzinho.
Entendi o por que, havia movimento de outros colegas acordando.
Tentei não soltar nenhum gemido, nem mesmo quando ele gozou numas estocadas um pouco mais fortes. Ele tirou o pau e ajeitei minha cueca. Poucos minutos depois ele levantou e já se percebia um movimento grande de todos em direção ao galpão para o café.
Me vesti assim mesmo, com a bunda e as coxas meladas de porra. Lavei mais tarde nas aguas meio geladas do Rio Guaíba.
Durante o restinho do ano , não falamos sobre isso na escola. E depois da formatura nunca mais nos vimos. Lembro que não tinha celular na época, e nós não tínhamos telefone fixo também.
Recentemente falando com uma amiga da época, que tinha sido namorada dele, consegui o telefone dele. Liguei , ficamos falando quase uma hora. Quando contei que tinha ganho uns kilos, ele riu e soltou uma piadinha sobre a minha bunda. A famosa bunda, e que bunda....disse ele.
Fiz de conta que não entendi. Contou que estava separado, e me convidou para um churrasco, ou uma caminhada no parque. Mas estou com medo de encontra-lo pessoalmente. Afinal já se foram 40 anos.......E não qual seria minha reação, já que não tenho mais vergonha de dizer que gosto de dar a bunda.
Mais uma vez , lembro que como todos os outros contos, este também é 100 % verdadeiro.
Quem quiser conversar pode mandar e-mail : boneco1965@outlook.com
ou se quiser ver como ficou minha bunda, chama no telegran : @luispoa