Eu e meu filho Marcos

Um conto erótico de RRFragoso
Categoria: Heterossexual
Contém 2422 palavras
Data: 30/07/2025 00:58:41

Capítulo 01

Sentamos, pedimos uma cerveja e assim que o rapaz trouxe comecei a falar.

Eu e Márcia, minha melhor amiga, estávamos num quiosque à beira mar poque eu a havia chamado para pedir ajuda.

- Márcia, não sei mais o que fazer.

- O que está acontecendo Ana?

- Quero me separar do Orlando.

- O que houve amiga? Descobriu que ele tem outra?

- Não. Eu é que tenho outro.

- O que? Você está tendo um caso?

- Estou e não é de hoje.

- Como assim Ana? Justo você, a mais certinha da nossa turma.

- Pois é, aconteceu e não consegui mais parar. Para falar a verdade, não quero parar.

- Puta merda. Quem é o cara? Eu conheço?

- Todo mundo conhece.

- Porra Ana, não vai me dizer que é o marido de uma das meninas?

- Não, é pior que isso, é filho.

- Filho?

- É o Marcos.

- O filho da Glorinha?

- Não, Marcos meu filho.

Márcia quase caiu da cadeira:

- Tá bom, pé pegadinha, né?

- Não, não mesmo.

Ela arregalou os olhos e disse:

- Preciso de mais uma cerveja.

Pediu, esperou o rapaz levar, abriu, tomou uma enorme golada, olhou pra mim e disse:

- Ana, isso é loucura.

- Eu sei. Por isso te chamei para desabafar porq ue estou quase louca.

- Tudo bem. Quer me contar o que?

- Tudo. Desde de quando começou, como foi e porque não consigo parar. Márcia não penso em outra coisa. Passo as manhãs esperando ele chegar do curso pra ir pra cama com ele.

- Imagino. Vai, começa.

- Eu e Marcos sempre tivemos uma relação muito carinhosa, mas nada que me fizesse imaginar uma situação como essa. Um dia, uma quinta-feira à tarde, fiz um café e fui até o quarto dele perguntar se ele queria, como eu sempre fazia, mas estava distraída e em vez de bater na porta, abri e dei de cara com ele sentado na cadeira do computador nu e alisando o pau.

- Normal para idade dele.

- Eu sei, mas quando ele me viu, Marcos levantou gritando pra que eu saísse do quarto e olhe que nunca tinha gritado comigo.

- Ana, você queria o que? Flagra o cara tocando punheta, queria que ele reagisse como?

- Eu entendi, só que quando fui tomar meu café, a imagem do pau dele duro, balançando e ele vindo na minha direção não saiu da minha cabeça. Tomei o café e fui para o meu quarto. Deitei e fiquei inquieta, daí resolvi tomar um banho pra ver se eu relaxava.

- E conseguiu?

- Nada. Comecei a me ensaboar, mas quando toquei meus seios, fiquei toda arrepiada. Os bicos endureceram e fui perdendo o controle. Desci a mão e quando toquei meu grelo foi como se uma corrente elétrica atravessasse meu corpo. Fiquei me alisando e cabei gozando.

- Ui. Estava com muito tesão pelo visto.

- Muito. No dia seguinte, no mesmo horário, fiz café e fui para a varanda fumar, mas

quando estava passando pelo quarto dele, a porta estava entreaberta e ele não percebeu. Parei, olhei e la´estava ele nu, com o pau completamente duro e mão dele deslizava pela pica devagar. Dava pra ver que ele estava curtindo um tesão delicioso. Fiquei olhando e de repente, um jato de porra voou do pau dele, voou longe e ele fechou os olhos, lambuzou a mão de porra e ficou alisando aquela piroca maravilhosa até amolecer.

- Puta merda, isso dá tesão mesmo.

- Muito. Fui para o banheiro do meu quarto, entrei no banho e toquei siririca até minhas pernas ficarem bambas de tanto que gozei.

- Para, preciso de outra cerveja. Tô toda melada já (risos).

Pediu, o rapaz trouxe e Márcia falou:

- Continua.

- Aquele foi o final de semana mais angustiante da minha vida. Eu fechava os olhos e a imagem dele gozando, alisando o pau e eu ficava molhada toda vez que lembrava da cena.

- Até eu estou angustiada.

- Na segunda, quando ele chegou do curso e se trancou no quarto, minha angústia aumentou. Depois de algum tempo, fiz um café e resolvi não perguntar se ele queria. Tomei e fui para a varanda fumar, mas quando passei pelo quarto dele a porta estava entreaberta novamente. Não resisti e parei pra olhar e ele estava como estava na sexta e aquilo foi demais pra mim. Não podia ser coincidência aquela pequena abertura de porta, tinha que ser proposital.

- Também acho.

- Respirei fundo, criei coragem e abri a porta lentamente.

- E ele?

- Ouvindo o barulho da porta, girou a cadeira ficando de frente pra mim e não disse nada.

- Foi de propósito.

- Vi ele nu, segurando o pau duro dele e não consegui me segurar. Fui andando bem devagar na direção dele, Marcos abriu as pernas e ajoelhei entre as pernas dele.

- Puta que pariu!

- Coloquei a mão na cabeça da pica dele e fui descendo até chegar na base. Segurei firme, encostei meus lábios na cabecinha e fui engolindo o pau dele lentamente num tesão que eu nunca tinha sentido antes com homem nenhum.

Márcia estava estática.

Olhos arregalados e prestava atenção em cada palavra para não perder nada.

- Coloquei o máximo que aguentei de pau na boca e comei a chupar.

- Ele não falou nada?

- Não, ficou parado vendo eu chupar o pau dele sem dizer nada. Depois de um tempo ele começou a mexer devagar, colocando e tirando a pica da minha boca, fodendo ela literalmente. Vi que ele ia gozar, parei de me movimentar e fiquei esperando. Um jato de porra inundou minha boca e eu engoli, comecei a chupar mais forte, ele gozava mais, eu mamava e a porra não parava de sair do pau dele.

- Para. Porra, vou acabar gozando desse jeito.

- Tenho que terminar.

- Tá, termina.

- Ele gozou muito e depois continuei mamando. Ele parou de mexer e voltei a passear com a boca pela pica dele usando a mão também. O pau não amoleceu e não tive como me segurar. Levantei, puxei as alças do meu vestido, deixei ele cair acariciando meu corpo e quando fiquei só de calcinha estendi a mão pra ele que segurou e levei ela até a cama. Ele deitou, nos olhamos por alguns segundos e tirei minha calcinha bem devagar. Os olhos dele percorreram meu corpo e não dava mais pra parar.

- Que loucura.

- Ajoelhei na cama, segurei o apu dele, coloquei na porta da minha boceta e fui metendo ele até entrar todo.

- Preciso de outra cerveja.

Assim que chegou Márcia disse:

- Vai, conta.

- Com o pau todo dentro de mim, apoiei as mãos no peito dele, fechei os olhos e comecei a rebolar num tesão louco. Marcos começou a mexer devagar também, Eu estava pronta pra gozar quando senti um jato de porra jorrando dentro de mim e não deu mais pra segurar. Comecei a gozar junto com ele sentindo um prazer que nunca sentido.

- Porra Ana, deve ter sido maravilhoso.

- Foi a melhor gozada que eu já tinha dado até então. Gozamos, fiquei mexendo um pouco mais e quando abri os olhos, Marcos estava de olhos fechados e um leve sorriso no rosto. Aproximei meu rosto do dele, trocamos o beijo mais longo de toda minha vida, depois nos olhamos e levantei, peguei meu vestido, minha calcinha e fui para o meu quarto tomar banho.

- Sem falar nada?

- Nada. Nem eu, nem ele sabíamos o que dizer.

- Realmente isso não tem explicação.

- Tomei banho, consegui relaxar e fiquei pensando o que dizer pra ele. Fui pra cozinha passar um café novo e tudo que eu pensava em dizer, achava que era ridículo.

- É difícil encontrar palavras numa hora dessas.

- Tomava meu café quando vi ele chegando. Pensei em começar uma conversa, mas o volume no short dele me impediu. Estava claro o tesão dele outra vez. Fiquei parada, ele me agarrou por trás e quando senti o pau dele duro encostar na minha bunda, uma descarga elétrica correu por meu corpo de novo. Joguei a bunda para trás e comecei a me esfregar nele. Marcos foi tirando meu vestido bem devagar, ajudei levantando os braços, depois tirou minha calcinha, o short dele e larguei a xícara de café, apoiei as duas mãos na pia empinando a bunda, abrindo as pernas e falei baixinho: “Mete.”

- Puta que pariu! Que tesão.

- Ele ajeitou ao pica na porta da minha boceta e foi metendo. Enlouqueci. Comecei a rebolar, ele metia cada vez mais forte e não aguentei. “Vou gozar”. E foi a vez dele falar pela primeira vez: “Goza mãezinha, goza gostoso.”

Márcia estava doida e eu não conseguia parar de falar:

- Comecei a gozar e ele socava sem pena, metendo com toda força que tinha me levando a lugares desconhecidos por mim até então. Gozei, ele continuou mexendo e me entreguei de vez pra ele. Tirei o pau dele de dentro de mim, segurei, coloquei na porta do meu cuzinho e disse: “Devagar”.

Márcia mordia os lábios enlouquecida de tesão e continuei:

- Forcei, ele também e quando a cabeça entrou, comecei a rebolar falando: “Isso, bota tudo.” Ele foi metendo, eu rebolando e assim que o pau entrou todo me soltei: “Fode, fode a mamãe meu putinho, goza no cuzinho da mamãe.” Marcos também se soltou: “Rebola, rebola que vou encher ele de porra.”

- Pelo amor d Deus Ana, se você não parar, vou acabar gozando aqui.

- Ele ficou mexendo, socando no meu cuzinho e eu rebolava cada vez mais rápido porque meu tesão era enorme. De repente, ele meteu tudo, parou e pediu: “Rebola, rebo,a que eu vou gozar.” Passei a dar reboladas mais amplas, mais lentas e falei: “Goza puto, esporra pra mamãe, enche meu cuzinho de porra.” Senti os jatos de porra jorrando no meu cuzinho e não consegui me segurar: “PUTO! GOZA!” Marcos ficou alisando minha bunda, minhas costas e quase ordenando disse: “Goza comigo.” Não tive mais como me controlar: “Tô gozando, me xinga, me chama de puta.” Ele voltou a socar forte e falou: “Goza puta, rebola e goza na minha pica sua vadia.”

Márcia contraiu as coxas, fechou os olhos e segundos depois soltou um suspiro alto e longo.

Olhei pra ela e perguntei:

- É o que estou pensando?

- Quase, faltou isso.

Disse Márcia mostrando com os dedos que tinha passado muito perto.

- Melhor eu parar.

- Você não é louca. Ana, estou toda melada com a sua história. Faz tempo que não sinto tanto tesão. Foram três gozadas do seu filho, uma melhor que a outra. Você acredita que nunca gozei dando o cuzinho?

- Não gosta?

- Gosto e muito, mas quando estou pra gozar, pinta um bloqueio e ouvir você dizendo que gozou dando a bunda pro seu filho quase me levou ao orgasmo (risos).

- Você é doida, mas confesso que estou melada também lembrando disso.

- Vai em frente, quero saber tudo.

- Tá. Gozamos, fiquei rebolando devagar e só parei quando o pau dele amoleceu e saiu. Ele me agarrou, ficamos nos beijando, um acariciando o corpo do outro e vi que não precisava falar mais nada. Levei ele para o meu banheiro pra tomar banho e ele me ensaboou, ensaboei ele e fiquei alisando a pica dele que foi endurecendo mais uma vez na minha mão.

- Porra, preciso de uma macho assim.

- Eu também estava precisando. É bom ver que a gente consegue deixar um homem com tesão, principalmente na nossa idade (risos).

- E ficou duro mesmo?

- Completamente. Ajoelhei meti na boca e Marcos já não tinha mais pudor algum: “Mama mãezinha, chupa minha pica, quero gozar na sua boquinha de novo”. Tirei da boca, fiquei batendo punheta olhando pra ele e pedi: “Esporra na minha cara,na minha boca, me lambuza coim a sua porra filhinho”.

- Que delícia.

- Ele sorriu, ficou parado e falou: “Toma puta, toma minha porra sua vagabunda safada” A porrqa dele começou a explodir no meu rosto, no meu pescoço, nos meus peitos e Marcos queria mais. Segurou minha cabeça com as duas mãos e enfiou o pau na minha boca dizendo: “Chupa, mama vadia. Queria porra Então toma tudo”. Ele me lambuzou toda e inda tinha leitinho pra me dar na boquinha. Mamei até amolecer de novo e quando levantei, olhei nos olhos dele e disse: “Sou sua puta, só sua”. Marcos me beijou na boca e falou em seguida: “Eu te amo.”

Márcia se contorcia na cadeira e falou:

- Quer saber? Que se foda que é seu filho. Um homem como ele não se encontra todo dia. Quer minha opinião? Meta com ele, goze, faça ele gozar, gozar muito e seja feliz. Porque meu sentimento agora em relação a você é inveja, muita inveja.

Começamos a rir e depois da empolgação inicial, Márcia falou com calma:

- Você só precisa lembrar de uma coisa amiga. Ele é jovem, ano que vem estará na faculdade e pode conhecer uma menina da idade dele, se apaixonar… Curta o Marcos como homem, como macho, mas se apaixonar por ele é um risco muito alto.

Um banho de bom senso me fez bem.

- Você tem razão. Vou continuar sendo amante dele e esquecer esse papo de divórcio.

- Isso. O Orlando é um bom homem, te respeita e se o sexo não é mais lá essas coisas, use o Marcos pra isso.

- Vou usar. Complicado falar que vou usar meu filho, né?

- Ele também está te usando. Ana, eu não fazia ideia de que você era tão safada na cama.

- Na verdade, nem eu (risos).

- Talvez faltasse alguma coisa. Acho que está faltando isso pra mim também. Minha ida sexual anda uma merda.

- O tempo desgasta muito o casamento nesse ponto, né?

- Com certeza.

Saí daquela conversa bem mais “leve” e segui o conselho de Márcia.

Eu e Marcos tivemos uma conversa franca e deixamos bem claro que nossa relação não poderia ser nada diferente de dois amantes.

Transamos por quase dois anos, fodas incríveis, quase animais.

Como sabíamos que aquilo não iria durar para sempre, realizamos todos os nossos desejos juntos.

Nunca fui tão vadia na cama com homem nenhum como fui com ele e Marcos parecia um bicho no cio.

Nós gostávamos das mesmas coisas e nos xingávamos, eu pedia pra que ele batesse na minha cara, na minha bunda e me sentia realizada por estar podendo fazer com ele o que não teria coragem de fazer com ninguém.

Fui puta pra ele, vagabunda e ele foi o macho que sempre sonhei ter na cama.

Hoje Marcos está casado, sua esposa esperando meu primeiro neto e continuo casada com Orlando.

Se me perguntarem se me arrependo de alguma coisa, direi com tranquilidade que não e hoje posso dizer que sou uma mulher realizada em todos os sentidos.

FIM

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Comentários

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Caramba, a muito tempo não lia um conto tão excitante, me deixou com febre de tanto tesão, feixei o olho me imaginando no lugar do Marcos.

Parabéns, espro que tenhas novas histórias excitantes.

Meu email é biriquinha@gmail.com

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Pqp, que conto maravilhoso o seu, no aguardo de mais....

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Adorei, muito bom. Fiquei na expectativa da amiga, ela transando com Marcos, fazendo ménage

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