Pau Anônimo no Banheirão

Um conto erótico de Corno da Suzi
Categoria: Gay
Contém 983 palavras
Data: 30/07/2025 08:39:05
Assuntos: Gay

Eu estava ali para isso, fui já preparado, chuca bem feita, havia até um pouco de lubrificante já no meu cu, o lugar, um banheiro num lugar pouco movimentado, mas conhecido por alguns, não tinha conseguido marcar com nenhum macho, mas o tesão e a vontade de dar o cu era tanta que resolvi arriscar a sorte. Fiquei perambulando próximo à entrada do banheiro daquele centro comercial em Laranjeiras, bem perto do Largo do Machado, onde eu morava na época. Finalmente vejo um cara entrar no banheiro, era um centro comercial pequeno, já usara o banheiro várias vezes, depois lendo na internet os pontos de pegação fiquei sabendo que ali rolava sexo casual. Entrei no banheiro logo a seguir, de propósito fiquei ao lado do cara no mictório, pus o pau para fora, mas não tinha nada para mijar, eu ouvia o jato forte do rapaz, ele deveria ter menos de 30 anos, branco queimado de sol, forte, o típico carioca frequentador de praia. Dei uma olhada para o lado, uma bela ferramenta, que mesmo mole, mostrava ser bastante promissora. O cara sacou que eu estava olhando, ao terminar, arregaçou bem a cabeça, eu não conseguia tirar os olhos daquele pau. O moço falou comigo.

- Não vai fazer?

- Não estou conseguindo mijar.

- Não, estou falando do boquete que você está com vontade de fazer em mim. Não tira os olhos do meu pau.

Dessa fala em diante tudo foi rápido, ele não precisava dizer mais nada. Mesmo com o risco de outra pessoa entrar ali, eu me ajoelhei e mamei o pau do cara, sim, tinha um pouco de gosto de mijo, mas e daí, o pau dele compensava a mamada, mesmo com gosto de mijo, no mais eu sabia que merecia aquela humilhação, não, na verdade eu queria aquela humilhação. Chupei e senti o pau crescer na minha boca, o pau era mais que promissor, cresceu bastante, a ponto de por sua grossura eu ter dificuldade de chupar. Ele passou então a fuder a minha boca, até me fazer engasgar várias vezes. Eu precisava daquele pau dentro de mim, já havíamos corrido risco demais. Puxei o macho pelo pau até o reservado de deficiente físico. Fechei a porta, ele se sentou no vaso e eu continuei a chupar de joelhos no chão.

- Puta boqueteira, safada, vai dar para mim?

Olhei para ele com o pau na mão e respondi.

- É claro.

- Assim que eu gosto, bem putinha.

Pus a mão no bolso e... porra, eu tinha trazido um sachê de lubrificante, mas nenhuma camisinha. Perguntei pro cara.

- Tem camisinha aí?

- Eu não, você não tem?

- Porra cara, eu esquci, peguei esse lubrificante em sachê, mas acabei esquecendo a camisinha.

- Por mim, vamos assim mesmo, porra.

Aquele pau, a vontade, com um pouco de receio acabei cedendo, fazia muito tempo que eu não dava no pêlo, pelos menos uns 20 anos.

Passei o lubrificante no pau dele, o que sobrou passei no meu cu.

- Fica sentando, seu pau é muito grosso, deixa eu controlar a penetração até o meu cu abrir.

Coloquei o pau dele na entrada do meu cu, fui sentado e me sentido ser preenchido, alargado, era um pau bem grosso, eu já tinha encarado ferramentas mais poderosas, mas tinha algum tempo que eu não dava o cu, no início doeu um pouco, mas, aos poucos eu fui acostumando com a bitola do moço, o cu fui cedendo, e eu já estava sentado no colo dele, com o pau todo no meu cu, só com as bolas de fora. Passei então a fazer um sobe e desce gostoso naquele pauzão grosso, às vezes parava o sobe desce e só rebolava sentindo o pau inteirinho me preenchendo e me alargando. Quando me senti preparado, me levantei, segurei na barra de ferro que ficava em frente ao vaso sanitário, arrebitei bem a bunda, ele levantou também e meteu o pau todo dentro de mim, passo a fazer uma metida curta e rápida, o pau dele todo dentro de mim e as bolas batendo na minha bunda, aos poucos ele foi alongando a metida, eu sentia ele tirar mais ou menos metade do pau, para voltar a se afundar dentro do meu cu, até passou fazer uma metida longa, tirava o pau até a cabeça e voltava a meter tudo, meu tesão estava a mil, ele me pegou pela cintura, me fez levantar o tronco e voltou a meter o pau todo dentro de mim e tirar só um pouquinho, era bom demais.

- Tô quase gozando putinha, goza comigo.

Passei a bater uma punheta, para gozar também, mas por mim eu ficaria ali uma hora dando para ele, engatado de pé, sentido todo o pau dentro de mim.

- Vou gozar, vou gozar.

Num grito abafado por um beijo único que trocamos, comigo de costas para ele, eu senti que ele gozou, mais por tesão de fazer aquele macho gozar do que prazer eu gozei também. O pau dele amoleceu e saiu de dentro de mim. Ele então se recompôs e menos de dois minutos depois de gozar já estava fora do banheiro, despediu-se com um:

- Valeu, a gente se vê.

Não me importei, estava lá por um pau, não para um romance, mesmo porque não procuro romance com macho e muitas vezes, já vi isso dezenas de vez com homens que me comera, passado o tesão do momento, o cara quer mesmo é vazar, sumir do lado do cara comeu e voltar para a vidinha deles, esse cara não era diferente. Como estava num banheiro público não deu para eu ficar lá curtindo o pós foda, também me recompus. Saí do banheiro, desci a rua das Laranjeiras com a porra saindo do meu cu, em direção ao meu prédio no Largo do Machado, mas quem estava feliz e largo era eu, depois daquele pauzão no cu, eu era o largo, do Largo do Machado.

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