Chaveirinho de meu irmão – Lipe assumindo ser o Alfa que sempre sonhei - 04

Um conto erótico de Lipe_Lile
Categoria: Heterossexual
Contém 4903 palavras
Data: 30/07/2025 08:47:54

Não sei quanto tempo ficamos dormindo naquela posição sentada em seu colo e com seu pau dentro de mim após nossa primeira vez e quando acordei estava de conchinha com seus braços me envolvendo e uma das mãos espalmando meu seio. Assim que virei a cabeça vi seus olhos abertos e sorrindo.

– Bom dia meu amor.

– Bom dia. Esse é o melhor despertar de minha vida. Por tudo que aconteceu durante a noite e por você estar me abraçando assim. Faz tempo que você acordou?

– Faz um tempinho, mas estava delicioso te ver dormir em meus braços e precisava esperar te acordar para te provar algo.

– Provar o que, perguntei ainda lesada pelo sono.

Lipe se desfez daquela posição e se afastou um pouco me fazendo deitar de costas com a cabeça no travesseiro e subiu por cima de mim se encaixando entre minhas pernas e logo senti seu pau duro cutucando minha bucetinha. Sempre me olhando, assim que encaixou a ponta melada bem em minha entrada, foi que respondeu minha pergunta.

– Provar que não estou nem um pouco arrependido, falou começando a enfiar aquele membro enorme e delicioso em meu buraquinho apertado.

Com a felicidade que senti por me dar essa certeza, também veio o prazer de o receber de novo dentro de mim e um pouco de desconforto, mas o esperma que tinha deixando em minha bucetinha quando gozou em mim em seu colo na noite passada estava ajudando bastante e na verdade deixando ainda mais excitante por me fazer lembrar.

– Ahh Lipe, é assim que eu quero. Que quando tenha vontade me pegue como quiser. Estou muito excitada por ter feito isso. Ahhhhhnnn.

– Farei isso como uma condição Lile. Que quando você também tiver vontade, você me peça para fazer amor com você. Só de saber que você está com vontade, vou ficar muito tarado.

– Está bem. Só que sempre vou pedir, mas você nunca vai pedir. Aaahhh. Porque sou sua, falei excitadíssima com aquele pau me abrindo novamente.

– Está bem meu amor. Vou querer muito, pois essa bucetinha é a coisa mais deliciosa do mundo. Uhhhhh.

– Assim espero. Se eu te der prazer, terei prazer. Ahhhhh Lipe, coloca tudo. Amo seu pau enorme me preenchendo.

Em um delicioso movimento cadenciado e vigoroso, não demorou chegamos juntos ao orgasmo onde senti seu abundante esperma matinal quente e grosso me enchendo novamente me levando ao êxtase por saber que era o esperma proibido de meu irmão em meu útero.

Terminado, Lipe se deitou ao meu lado curtindo aquele relaxamento junto comigo, mas se recuperou mais rápido do que eu.

– Já é quase hora do almoço Lile. Melhor irmos ao Shopping comer qualquer coisa porque vai ser mais rápido. Aí você já compra umas duas sandálias altas confortáveis.

– Porque sandálias altas? Nem assim vou ficar alta ou perto de sua altura.

– Não, mas vai ficar mais perto para eu te beijar quando estivermos onde ninguém nos conheça, falou com uma carinha de safado.

Senti uma alegria imensa por ele estar levando a sério sermos namorados e me imaginar sendo beijada em público por ele em algum lugar onde ninguém nos reconheceria.

– Só perguntei para saber o motivo, pois como já falei várias vezes desde ontem à noite vou fazer tudo o que você disser. Daqui para frente adoraria que você me ajudasse a escolher minhas roupas, pois vou me vestir para você e não para os outros. E não quer que eu compre algumas lingeries mais ousadas lá no shopping, perguntei com malicia.

Em nossa casa, mesmo com meus pais nunca me importei de me mostrar de lingerie a minha família e muito menos a Lipe. Não havia malicia, mas poderia o fazer abaixar a guarda em relação a sua irmãzinha. Como um garota no final da adolescência eu vestia lingeries não ousadas demais, mas pequenas com uma ou outra calcinha entrando em meu bumbum volumoso.

Quando fomos morar juntos mantive o mesmo comportamento e quase todos os dias Lipe me via só de lingerie e eu o via só de cuecas tipo shortinho, razão pelo qual não sabia que seu pau era tão grande para minha pepekinha. E se me decepcionou um pouco sua resposta, por outro lado me levou aos céus.

– Vou te confessar Lile que te desejava com qualquer lingerie que você estivesse. Elas são legais, mas é seu corpinho perfeito, cheio de curvas e gostoso que as deixam lindas e sexy, não o contrário.

– Obrigado, esse foi um elogio para me deixar excitada. Ainda bem que acabei de ter um orgasmo. Você também é lindo, sexy e gostoso com qualquer coisa que esteja vestindo. Então não vou comprar.

– Se você quiser se sentir mais sensual em alguns momentos especiais, sei que vou adorar, mas no geral não quero que mude seu estilo. Como te disse, te amo pelo que você é e não quero que mude.

No banho quase pedi para me deixar fazer um oral nele pela primeira vez, mas como estávamos com fome, só demos uns amassos leves. Perguntei o que ele queria que eu vestisse e me fez vestir a calça jeans mais justa alegando que me deixava gostosa por causa de minha curvas, uma camiseta também justa e o salto mais alto que eu tivesse que não fosse de festa. Quando fiquei pronta e fui até a sala onde me esperava, seus olhos me comeram.

– Você está um mulherão Lile. Meu mulherão. Mulherão não é um termo usado para mulheres altas, mas para mulheres lindas, sensuais, gostosas e provocativas por quem todos babam e você está uma assim. Vou ficar com muito ciúme, mas vamos manter sua autoestima lá no alto para nunca mais cair.

Dei um selinho o agradecendo e rumamos para o shopping caminhando pois ficava a 2 quadras e lá dentro no corredor me agarrei em seus braços como sempre fazia e no caminho para a área de alimentação encontramos uma colega de classe minha que parou em nossa frente.

– Oi chaveirinho do irmão, falou maldosamente.

Meu irmão, meu namorado, meu homem reagiu na hora.

– Ôh garota, você não sabe que isso é bullyng? Você não deveria a tratar dessa forma.

– Seria mais fácil não a tratar assim se ela não ficasse pendurada em você o tempo todo.

O vendo me defender, como sempre fez na vida, não me intrometi. Só que dessa vez ele parecia mais enfurecido do que jamais esteve.

– O que você sabe de nossa vida garota? Não é a Alice que se pendura em mim, mas eu que me apoio nela e quero ela do meu lado pois é uma pessoa maravilhosa e me deixa um ser humano bem melhor. Você deveria ter alguém assim de seu lado para te tornar um ser humano melhor do que é.

Meu coração estava explodindo de emoção por Lipe me defender daquela forma e ainda dizer que eu o fazia ser uma pessoa melhor. Se já o amava da forma mais intensa que um ser humano pode amar outro, a partir daquele momento percebi que poderia ama-lo ainda mais.

A garota ficou meio sem ação por ele a ter chamado indiretamente de uma pessoa má e o pior foi que ele não parou por aí.

– Minha irmã não é nenhum “inho”, mas um “ão”. Ela é um mulherão linda e na hora que ela escolher vai ter qualquer homem que ela quiser. Já você é bem sem grac...”inha”, falou enfatizando o “inha”.

Sua reação foi só no xingar e mostrar o dedo e sair batendo o pé. Eu estava chocada com a forte reação de Lipe, mas tinha adorado tanto ele me defender daquela forma que além de emocionada fiquei excitada.

– Obrigado Lipe, você foi maravilhoso, mas não precisava ser tão intenso. Você nunca age assim.

– Ela me fez perder a cabeça Lile. Ela não apenas te chamou de chaveirinho, mas era visível nos olhos dela que queria te fazer sentir mal. Agora ela conta para as outras que vão pensar duas vezes antes de te incomodar.

Já caminhávamos para a área de alimentação novamente e em nenhum momento tinha largado de me segurar em seu braço forte.

– É verdade que você acha que te deixo uma pessoa melhor?

– Não acho, tenho certeza Lile. Independentemente de ser minha irmã você é a pessoa mais generosa e amável que eu conheço.

Ao invés de ficar na área comum tumultuada, Lipe escolheu um restaurante mais tranquilo e nos sentamos lado a lado e antes que alguém nos atendesse, atendi minha excitação por me sentir mais do que nunca mulher daquele homem determinado que era meu irmão. O puxei para falar baixinho, mesmo sem ninguém por perto ainda.

– Sei que você pode ter o que quiser de mim, mas gostaria que você me pedisse para fazer algo bem ousado e safado hoje, pois quero te recompensar por me defender, o provoquei olhando bem safadinha.

Seu olhar foi de surpresa, mas se seguiu um olhar também safadinho parecendo gostar de meu pedido.

– Pode deixar que vou pensar em algo bem especial para minha irmãzinha me agradecer, mesmo que não precise agradecer.

Sua cara me fez arrepiar, mas logo paramos pois fomos atendidos.

Quando terminamos, fomos comprar as sandálias e pelo corredor reparei uns olhares para mim como tinha reparado quando chegamos. Eu já tinha usado aquelas roupas do mesmo modo e nunca percebi nada igual antes. Talvez minha atitude autoconfiante e não aquela atitude anterior toda fechada em mim mesma tinha feito me virem como uma mulher mais atraente. Não foi só eu quem reparou.

– Está fazendo sucesso, hem, falou sorrindo.

– O único sucesso que me interessa fazer é com você.

– Eu sei, mas é bom para você ver que não é só seu irmão loucamente apaixonado por você que te acha linda e gostosa. Estou com ciúme, mas é bom me sentir invejado por ter a namorada mais linda de todas, falou em meu ouvido.

– E o meu namorado, além de ser o mais lindo também é o melhor de todos por me fazer sentir tão bem.

Como Lipe falou o que falou sobre mim e minhas lingeries, não me importei muito de comprar novas deixando para uma oportunidade especial, quem sabe em nosso aniversário que estava a pouco mais de um mês, mas isso dependeria de ele querer ou não, mas pediria a ele.

Quando chegamos no apartamento, Lipe fechou a porta e jogou as sacolas no chão e se baixando passou os braços em torno de meu bumbum e me levantou no ar me girando.

– Adorei passear com minha namorada e vamos fazer isso sempre, mas teremos que ir para outra cidade para nenhuma idiota como aquela garota nos conhecer, falou continuando a me girar olhando um pouco para cima pois da forma que me segurou fiquei um pouco mais alta que ele.

– O papai disse que vai nos dar um carro no aniversário. Aí vai ficar mais fácil.

– Vai sim, mas quero fazer isso antes. Dois meses até o aniversário e depois tirar a habilitação é muito tempo para esperar. Vamos de ônibus pela manhã e voltamos no final da tarde, falou me abaixando um pouco e me dando um beijo amoroso, mas que foi se tornando fogoso.

Ficamos lá uns 2 minutos com aquele beijo se transformado no início de um novo momento de sexo entre nós.

– Eu te quero muito irmãzinha.

– Que bom, pois estou taradinha desde o momento que você foi o homem que mostrou a quem pertenço e me defendeu daquela biscate e você tem um bônus especial para resgatar por ter sido tão maravilhoso, o lembrei o instigando.

– Ah Lile. Eu te amo mais do que tudo e sou seu protetor, mas você não queira saber as coisas que eu imaginava fazer com você. Sou um irmão muito mal, falou tentando me assustar.

No entanto era claro que também me testava sabendo até onde poderia ir.

– Vou ser a mulher mais feliz do mundo se você realizar todos os desejos que teve comigo. Dos mais amorosos aos mais sujos o que fará que seu seja também a mais realizada e satisfeita de todas. Quando se trata do que quero fazer com você também sou uma irmãzinha má e não essa bobinha que todos conhecem. Você se masturbava pensando em fazer essa coisas comigo?

– Sim Lile. E só pirou quando peguei em seu seio naquela madrugada.

– Seu safado, mas não posso te culpar pois fazia o mesmo imaginando você me pegando como queria e fazendo coisas sujas comigo.

– Não é nada tão perverso, mas te imaginando inocente tudo parecia sujo. Prometo que jamais vou te machucar propositalmente.

– Eu sei. É por isso que não tenho receio de fazer qualquer coisa com você.

– E qual das coisas sujas que me imaginava fazendo com você, ainda não fizemos?

– Tem várias, mas algo que achava bem sujo e me excitava muito me levando a gozar forte era você me obrigar a fazer um oral e engolir seu esperma. Chupar o pau e engolir o esperma do próprio irmão é muito sujo, falei me derretendo de excitação.

– Os irmãos nunca deveriam fazer isso, não é irmãzinha, falou enquanto ia até a frente do sofá ainda envolvendo meu bumbum com os braços.

– Nunca. É muito pervertido.

Lipe me colocou no chão em frente a ele.

– Se ajoelhe irmãzinha.

Meu corpo entrou em um estado de tremedeira não só por saber o que aconteceria, mas por seu jeito de falar autoritário. Entendi porque ele escolheu aquele lugar, pois havia o tapete e eu ficaria mais confortável. Sem relutar me ajoelhei a seus pés olhando para seu rosto bem mais longe acima de mim.

– Seja uma boa irmãzinha e obedeça a seu irmão, ou vou ficar muito bravo com você. Agora me chupe e só pare quando eu gozar, falou tentando parecer estar me obrigado como contei a ele que imaginava quando me masturbava.

Mesmo sabendo ser um teatrinho Lipe conseguiu me deixar mais tarada babando de vontade por seu pau. Abri sua calça e junto com a cueca puxei para baixo até livrar aquele monstro dono de minha caverninha e o peguei com minhas mãos pequenas lado a lado sobrando quase o mesmo tanto.

Olhando para ele e como o desejava, gostaria de um dia o por inteiro em minha boca até minha garganta, mas fisicamente era impossível. Ainda tinha dúvidas que minha boca aberta o conseguiria engolir, então contei a ele desse receio, pois ficaria decepcionada se não conseguisse.

– Só nunca imaginei que tinha esse tamanho todo. Nem sei se vai caber em minha boca.

– Não me importa se consegue me engolir ou não. Se não conseguir pode só lamber. Só de ter a irmãzinha que eu amo ajoelhada aos meus pés brincando com meu pau porque eu mandei vai me fazer gozar muito, muito forte. Agora faça isso, falou me olhando nos olhos fazendo um arrepio correr por minha espinha.

Lá embaixo minha calcinha e minha calça jeans estavam certamente encharcadas e eu estava tão excitada pela situação que poderia até mesmo gozar quando sentisse seu esperma em minha boca, mesmo sem me tocar.

Só para testar e me aliviar a curiosidade abri o máximo que consegui minha boca, e abaixando seu pau em minha direção o fui levando em direção a ela. Quando senti o toque de sua pele sensível da glande na pele sensível de meus lábios, já tive a noção que adoraria fazer aquilo sempre que pudesse. Seu sabor de homem gostoso, me fez sentir borboletas no estomago enquanto eu ia com calma.

Não havia como abrir mais e não havia nenhum espaço sobrando entre meus lábios e sua circunferência, mas melada por seu pré-semen foi escorregando até que a glande encaixou e daí consegui colocar mais o mesmo tanto o sentindo bater no fundo da garganta, então parei olhando para Lipe no que devia ser uma imagem bem sacana, vendo sua irmãzinha muito menor do que ele, com um terço de seu pau grosso dentro da boquinha dela.

Era a primeira vez para nós dois, como tudo que tinha acontecido desde a noite anterior e era evidente que eu não faria bem feito, mas quem se importava em fazermos bem feito em nossa primeira vez? Só o fato de estar fazendo aquilo com seu irmão ou irmã já faria ser bom, fosse ou não bem feito. Lipe percebeu que meu olhar era para mostrar que era o máximo que consegui.

– Ohhhhhh Lile. Essa é a segunda melhor sensação de minha vida só depois de sentir sua bucetinha em torno dele. Agora lambe também para sua boquinha não doer.

O atendi, como sempre o atenderia e o tirando da boca, comecei a lamber aquela coisa deliciosa com sabor de meu irmão. Como não tinha muita pratica ainda precisava olhar o que estava fazendo e só as vezes olhava para seu rosto com as marcas do tesão e sua boca murmurando.

– Ahhh irmãzinha, a realidade é mil vezes melhor do que a imaginação. Sua boquinha e sua língua são uma delícia. Só espero que você esteja gostando tanto quanto gostei de lamber sua bucetinha.

O parei de lamber rapidamente, pois precisava dizer o que sentia.

– Estou amando tudo, desde o sabor até sua carinha excitada e o quanto isso é safado, falei voltando a lamber.

Um pouco mais hábil eu lambia todo o comprimento que minha mão não cobria babando naquela pele fininha de tão esticada para ficar tão grande e no final da lambida beijava sua grande e a engolia voltando a lamber em seguida.

Estava adorando tanto dar aquele prazer a meu irmão que não pararia por nada, a não ser para sentir seu esperma enchendo minha boca sentindo seu sabor e o engolindo para me sentir a irmã mais safadinha do mundo. Parei de o lamber e o engoli até onde conseguia e comecei um movimento de tira e põe friccionando meus lábios enquanto minha mãos ajudavam.

Com ele dentro da boca não precisava mais olhar o que fazia, então olhei para aqueles lindos olhos esverdeados que me diziam que não iam aguentar muito tempo. Eu já tinha avisado que queria engolir seu esperma, mas ele quis me preparar.

– Oh Lile. Não aguento mais. Vou gozaaaaar.

Não deu nem 3 segundos e senti aquele espirro volumoso direto em minha garganta e para conseguir engolir o puxei um pouco para fora, com os outros jatos vindo direto em minha língua me fazendo sentir o sabor mais íntimo de meu irmão me dando conta que nunca mais ficaria sem ele, pois amei, não só o sabor, mas o que ato de minha entrega a ele significava.

Como previ tive um mini orgasmo sem nenhum toque por estar arrebatadamente excitada com aquele ato pervertido e maravilhoso que eu cometia com meu próprio irmão gêmeo.

Agradeci que só veria meus pais no dia seguinte, pois naquele momento estava com o esperma de meu irmão em meu ventre e meu estomago e ia me sentir estranha se os visse desse jeito. Ainda que soubesse que pelo menos em meu ventre seria difícil não acontecer o mesmo na manhã seguinte quando chegassem, pois pela manhã provavelmente Lipe me daria mais uma carga daquele seu liquido preciso e viscoso que escorria por minha garganta.

Foi tanto que infelizmente não consegui engolir tudo e começou a acumular dentro de tão justo em minha boca, então o tirei e ainda havia um jato fraco saindo e foi parar em meu olho esquerdo. Não foi premeditado, mas Lipe adorou e até interrompeu seus murmúrios.

– Ohhh irmãzinha, isso é ainda mais sujo e quente do que só engolir. Você está com uma carinha muito de safadinha.

– Hoje foi sem querer, mas outra vez vou fazer de propósito, falei lambendo o esperma em torno de minha boca com a língua esticada.

– Ahh Lile, essa carinha não tem nada de inocente nesse momento.

– É exatamente o que eu queria. Que você não me veja como a irmãzinha inocente quando brincar comigo.

– Vou fazer isso te prometo, mas sem pressa. Estou tão satisfeito, que vou retribuir e degustar seu melzinho delicioso. Se levante, tire a calça e a calcinha, mas não limpe o rosto ainda, falou safado me arrepiando toda.

Assim que fiquei nua da cintura para baixo, me mandou sentar no sofá onde tudo começou na noite anterior e que eu escorregasse até a borda e abrisse as pernas totalmente exposta, do jeito que eu gostava cada vez mais de ficar para meu irmão. Pensei que se ele pegasse uma lupa e quisesse olhar lá dentro de minha intimidade sentiria um tesão avassalador, mas nenhuma vergonha. Se eu era dele, nada do que fizesse com meu corpinho não me daria prazer.

Puxando sua calça e sua cueca que ainda estavam em suas coxas onde as deixei, foi sua vez de se ajoelhar no tapete, só que entre minhas pernas escancaradas para que fizesse o que quisesse.

– Ahh Lile, você é uma obra de arte. Não tem nada que não seja lindo e perfeito, mas quero ver como vai ficar sem esse cabelinhos. Adoro eles e com o tempo vamos variando, algum tempo com e outro sem. É que estou bem curioso. Amanhã no banho da noite depois de nossos pais irem embora vamos, deixa-la lisinha. Você já fez isso antes?

– Nunca. Ele são tão finos e macios que não incomodam, mas também tenho curiosidade. Vai ser minha primeira vez também, falei sorrindo.

Sem responder Lipe se inclinou e começou a dar beijinhos e lambidas por todo meu ventre sem chegar nos pelinhos, depois pulou para as coxas próximo as virilhas, brincou com o nariz o enroscando nos cabelinhos até que deu beijinhos por toda minha fenda encharcada ligeiramente aberta saboreando meu precioso mel produzido pelo tesão que sentia por meu próprio irmão que inverteu aquele ato sujo feito por mim antes de um irmão fazer oral no outro, e eu estava no céu com esse pensamento.

Mesmo sem ter tocado mais fundo o interior já me contorcia e gemia descontroladamente. O chupar, saborear e engolir seu esperma tinham me dado uma excitação inigualável, que não foi abatida com o mini orgasmo que tive. Não verdade, só me deixou querendo mais.

Lipe provou que eu melhoraria muito fazendo oral nele, pois estava muito melhor do que na noite anterior quando sua língua já corria lá dentro indo direto aos pontos mais sensíveis que ele tinha memorizado e como não era mais virgem como na primeira vez, se atreveu e enfiou um dedo grande em meu buraquinho começando cutucar lá dentro, as vezes tocando lugares mais sensíveis.

Empolgado porque eu me retorcia toda de prazer enfiou um segundo dedo com dificuldade e após os ter enterrados, sua língua tocou meu clitóris e me fez explodir em um orgasmo arrebatador que ficou ainda mais intenso pois sua língua continuou a brincar com meu botãozinho sensível, mas não por muito tempo para não me torturar.

Se deixou meu clitóris, seus dedos começaram um ir e vir em minha bucetinha apertada alimentando o fogo que eu sentia com aquele orgasmo. Eu já pensava que poderia morrer nos dias seguintes de tanto gozar e por ter orgasmos tão poderosos.

Me deixando lá gozando, tirou os dedos, se levantou ficando ajoelhado e veio segurando seu pau encontrando minha fenda pantanosa, onde o esfregou se lubrificando até começar a enfiar seu monstro em minha caverninha ainda muito apertada, mas que devagar tomava a forma de seu habitante.

Quando chegou ao fundo mais uma vez não acreditava ter conseguido o ter todo dentro de mim, mas me sentia deliciosamente sendo arregaçada novamente. Todo encaixado, ele me puxou daquela posição meio deitada, meio inclinada no assento do sofá me deixando bem sentada na borda olhando em meus olhos que ainda mostravam resquícios de meu gozo.

– Vamos dar uma volta, falou me abraçando forte e foi devagar se levantando usando a força de suas pernas musculosas.

Em pé, eu estava em seu colo encaixada em seu pau e já cruzei as pernas por trás de suas costas me pendurando em seu pescoço, ainda que não precisasse, pois, suas mãos fortes me seguravam pelo bumbum.

– Ah Lipe, isso é tão bom.

– Também acho. Bom que você é levinha e posso te segurar o dia todo assim, falou saindo andando.

– Adoraria ficar o dia inteiro encaixada em você assim.

Logo chegou onde queria encostando minhas costas na parede da sala onde me apertou e começou a subir e descer contra meu corpinho me estocando até o colo de meu útero.

– Ohhhh irmãzinha. Eu adoraria também e um dia poderemos tentar ficar bastante tempo assim, mas não vai ser hoje porque estou muito tarado e com vontade de encher sua bucetinha com o esperma de seu irmão, falou safado.

– Ahhhnnnnn Lipe. Faça isso. Sua irmãzinha adora seu esperma dentro dela.

Lipe me beijou extremamente guloso abafando nos gemidos enquanto aumentava suas penetrações para uma intensidade que ainda não tinha usado, mesmo sendo ainda protetor e não colocando tudo que poderia para não me machucar, mas também para não termos que ficar sem fazer amor nas horas e nos dias seguintes, como me falou mais tarde.

Ele sabia que eu estava sentindo muito prazer e que eu sabia que ele sabia disso, mas apesar desse conhecimento eu estava me sentindo ser usada como uma bonequinha por meu lindo e poderoso irmão com seu corpo enorme me prensando deliciosamente contra a parede não me dando condições físicas de o evitar, seu eu quisesse evitar, mas é claro que não queria.

Queria era que durasse horas daquele abuso desejado e consentido, mas após uns 5 minutos Lipe veio antes de mim e me levou junto quando senti seu esperma parecendo ser injetado por uma bomba potente de tão intenso que senti.

– Ohhh irmãzinha. Você é terrivelmente gostosa. Estou gozandoooo.

– Goza Lipe. Goza. Também estou gozando.

Fui interrompida por outro beijo delicioso e além do indescritível prazer sexual ainda me sentia no céu por sentir o amor e o desejo que meu irmão, aquele que sempre amei e desejei, sentia também por mim. Havia me entregue a ele, mas sabia que ele também era incondicionalmente meu e todas essas sensações somadas eram arrebatadoras.

Lipe parecia um animal insaciável estocando minha bucetinha mesmo tendo gozado, mas preocupado parou e me afastou da parede.

– Devo ser machucado suas costas.

– Não sinto nada. Acho que não. Continua. Sei que você quer mais.

– Nunca vou me satisfazer de você Lile. Não é só sexo. É amor, paixão, companheirismo e a intimidade que sempre tivemos como irmãos nos conhecendo mais do que qualquer um possa imaginar e que me deixa querendo mais, mais e mais.

Enquanto eu respondia, Lipe foi em direção ao sofá e antes de sentar pegou sua calça no chão comigo pendurada e encaixada nele e a jogou no assento se sentando sobre ela. Certamente para que nossos fluidos nãos escorressem e manchassem o sofá onde nossos pais sentariam no dia seguinte.

– Exatamente o que sinto Lipe. Pode ter irmãos que sempre foram unidos e se deram tão bem como nós, mas não mais. Sabemos tudo um do outro. Do que gostamos e não gostamos. Ahhhhh...... e sei que amo seu colo em qualquer posição.

Lipe pegou com suas mãos grandes em minha cinturinha e começou a me empurrar para trás e para frente quase até seu pau grande quase sair e depois até se chocar em meu útero mostrando que queria mais.

– Continue fazendo isso Lile e o deixe 100% de novo. Tenho outra coisa a fazer, falou levando as mãos a barra de minha camisetinha a puxando para cima e a tirando.

Antes de tirar o sutiã, espalmou suas mãos por baixo os segurando e levou sua boca beijando e lambendo a pele da parte exposta do direito.

– Seus seios são simplesmente incríveis e irresistíveis irmãzinha. Adoro eles, falou voltando a beija-los.

Percebi que não havia a intenção oculta de elevar minha autoestima, mas era uma adoração genuína por realmente amar meus seios pequenos, cônicos e muito firmes. Enquanto o cavalgava sentindo que poderia ter um outro orgasmo brotando lá em meu intimo, Lipe levou suas mãos para minhas costas e abriu o sutiã o puxando pelo meus braços me deixando totalmente nua.

– Além de adorar o formato e a consistência, amo essas aréolas e mamilos pequenos e rosados. Tudo é perfeito e proporcional em você Lile, falou os segurando e olhando de boca aberta.

– Que bom, já que adoro que você os ame e brinque com eles.

– Se tivermos uma filha, e sei que teremos, gostaria que ela puxasse só a você.

Sabia que Lipe queria só demonstrar o quanto ele me amava e me desejava do jeito que eu era, mas em meu intimo não queria uma filha igual a mim, pois se sofresse bullyng não teria um irmão gêmeo para a proteger como eu tive. Fui abençoada de ter aquele escudo protetor a meu lado que amenizou a maldade dos outros, além de me apoiar emocionalmente.

Fora isso, falar de novo sobre termos filhos em apenas 2 dias me deu a certeza que era o que ele realmente queria me deixando mais excitada.

Com Lipe mamando esfomeado meus seiozinhos e eu indo e vindo em seu pau imenso e rígido como aço chegamos a outro orgasmo juntos sendo presenteada com seu esperma novamente, mas em uma quantidade menor. E dessa vez, enfim estávamos satisfeitos e naquela noite só um papai e mamãe amoroso antes de dormirmos agarrados novamente em sua cama estreita.

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Comentários

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Muito amor e sexo! Suas histórias não desapontam!

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Tá muito romântico... Ainda falta uma domina mais agressiva, você começou a estória com ela descrevendo que existem pessoas alfas e betas,até agora tá um casalzinho de malhação

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