Abri as Pernas Pra Minha Filha Raspar a Boceta, Mas Ela Foi Além

Um conto erótico de Coração Felpudo
Categoria: Lésbicas
Contém 1502 palavras
Data: 30/07/2025 03:30:51

Eu sou Marina, 36 anos, morena, corpo comum, seios e bunda médios, nada que faça cabeças virarem, mas com um jeito que sempre atraiu olhares curiosos. Minha mãe, Helena, é parecida comigo, talvez com seios um pouco menores e a mesma pele morena, cabelo castanho curto, um corpo simples que não chama atenção, mas guarda um fogo que eu só descobriria naquela tarde. Sempre fomos abertas, sem pudor pra falar de sexo. Eu contava das minhas transas, dos caras que me faziam gozar até as pernas tremerem, e ela, solteira há anos, dividia as histórias dos homens que passavam por sua vida, rindo das aventuras e confessando as carências. Era uma cumplicidade que nos unia, mas naquela tarde, sentadas na sala comendo sorvete de chocolate, o papo tomou um rumo que mudou tudo.

Helena estava animada, falando de um cara novo, mais jovem, que ela conhecera num aplicativo. Seus olhos brilhavam enquanto lambia a colher, contando que queria “deixar ele louco” na cama.

— Marina, esse cara é um fogo, mas não sei o que os mais novos curtem. Tu que pega geral, me dá umas dicas — ela disse, o tom meio brincalhão, mas com uma curiosidade genuína.

— Mãe, eles piram numa xaninha lisinha, bem raspadinha. E, se tu der mole, ele vai querer meter no cu, certeza — falei, rindo, o sorvete pingando na tigela.

— Sério? Até no cuzinho? — ela perguntou, arregalando os olhos, mas com um sorriso safado. — Minha chereca tá meio peluda, sabe? Sempre só aparei, nunca raspei tudo.

— Normal, mãe. Eu raspo a minha de 15 em 15 dias, fica lisinha, eles amam. Se quiser, te ajudo a raspar a tua — ofereci, meio de brincadeira, mas sentindo um calor subir pelo corpo ao imaginar a cena.

Ela riu, balançando a cabeça, corando um pouco.

— Tá louca, Marina? Minha filha raspando minha buceta? Que doideira — disse, mas o olhar dela tinha uma faísca que não escondia o interesse.

Os dias passaram, e eu jogava indiretas, zoando sobre a “xaninha peludinha” dela. Na véspera do encontro com o cara, minha mãe estava nervosa, andando pela casa, o celular na mão, checando mensagens.

— Marina, tô um caco. O cara é amanhã, e eu não sei se tô pronta — ela confessou, mordendo o lábio, o rosto tenso.

— Mãe, e a chereca? Raspou? — perguntei, com um sorrisinho malicioso.

Ela corou, rindo com vergonha.

— Não, só aparei os pelinhos. Tô com medo de me cortar — admitiu, o olhar meio desconfiado, mas com um toque de curiosidade.

— Já falei, mãe, eu raspo pra você. Se quiser deixar ele louco, tem que tá lisinha, bem gostosa — insisti, rindo, o tesão subindo enquanto imaginava a cena.

— Ai, Marina, tá bom, vai. Mas sem palhaçada, hein? — ela disse, hesitante, mas cedendo com um sorriso nervoso.

Fomos pro banheiro, meu coração disparado, o ar carregado de uma tensão que nenhuma de nós admitia. Minha mãe perguntou onde seria melhor raspar, e eu sugeri o chuveiro, como eu fazia. Ela ligou a água, tirou a blusa e a calça, ficando nua. A boceta dela, com pelinhos castanhos, era gordinha, os lábios cheios, brilhando com um leve mel que denunciava o tesão. O cuzinho, pequeno e rosado, parecia intocado, mas pulsava de leve. Peguei o shampoo e o barbeador, sentindo um fogo que não esperava.

— Senta aí no banquinho, mãe — indiquei, apontando o assento no box.

Ela sentou, as pernas abertas, a xana exposta, vulnerável. Passei o shampoo na mão, espalhando pela boceta dela, os pelinhos ficando molhados, a espuma branca cobrindo a pele morena. Meus dedos deslizavam devagar, mais do que o necessário, roçando os lábios, sentindo o calor da chereca.

— Tô achando isso estranho, filha — ela riu, nervosa, mas sem fechar as pernas, os olhos brilhando com um misto de vergonha e excitação.

— Relaxa, mãe, é só pra deixar bonitinha — falei, mas meu dedo escorregou entre os lábios da xana, sentindo o mel que escorria, o clitóris inchado pulsando de leve.

— Aí, filha, assim não — ela gemeu, rindo, mas o corpo dela se abriu mais, as coxas tremendo de leve.

Ajoelhei na frente dela, o barbeador na mão, e comecei a raspar, devagar, abrindo a boceta com cuidado. A xana dela era linda, gordinha, os lábios inchados, o clitóris pequeno brilhando sob a espuma. O tesão me dominava, e eu mexia mais do que precisava, os dedos roçando o clitóris, sentindo ela tremer.

— Porra, mãe, tua buceta é gordinha mesmo — falei, rindo, o coração disparado, o mel escorrendo pela minha própria xana.

— É, sempre foi assim. Tá ficando boa? — ela perguntou, a voz rouca, os olhos cravados em mim, o tesão evidente.

— Tá ficando uma delícia, mãe — respondi, safada, enquanto raspava o último pelinho, deixando a chereca lisinha, brilhando com o mel que não escondia o desejo dela.

— Tá lisinha, mãe? — perguntei, limpando a espuma com água morna, os dedos deslizando de leve pelos lábios, sentindo a textura suave.

— É? Ficou bonitinha? — ela perguntou, olhando pra baixo, os olhos brilhando de excitação.

— Parece gostosa, mãe — falei, sem segurar o tesão, abrindo a xana com os dedos, o clitóris inchado pulsando na minha frente.

— O que tu tá fazendo, filha? — ela riu, nervosa, mas não fechou as pernas, o corpo se oferecendo.

Não resisti. Meti a língua na boceta, lambendo o clitóris, o gosto doce do mel enchendo minha boca. Dona Helena gemeu alto, as mãos agarrando minha cabeça, os dedos cravando nos meus cabelos.

— Aí, Marina, caralho, não pode — ela protestou, mas a xana pulsava contra minha língua, o mel escorrendo pelo banquinho.

— Tava tão bonitinha, mãe, não aguentei — murmurei, chupando com fome, a língua dançando nos lábios, dois dedos entrando na chereca, sentindo ela apertar.

— Porra, tua língua é um tesão, filha — ela urrou, as coxas tremendo, o mel jorrando enquanto eu chupava mais forte.

Enfiei os dedos mais fundo, metendo devagar, enquanto lambia o clitóris, o som molhado ecoando no banheiro. Minha mãe gozou, a boceta pulsando, o mel escorrendo na minha boca, o corpo convulsionando no banquinho.

— Caralho, Marina, tu chupa bem — ela disse, ofegante, me empurrando de leve, o rosto vermelho de vergonha e tesão. — Mas a gente não pode.

Levantei, beijei a boca dela, o gosto do mel misturando-se na nossa língua. Desci, beijando o pescoço, os mamilos pequenos, enquanto meus dedos voltavam pra xana, metendo devagar, sentindo ela apertar de novo.

— Tu não desiste, né, filha? — ela murmurou, rindo, mas já se entregando, as pernas abertas, a boceta pingando.

— Mãe, tenho uns brinquedinhos no quarto. Quer aproveitar? — perguntei, com um olhar safado, o coração disparado.

— Tua louca — ela riu, mas levantou, ainda nua, a xana lisinha brilhando, o cuzinho piscando de leve.

Fomos pro meu quarto, o ar carregado de tesão. Peguei um vibrador rosa, longo e grosso, e um plug anal pequeno, já lubrificado. Minha mãe deitou na cama, as pernas abertas, a boceta melíflua exposta, os olhos brilhando de ansiedade.

— O que tu vai fazer com isso, Marina? — ela perguntou, o tom misturando curiosidade e desejo.

— Relaxa, mãe, vou te fazer gozar até tremer — respondi, ligando o vibrador, o zumbido enchendo o quarto.

Passei o vibrador na chereca, roçando o clitóris, enquanto chupava os mamilos dela, os dentes marcando a pele morena. Minha mãe gemeu alto, as mãos cravando no lençol, o corpo arqueando.

— Porra, filha, isso é bom demais — ela urrou, a xana pulsando contra o brinquedo, o mel escorrendo na cama.

Enfiei o vibrador na boceta, metendo devagar, sentindo ela apertar, enquanto lambia o cuzinho, a língua forçando o anel apertado. Ela gozou de novo, o mel jorrando, a chereca pulsando em volta do vibrador. Peguei o plug, lubrifiquei mais, e encaixei no cuzinho, empurrando devagar, o anel cedendo aos poucos.

— Caralho, Marina, no cu não — ela gemeu, mas empinou a bunda, o corpo pedindo mais.

— Relaxa, mãe, vai ser gostoso — sussurrei, o plug entrando, o cuzinho apertando, enquanto o vibrador fodia a xana.

Chupei a boceta de novo, a língua no clitóris, o vibrador metendo fundo, o plug no cu. Minha mãe gozou, o corpo tremendo, o mel pingando na cama, os gemidos ecoando no quarto.

— Tô gozando, porra! — ela gritou, a voz rouca, o corpo mole, a xana e o cuzinho pulsando.

Tirei os brinquedos, beijei a boca dela, sentindo o gosto de mel e sexo, e caímos na cama, rindo, suadas, o cheiro de prazer no ar.

— Isso fica entre nós, Marina — ela disse, ajeitando o cabelo, a boceta ainda pingando.

— Claro, mãe — respondi, sabendo que isso ia se repetir.

Na manhã seguinte, minha mãe, com um sorriso estampado no rosto, sentou-se na mesa para tomarmos café.

— Marina, a chereca lisinha deixou ele louco — ela contou, rindo, os olhos brilhando.

— E no cu, mãe? Deixou? — perguntei, com um olhar malicioso.

— Tua louca, filha. Mas, se rolar de novo, quem sabe? — ela piscou, revelando suas reais intenções.

Na semana seguinte, ela pediu pra raspar novamente. No banheiro, a depilação virou putaria, com minha língua na xana, os dedos no cuzinho, e os brinquedos voltaram pro jogo. Cada gozo era mais intenso, nossa cumplicidade agora um segredo sujo e delicioso.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Deus Vince a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que conto maravilhoso, adoraria conversar com vc e ver fotos e vídeos destas enfiadas, vamos conversar? me lembre do conto por ler vários outros: euamoavida2020@gmail.com

0 0